segunda-feira, 13 de julho de 2020

A CONVIVÊNCIA COM A PANDEMIA

Já  vamos fechando 4 meses desse isolamento  social, lógico para os que podem fazer.
Nesse tempo,  tudo mudou,  nunca imaginamos  que viveríamos essa realidade afastados de nossas realidades , de filhos, netos, familiares em geral, nossos amigos.
Quando olhamos a nossa volta, se tem a sensação de que  há  uma interrogação  imensa do dia seguinte.
Como será,  tudo isso ?
Iremos voltar? Estaremos aqui  para continuarmos  o  caminho?
Teremos essa oportunidade?
Já ultrapassamos  a marca de mais de 72 mil mortes. Meu Deus!
Digo que não sei...o não  sei dá  uma sensação ruim...de acefalia de esperança...do dia seguinte.
Os minutos ....as horas...os dias não são mais os mesmos, tudo estagnou ...tudo ficou lá  atrás. ..e agora...quando der teremos que reaprender muita coisa, principalmente as convivências humanas,  não sei confesso, como será, a incerteza é  muita.
Sim...a gente não pode perder nossas esperanças, porque se não  tivermos mais essa chama estamos deixando de sermos protagonistas da vida.
Olho pela sacada  o sol que brilha, forte,  radiante , e pensar que a poucos dias,  teve um "ciclone  bomba" assolando nossa região  Sul brasileira,  com estragos, e junto imensas chuvas, que deixaram também seus rastros de destruição e morte..
E  esse brilho do sol estimula nossos neurônios nos revigorando nossas forças intrínsecas.
Vamos em frente então, porque atrás vem gente , diz um ditado.

Pensem nisso enquanto eu vos digo até  amanhã.

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