sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

A FALÁCIA MENTIROSA DA GLOBO

     ""PARA GLOBO  DESEMPREGO PREOCUPA POUCO TRABALHADOR BRASILEIRO""
        JOSÉ  CARLOS DE ASSIS
        Economista,doutor em Engenharia de Produção   pela Coppe -UFRJ
        Professor  de Economia  Internacional da UEPB

Para Globo, desemprego preocupa pouco trabalhador brasileiro


Edson Lopes Jr:
"A CNI (Confederação Nacional da Indústria) e a Rede Globo, dois grandes guardiães da honestidade pátria, apuraram que o brasileiro se preocupa mais com a corrupção que com o desemprego. A Rede Globo foi adiante. Para ilustrar a reportagem sobre o assunto, na noite de segunda-feira, reuniu um grupo de trabalhadores aparentemente no intervalo de refeição, todos gordos e efetivamente empregados, para pedir sua opinião sobre o que lhes vem a cabeça quando se fala em corrupção. "A família", disseram vários deles, sugerindo que a corrupção lhes afetasse diretamente as famílias.
Gostaria muito de saber qual seria a resposta se os trabalhadores reunidos pela Globo fossem desempregados. A principal preocupação seria realmente a corrupção, ou a necessidade absoluta de conseguir um emprego para alimentar os filhos? Estamos diante de uma tragédia nacional desencadeada por uma luta equívoca, escandalosa e ditada pela vaidade chamada Lava Jato, e a CNI, atuando claramente como uma comparsa do sistema Globo, tenta manipular a opinião pública com o fim óbvio de comprar a simpatia do Judiciário de exceção de Curitiba, talvez para encobrir os próprios crimes fiscais.
Cada vez fica mais claro para os trabalhadores que a Lava Jato se tornou uma assassina de empregos. Dizer que isso é um efeito colateral da luta contra a corrupção é um engodo. Uma investigação competente, mais discreta, respeitadora de princípios basilares do Estado de Direito poderia ter levado aos mesmos resultados em matéria criminal, porém sem as terríveis repercussões que teve e continua tendo na economia e no emprego. Esse tipo de luta vaidosa contra a corrupção equivale a jogar o bebê pela janela junto com a água da bacia. No fim, quem paga a conta é o povo na forma de uma taxa crescente de desemprego.
Manipular a opinião pública no sentido de convencer a sociedade de focar problemas morais que se limitam a uma fração dela é um crime social. Afirmar que a maioria da população brasileira está mais preocupada com a corrupção que com o desemprego é desconhecer que, no caso da Petrobrás, o que realmente se tem provado, até o momento, é a confissão de cinco bandidos que pertenceram à alta direção da empresa. É possível que lá existam outros corruptos, mas, por enquanto, a Lava Jato não teve competência para identificá-los. Quanto aos empresários, foram simplesmente achacados pelos cinco bandidos.
A Globo joga a auto-estima da sociedade para baixo quando seleciona casos específicos de corrupção e os coloca em escala nacional no vídeo, independentemente de onde vem. A empresa se especializou em reportagens de polícia. A maior parte do noticiário se ocupa de episódios muitas vezes insignificantes que só assumem importância porque são apresentados na tela. Não que casos de corrupção não devam ser noticiados. Mas falta um sentido de proporção. Sem ela, o que existe é a intenção deliberada de criar uma atmosfera negativa para o Governo, mesmo quando o Governo nada tem a ver com a situação."
O circo está armado há um bom tempo, pois  forças anti-PT se
aglutinam  para de uma forma  ou  de outra fazer o País  pegar
fogo.
E  não  são  qualquer força,  a mídia familiar, está presente e
com elas tudo  está aparelhado, inclusive, membros de judiciário ,  organizações  outras  que toda a hora  pipocam aqui  e ali   notícias  plantadas  para dar uma sensação  de
caos  ao  povo  brasileiro.
O nome disso  chama-se lesa-pátria, os inconformados pela
perda nas urnas  fazem  e estão  fazendo  de tudo  para  
desestabilizar  o País.
Mas acredito  que o  povo tem  sabedoria  e está  vendo  essas
manobras sorrateiras e até a luz do dia sem a menor cerimônia é uma  luta sim  pelo  poder  não importando o custo.
Pensem  nisso  enquanto eu vos digo  até amanhã.

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