quinta-feira, 31 de março de 2016

DONA REDE GLOBO

quinta-feira, 31 de março de 2016


DONA REDE GLOBO

É lamentável  uma organização   poderosa,  uma das mais  influentes do mundo,  como é  a Rede  Globo  se prestar  para um  papel golpista novamente
como foi  em  1964, e teve  que mais tarde  pedir  desculpas ao povo  brasileiro 
em  seus  editoriais em  seus veículos mediáticos.
Todos nós queremos   democracia, queremos legalidade  e que  a  Constituição seja  o  nosso norte e a defesa da democracia.
Me  parece que a Globo não prime suas verdades   com  o  que  diz a lei, e quer
fazer   o  povo engolir essas mentiras  mediáticas todo o  santo  dia.
Menos dona  Rede Globo, sabemos de seu poderio técnico, de sua tecnologia  mas  hoje  o  povo com  mais  estudo, mais informação e mais consciente, está
sabendo separar o que  é e o que não  é, o  que pode   e  o  que não  pode.
Ainda bem que   com o advento  da internet  mais pessoas   se informam  e tem mais  condições   de fazerem  os seus juízos  pessoais.
Vamos respeitar  as normas   constitucionais,  respeitar  a nossa Constituição
pois a Globo não  está   acima da lei, como ninguém   nesse PAÍS   está .
Pensem nisso  enquanto  eu vos digo  até amanhã.

quarta-feira, 30 de março de 2016

UMA CARTA DE DILMA PARA MICHEL TEMER


Carta de Dilma para Temer

:
"Senhor Vice-Presidente,
"bonis nocet, qui malis parcit" (Ofende os bons, quem poupa os maus)
Venho por meio desta manifestar-me no rigor da ocasião, sobre a saída prematura do seu partido, o PMDB, do nosso governo.
Se o Dr. Ulisses Guimarães fosse vivo certamente condenaria tal atitude, da qual ele se referiria como "covardia". Historicamente o PMDB, que surgiu do MDB, lutou contra a ditadura militar em 1965 como oposição à Arena, se consolidando com o bipartidarismo como um partido de lutas.
Ulisses Guimarães foi, sem dúvida, uma peça fundamental para o processo de abertura política e redemocratização do nosso País, ao lado de Franco Montoro e do ex-presidente Tancredo Neves. Quantas batalhas foram preciso para vencermos os "Atos Institucionais" dos anos que se seguiram após o Golpe de 64?
Nos causa estranheza que o nobre Vice-Presidente, depois de tantas lutas ao meu lado e duas eleições brilhantemente vencidas, abandone o nosso governo, num momento crucial para a democracia brasileira. Momento este de crise político-econômica e jurídico-midiática, que temos atravessado ao longo desses anos todos juntos.
O senhor presidente foi, por muitas vezes, os meus olhos e ouvidos, a minha voz e vez, o meu braço direito em diversos acontecimentos. O senhor foi o defensor do "semiparlamentarismo", com o Congresso, e foi o primeiro gestor oficial dessa crise que ainda estamos bravamente enfrentando.
Estou perplexa com a sua atitude de "deixar o governo", a qual denomino de "Saída Intratégica", porque vai de encontro a sua história política, como também do seu partido.
Ao contrário do que o senhor imagina, o PMDB foi e ainda é - porque estamos no mandato juntos - peça fundamental do nosso governo. Isso é público e notório. E a sua saída, diante do momento político atual, pode significar para a história um ato de desespero e covardia.
Quero deixar claro que nunca, nunca desconfiei de sua sinceridade e lealdade ao nosso governo, mesmo com todos me mostrando o contrário. Como posso afirmar, que vossa excelência nunca foi secundário e nem decorativo.
Não me estenderei em demonstrar a minha tristeza e decepção com a saída do PMDB do nosso governo. Mas posso lhe afirmar, presidente, que sair do governo que o senhor ajudou a construir não significa um ato inteligente. E se vossa excelência quer realmente deixar o nosso barco, que o faça da maneira correta, que é renunciando ao cargo ao qual foi eleito comigo. Só desta forma - a mais honesta - através da renúncia ao mandato, de fato o senhor estará saindo efetivamente do nosso governo.
Caso contrário, a sua permanência nele como Vice-Presidente será portanto conduzida por vossa excelência, de forma decorativa e desleal.
Que a história lhe mostre, ilustríssimo Temer, o quão é duramente covarde, aquele que teme lutar e não sair pela porta da frente num momento de confronto, e ainda por cima, se juntar aos inimigos."
Respeitosamente,
DILMA ROUSSEFF.
A Sua Excelência o Senhor
Doutor MICHEL TEMER
DO. Vice Presidente da República do Brasil
Palácio do Planalto
Esta seria, na minha opinião, a suposta carta que a Presidenta Dilma Rousseff deveria escrever a Michel Temer, após a atitude mais covarde da história política desse País desde a ditadura.
Pensem nisso  enquanto  eu  vos digo  até amanhã

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