Veio o temporal, era água que DEUS mandava, vinha lá das bandas do Cacequi, e do Uruguai, me pegou na rua, indo pegar minha Julinha na escola, mas minha jaqueta, de nylon, e o meu chapéu Markatto, me protegeram do aguaceiro, e com ele o ventito, que levava as águas como sendo vidraças de água.
Bendita chuva, que caiu no meu lombo, fui lavado, dos pés à cabeça, molhando até a alma do gaúcho, pois eu tenho sim alma.
Trovões, relâmpagos, raios riscando os céus, e a noite vindo mais cedo, motivando os faróis dos carros a iluminar o escuro.
Não gosto desses temporais que chegam de repente, confesso, que tenho traumas, isso trago desde guri, quando férias passava na fazenda do meu tio., e outras experiências vividas.
Mas o homem lá de riba, sabe, o que faz,se tinha que vir, esse tempo ele veio.
Agora é contabilizar a fatura, das águas, dos ventos, e oxalá que pessoas no geral e as mais humildes não tenham tido prejuízos, com esse clima da natureza mãe.
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
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