terça-feira, 12 de dezembro de 2023

O TEMPO

O TEMPO MOISÉS MENDES Para lembrar ou para esquecer no fim do ano: uma lista de fatos que parecem ter ocorrido anteontem. 11 de dezembro de 2023 Em duas semanas, completa um ano a fuga de Bolsonaro para os Estados Unidos. E o 8 de janeiro em Brasília também faz um ano logo depois. A decisão de Eduardo Cunha de abrir processo de impeachment contra Dilma Rousseff, na Câmara dos Deputados, fez oito anos no início de dezembro. Daqui a quatro meses completa seis anos a prisão de Lula, no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC em São Bernardo do Campo. No mesmo mês de abril, fará aniversário de cinco anos o primeiro inquérito do Supremo contra o que iria ser identificado mais tarde como gabinete do ódio do bolsonarismo. Em maio, vai completar quatro anos a grande operação de busca e apreensão contra empresários e políticos, dentro do mesmo inquérito das facções das fake news e das milícias digitais. Há dois meses, completaram-se dois anos da entrega ao Ministério Público, pela CPI da Covid, do relatório com o pedido de indiciamento de 79 civis e militares. Há um mês, três anos atrás, o Ministério Público do Rio denunciava Flávio Bolsonaro por peculato, lavagem de dinheiro, organização criminosa e apropriação indébita, no caso que ficaria conhecido como o esquema das rachadinhas. Em abril, completa quatro anos a frase-símbolo da postura de Bolsonaro diante da matança da pandemia, repetida duas vezes a um grupo de jornalistas: “Eu não sou coveiro”. Daqui a quatro meses faz aniversário de três anos a decisão do ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, e dos chefes das três armas de abandonar o governo. Fez quatro anos em outubro a visita de Bolsonaro ao rei Salman Bin Abdulaziz Al Saud, quando o saudita presenteou o Brasil com uma caixa de joias, incluindo um Rolex. Um mês atrás, fez quatro anos a libertação de Lula da masmorra de Curitiba, depois de 580 dias de cativeiro imposto pela perseguição lavajatista. Daqui a dois meses relembraremos a morte de dona Marisa Letícia, há sete anos no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Em seis meses completa cinco anos o primeiro vazamento, pelo Intercept, das mensagens trocadas entre Deltan Dallagnol, Sergio Moro e seus subalternos de Curitiba. Em março, o Brasil relembrará os seis anos do assassinato de Marielle Franco, no Estácio. Daqui a um ano poderemos estar lembrando que um ano atrás Bolsonaro passeava impune por Buenos Aires, na festa do fascismo da posse de Javier Milei. Poderemos até dizer, daqui a um ano, que Milei caiu seis meses depois de assumir, derrubado pelos peronistas nas ruas, e que Bolsonaro continua solto e impune e com mais de R$ 10 milhões de PIX no banco. O tempo da política e do seu entorno, o que prevalece, o que finge correr e apenas se arrasta, tem sido esse mesmo, o tempo da não reparação e da impunidade. DO BRASIL 247 NA LUTA SEMPRE

segunda-feira, 4 de setembro de 2023

É MUITA CHUVA ! DESTRUIÇÃO ! MORTES, O PLANETA PEDE SOCORRO !

Há tempos nosso clima dá mostras de mudanças vertiginosas,e isso poucos percebem ao passar do tempo.As quatro esatações do ano não tem as suas características como dantes. O ciclo das águas já mudou muito. No verão esfria,no inverno esquenta.O aquecimento global é real,não é uma mera fantasia, é só verificarmos o noticiário no mundo, as catástrofes da natureza provocadas pelo clima. O determinante dessas irregularidades climáticas tem haver com o tanto que não cuidamos de nosso planeta. Os cientistas já observam e informam as autoridades mundiais de toda ordem, esse quadro há um bom tempo. Há inúmeros encontros,congressos pelo mundo aonde as maiores potenciais mundiais participam e assumem compromissos para diminuir a devastação de florestas, a poluição de todos os tipos,etc.etc..mas tudo fica no papel.Não há vontade política para isso ser efetivado realmente. As chuvas torrenciais que assolam cidades, como aqui no Rio Grande do Sule em outros estados é aprova cabal que a natureza está gritando por socorro. O que vamos fazer ? O que estamos esperando ? Precisamos salva o planeta. Não vamos afrouxar o garrão, a luta continua.

O TEMPO

O TEMPO MOISÉS MENDES Para lembrar ou para esquecer no fim do ano: uma lista de fatos que parecem ter ocorrido anteontem. 11 de dezembro d...