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"Sou loucos por frases.
Só gênios conseguem fórmulas como “Gre-Nal é Gre-Nal”.
Uau!
Eu mesmo fiz esta frase: “Impeachment é o instrumento constitucional pelo qual se pode, no Brasil, condenar o réu mais importante da nação, o presidente da República, sem prova de crime”.
Mas fui batido facilmente pelas frases que seguem:
Romero Jucá – [Em voz baixa] Conversei ontem com alguns ministros do Supremo. Os caras dizem ‘ó, só tem condições de [inaudível] sem ela [Dilma]. Enquanto ela estiver ali, a imprensa, os caras querem tirar ela, essa porra não vai parar nunca’. Entendeu? Então… Estou conversando com os generais, comandantes militares. Está tudo tranquilo, os caras dizem que vão garantir. Estão monitorando o MST, não sei o quê, para não perturbar.
Merval Pereira: “Absurdo pensar que Michel Temer soubesse disso”.
Zuenir Ventura: “Ficava provado que de fato ele combinava com seu interlocutor (ou comparsa?), o ex-senador Sérgio Machado, também investigado, um “pacto” nacional incluindo até o Supremo Tribunal Federal. Aí, com certeza, Jucá blefava, ao afirmar que “já tinha conversado com alguns ministros do STF” e estava conversando com os generais, comandantes militares.
Sérgio Machado: “Renan, eu fui do PSDB dez anos, Renan. Não sobra ninguém, Renan“. Não se contesta quem conhece”.
Olavo de Carvalho: “Eis aqui a prova de que o impeachment, amputado de todo o combate anticomunista, foi criado para defender a classe política apenas. Não o Brasil. Kims Katakokinhos e Janaína Paschoais jamais compreenderão a que serviram. Mas o Reinaldo Azevedo compreende – e gosta”
Sérgio Machado: “Todo mundo conhece o esquema do Aécio”.
Alexandre Frota: “Estive com o ministro da Educação hoje e pude colocar algumas ideias para ajudar um país que eu amo”.
É como eu sempre digo com originalidade: política é uma caixinha de surpresas.
Celular, então, nem se fala!"
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
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