segunda-feira, 30 de abril de 2018

CONTINUAM DENÚNCIAS CONTRA O PT

MEMORIAL DO TERROR

O MEU ANIVERSÁRIO

Estive  pensando  eu já    no  tempo  da  melhor  idade, pois é, o  tempo  passa ou  nós passamos ?
O  tempo   não  conta tempo   nós  é  que contamos , não  é mesmo?
Daqui    algumas horas   na minha mente,  no  meu  pensamento haverá velinha, bolos, alegria, música, tudo  que fazem   parte   de  uma comemoração,  ou  mudança  de  idade  mas  isso  só  vai acontecer   no  meu  pensamento .
Faz  um  bom  tempo   que não  sei ou  lembro  a última  vez  que  assoprei  velinha de aniversário,  ter esse  momento.
Claro  que eu  gosto desse  momento,  quem  não gosta  não  é mesmo?
Sabe,  não  é porque  estou  velho,  ou idoso  como  querem  ou  desejam,  essa  definição.
Nesse  tempo  todo  em que os meus    passos   me levaram, por muitos caminhos,  muitas andanças, outras  e diversas  esquinas, só  tenho   que  agradecer ao  PAI MAIOR,  por tudo.
Eu  poderia  ter sido  isso, ou  aquilo   ou  outros issos    ou  também  outros  aquilos  mas  graças  ao  PAI  MAIOR,   sou  eu  com  os meus   acertos, meus  erros  mas  sempre tentando   melhorar  como  ser humano,  enfim, ser alguém  melhor.
Dizem  que velhos, não  comemoram   esse  dia.  Mas  acredito  e  creio  piamente   que  esse  dia  como  todos os demais, dessa  caminhada  temos sim, que agradecer  por  termos e  espero chegar até aqui,  nesse  dia.
Um  caminho longo , com  alegrias, tristezas outras, muitas  perdas e  danos  mas  digo   que  com  dignidade  de  homem, de  ser humano.
Quem  não  gostaria   de  estar   na  companhia   daqueles  que amamos,  queremos  bem, embora ressalvando que  outros  também gostaria que aqui estivessem  ou ao  menos  de longe.
Mas no  meu  pensamento  estarão pessoas   que o  meu  coração lembra  em  sua  memória com  carinho   e muita saudade.
A  mesa  está  posta ,  preparada   e  eu  espero  a  todos , pois,  o  meu  coração  tenham  certeza é  grande   e  os  recebe.
Nesta  data, alusiva  ao  dia  do  trabalhador  também, quero também lembrar  e  homenagear   nesse contexto  de tempos árduos,  dificíeis que  a  classe  trabalhadora brasileira  passa.
Sei, que uns  vão  telefonar, mandar recados  via internet   para  dar  um  oi, um  alô  mas  também  outros não  vão  lembrar, se dispersaram talvez.
Ontem  até  me perguntaram   o  que eu  gostaria de  ganhar como  presente, então,  respondi    na lata: " um  abraço". Até  me questionaram    o porquê,   então  eu  disse " um  abraço  ele  abraça a nossa alma, nos  fortalece, nos aquece, nos  acarinha, nos dá  uma  energia  boa  de maneira  maravilhosa  e  também nos enche  de  alegria.
Com a minha  resposta   só  vi olhos arregalados,  mas  com  certeza, só  um abraço queria.
Então eu  vou   comemorar ao  menos no  meu pensamento e agitando  a minha memória ainda lúcida essa nova  oportunidade.
FELIZ  ANIVERSÁRIO ,  JC !

Pensem  nisso  enquanto  eu  vos digo até  amanhã.

sábado, 28 de abril de 2018

O FASCISMO MOSTRA SUAS ARMAS DESCARADAMENTE

O direito a auto-defesa


Claudio Kbene/ Agência PT
"O ataque a tiros contra o Acampamento Lula Livre, em Curitiba, é mais um sinal de que o neofascismo avança sobre a sociedade e as instituições.
Não se combate a violência reacionária apenas com denúncias e protestos.
Se deixados com as mãos livres, os neofascistas fazem da violência, como a história o demonstra, instrumento de intimidação das forças populares e de organização da malta contra-revolucionária.
Esses bandos precisam ser derrotados em todos os terrenos, incluindo o da confrontação aberta.
Os partidos, movimentos e grupos progressistas não podem ser alvos inertes e descuidados a esses ataques, pendurados na ilusão de que o sistema de justiça, penetrado pelo neofascismo, irá combater a delinquência política e o terror de direita.
Está mais que na hora para se organizar a auto-defesa do povo brasileiro, sob a coordenação dos partidos e das frentes populares.
Lamúrias e denúncias não detém o fascismo.'"

PENSEM  NISSO  ENQUANTO  EU  VOS  DIGO  ATÉ  AMANHÃ.

