segunda-feira, 23 de março de 2015

COLLOR X JANOT

Collor: Janó
é o tirano à sombra da Lei


Collor: Janó se acha um Justiceiro !
Conversa Afiada reproduz de forma não literal trechos do discurso do senador Collor de Mello, da tribunal do Senado, nessa segunda-feira 23/3:


O Ministerio Público acha que tem o monopolio do espirito público.

Acha que vive num mundo à parte, numa instancia burocratica mais pura, menos contaminada.

Disso resulta a rejeiçao ao politico, o que significa rejeiçao à Democracia como forma de Governo.

Rejeicao à Democraica, em que as decisoes sobre o que é melhor para o coletivo são tomadas por quem tem voto popular e não por quem passa em concurso publico.

O Ministério Público age politizadamente.

E nao tem legitimidade para isso.

Cada Procurador Geral se considera um Presidente da República e cada procurador, um Ministro.

Janó (sic) se acha um Salvador da Pátria.

Que Patria ?

A dele mesmo !

Onde construiu o grande pedestal da Moralidade Publica, em que aparece como um Justiceiro.

O cambaleante comportamento do Janó, em suas destiladas tardes, divide o universo entre o bem e o mal.


E joga com os meios (aqui chamados de PiG – PHA).

O MP se tornou um grupelho, com poder acima dos poderes.

Como se o Brasil fosse uma pirâmide em que o MP estivesse no alto e o Legislativo, o Executivo e o Judiciario abaixo dele.

Agora quer fazer politica e propor pacotes de ocasião
 – clique aqui para conhecer a “reforma politica”  dos procuradores fanfarrões – PHA

Assim como o antecessor (Roberto Gurgel – PHA), Janó continua a FAZER RESERVAde dominio de açoes sobre quem tem foro privilegiado.

Continua chantageando e sendo chantageado.

O MP quer refundar a Nação.

Como se o Brasil vivesse numa caverna e só eles fossem capazes de criar a República de Platão.

Como disse Montesquieu: não existe tirania mais cruel do que aquela que se exerce à sombra das Leis e a coloração da Justiça.
Esse  discurso  do  senador  Fernando  ColloR de  Mello  nos trás  uma reflexão  necessária  do  que  pode  estar  ocorrendo   dentro  dos porões  de  nossa  justiça
nos  faz pensar os reais motivos desse adoçamento jurídico com  a coisa  pública  e
os homens  que  fazem parte de todo  esse contexto.
O  que  queremos na real  e todos nós  não podemos  ter dúvidas  disso  é  justiça  mas  não  uma caça  às  bruxas pré-determinada e  escolhida a  dedo  de quem  serão os próximos a  serem indiciados.
A justiça brasileira  nessa  hora  tem que olhar  pra dentro  de nossa Constituição 
Federal  e seguir  os ritos  legais,  não  os homens  que  dela são partes  quererem
ser os justiceiros  por suas  próprias  leis  e  conveniências.
Pensem nisso  enquanto eu  vos digo até amanhã.


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