Brasileiro da vez a passar vexame ao tentar defender o golpe parlamentar no Brasil foi o chefe do Departamento de Relações Internacionais e Comércio da Fiesp, Thomaz Zanotto; durante evento em Viena, ele comparou Dilma Rousseff a Al Capone e perdeu a linha quando foi perguntado sobre "que tipo de garantias ele poderia dar a uma empresa num país que não respeita suas leis"; "Não é golpe! Estamos seguindo a Constituição. A gente não é mais um laboratório de ideologias esquerdistas para gente como você, sentados na sua cidade maravilhosa, nos seus palácios maravilhosos, para dizer a nós o que fazer!"; assista
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