domingo, 19 de fevereiro de 2017

ROBERT FREIRE, O TROGLODITA

Um troglodita faria melhor no Prêmio Camões

"Haverão" muitos predicados para nomeá-lo Ministro!

publicado 19/02/2017
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"O Prêmio Camões existe desde 1988.
Os governos do Brasil e de Portugal concedem o Prêmio anualmente a autores que tenham contribuído para o enriquecimento do patrimônio literário e cultural da Língua Portuguesa, em Portugal, no Brasil e países africanos que falam a Língua Portuguesa oficialmente.
Portanto, não é um prêmio concedido pelo Brasil como “Os Melhores do Ano”, do Faustão.
A premiação ocorre nos dois países - todas as edições portuguesas em Lisboa, todas as brasileiras no Rio, exceto a de 1999, em Salvador.
Os vencedores foram doze portugueses, doze brasileiros e cinco da África - dois de Angola, dois de Moçambique, um de Cabo Verde.
Os vencedores brasileiros foram João Cabral de Melo Neto (1990), Rachel de Queiroz (1993), Jorge Amado (1994), Antônio Cândido (1998), Autran Dourado (2000), Rubem Fonseca (2003), Lygia Fagundes Telles (2005), João Ubaldo Ribeiro (2008), Ferreira Gullar (2010), Dalton Trevisan (2012), Alberto da Costa e Silva (2014) e Raduan Nassar (2016).
A comissão julgadora do prêmio é composta de representantes do Brasil, de Portugal e de países africanos, dois de cada.
Fizeram parte do júri da edição 2016 Sergio Alcides e Flora Sussekind, pelo Brasil; Paula Mourão e Pedro Mexia, por Portugal; e Inocência Mata e Lourenço de Rosário, pelos países africanos.
O Governo de Portugal é socialista e, na entrega do prêmio, se representou pelo embaixador de Portugal no Brasil, Jorge Cabral, sentado entre Raduan Nassar e o suposto Ministro da Cultura.
Na Fel-lha deste domingo 19/II, Freire declara:
Quem assinou, convidou e pagou o prêmio foi o governo que aí está.
Precisa ficar claro: aquilo foi um ato patrocinado e organizado pelo governo Temer.

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