TIROS CONTRA A DEMOCRACIA

Tiros contra acampamento atingem todos nós


Gibran Mendes
"Os 20 tiros contra o acampamento de Curitiba colocam a crise política num novo patamar de gravidade.
Está claro, agora, que a violência -- em grau homicida -- deixou de ser um lance episódico para se incorporar ao cotidiano  como um instrumento de ataque às forças que resistem a miséria, à perda de direitos e à  entrega do país aos senhores do capital financeiro e ao império norte-americano.
Não vamos perder a lucidez. Um ataque com tamanho grau de periculosidade só ocorre quando os seus autores têm certeza de que jamais serão encontrados. Sabem que poderão contar com a conivência -- se não for coisa pior -- de autoridades que tem obrigação de proteger uma população pacífica, que batalha 24 horas por dia para defender suas condições de vida e não abandonou o sonho de construir um país melhor para filhos e netos.
A responsabilidade pelos tiros de ontem, que se somam ao assassinato de Marielle Franco e do motorista Anderson Pedro Gomes, e aos ataques contra a caravana de Lula, cabe às lideranças que não aceitam a democracia e pretendem conservar o poder de Estado pela força, pela intimidação e pelo assassinato. Adotam métodos típicos do fascismo, uma das latrinas da pior experiência humana. 
Representam uma tentativa de resolver à bala  uma disputa política que a maioria do população quer resolver pelas urnas, pelo voto livre e democrático, de acordo com o calendário e as regras estabelecidas pela Constituição. Não é apenas pela simbologia que o ataque se dirige a militantes empenhados na defesa dos direitos de Lula, a começar por sua liberdade. 
Na origem desse movimento assassino, encontra-se uma derrota política. Enquanto assombrações fantasiadas de candidatos desfila pelo país, embelezados pelos oligopólios da mídia e solenemente ignoradas pela maioria do eleitorado, o único candidato conhecido e legítimo, com autoridade  para pacificar o país em bases democráticas,  encontra-se encarcerado numa cela solitária, a pouca distância dos tiros de ontem, sem que se apresente um fiapo de prova para justificar uma condenação de 12 anos e um mês. 
O dado politicamente relevante, que deve orientar nossa visão de futuro, é este.
A reação da maioria dos brasileiros e brasileiras à prisão de Lula e ao veto a sua candidatura desmoraliza a ditadura judicial que pretende dirigir o sistema político.
A perda de credibilidade da Lava Jato é o ponto essencial da crise. Não é só uma questão jurídica. Revela a incapacidade congênita dos tribunais para apontar uma saída aceitável para o  país, ainda mais numa conjuntura de  desemprego em alta, o salários no chão e a festa dos patrões do dinheiro e do poder de Estado num patamar inaceitável de arrogância e indecência.
 Incapazes de produzir um candidato competitivo nas urnas, a Lava Jato e seus aliados pretendem  garantir o resultado final pela destruição programada do concorrente que consideram indesejável. 
 O fundo do problema, está aqui. Reside na persistência do povo em defender a democracia. Apesar de toda pressão, das denuncias fabricadas, das inúmeras demonstrações de força e tentativas de intimidação, a vontade de democracia não foi quebrada. 
Essa força explica o impulso assumido pela campanha Lula Livre, hoje um elemento real da vida do país.
A consciência democrática persiste e explica, dentro do próprio Supremo Tribunal Federal, movimentos legítimos de defesa da Constituição e direitos individuais. 
O Brasil dos brasileiros e brasileiras não baixou a guarda e não recuou. A violência desta madrugada é a reação criminosa de quem se percebe incapaz de fazer valer seus interesses políticos sem empregar o jogo sujo e da covardia.
A resposta deve ser a unidade em defesa da democracia e a denúncia da violência contra os trabalhadores e trabalhadores, suas lideranças e organizações. Trata-se, acima de tudo, de uma luta política, de articular partidos e lideranças sociais que representam a maioria dos brasileiros, que rejeitam saídas que abrem o caminho para uma ditadura. A gravidade da situação define a linha divisória. 
Neste caminho, mais do que nunca é preciso reforçar os atos de 1 de Maio, em Curitiba e nas demais cidades brasileiros. A importância de contribuir para grande manifestação nesta conjuntura dispensa muitos comentários. É preciso uma resposta a altura, pois não haverá saída sem uma ampla mobilização popular. Pode parecer pouco mas é o decisivo.
Não custa lembrar que uma das finalidades essenciais dos ataques fascistas consiste em fazer o povo duvidar de suas próprias forças e capacidade de resistência. 
É possível, diante dos tiros de Curitiba, recordar as palavras de advertência do reverendo Martin Niemoller, testemunha da ascensão do nazismo na Alemanha de Hitler:
Quando os nazistas levaram os comunistas, eu calei-me, porque, afinal, eu não era comunista. Quando eles prenderam os sociais-democratas, eu calei-me, porque, afinal, eu não era social-democrata. Quando eles levaram os sindicalistas, eu não protestei, porque, afinal, eu não era sindicalista. Quando levaram os judeus, eu não protestei, porque, afinal, eu não era judeu. Quando eles me levaram, não havia mais quem protestasse"

Pensem  nisso  enquanto  eu  vos digo até  amanhã.

sexta-feira, 27 de abril de 2018

POESIA NO BLOG

POEMA "Sirvo-me dessa fatia de pão à mesa à minha frente esse pão que divido com os pássaros essa fatia com que me sirvo que me abre o peito e me deixa sentir a vida e que vida me sinta como sou um pastor com suas ovelhas à procura de uma casa e da relva para adormecer."


POETA ÁLVARO FARIA

Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.

O TEMPO

O TEMPO MOISÉS MENDES Para lembrar ou para esquecer no fim do ano: uma lista de fatos que parecem ter ocorrido anteontem. 11 de dezembro d...