sábado, 25 de abril de 2020

LULA: OS CRIMES DE JAIR BOLSONARO

Lula: “Bolsonaro já cometeu muitos crimes de responsabilidade”

"Esse Congresso Nacional, que teve a coragem de cassar uma presidente (Dilma Rousseff) por conta de uma mentira inventada contra ela, não deveria ter medo de colocar o impeachment do Bolsonaro em discussão", disse o ex-presidente Lula. "E, na discussão, ele que prove que não está errado"

Ex-presidente cobrou do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o trâmite do processo de impeachment de Jair Bolsonaro
Ex-presidente cobrou do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o trâmite do processo de impeachment de Jair Bolsonaro (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247)

 
247 - "O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), deveria aceitar os pedidos de impeachment contra Jair Bolsonaro. 
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"Deveria aceitar, porque o Bolsonaro já cometeu muitos crimes de responsabilidade. Esse Congresso Nacional, que teve a coragem de cassar uma presidente (Dilma Rousseff) por conta de uma mentira inventada contra ela, não deveria ter medo de colocar o impeachment do Bolsonaro em discussão. E, na discussão, ele que prove que não está errado", disse Lula em entrevista à agência EFE
De acordo com o ex-presidente, Bolsonaro "não tem uma orientação, ele não estabeleceu a política correta de combater o coronavírus, porque ele não acreditava, ele preferia acreditar nas bobagens que o (presidente dos Estados Unidos, Donald) Trump falava, ele preferia dizer que o coronavírus era uma gripezinha, e que se um cara como ele pegasse, não aconteceria nada, porque ele era um atleta e que era uma bobagem, que era uma mentira, que era um terrorismo, que era uma coisa da China". 
Na entrevista Lula afirmou que o bolsonarismo é como um vírus. "Tem uma turma aqui no Brasil que é anticomunista, que é antiesquerda, que é antimovimento sem-terra, que é antissindicato", disse. "Você tem uma turma assim, e isso é histórico. O que aconteceu com o Bolsonaro é que ela ganhou vida. É como se fosse um vírus que apareceu. Ele tava quieto, não se manifestava, e se manifestou", afirmou.
Ao criticar Bolsonaro, o ex-presidente afirmou que, "quando se nega a política, o que surge depois é bem pior do que a política". "Foi assim que nasceu Hitler, foi assim que nasceu Mussolini, é assim que nascem os ditadores, com a negação da política, porque não existe saída melhor para o mundo do que a democracia".
Eleições 2022
Ao comentar sobre a eleição presidencial de 2022, Lula afirmou que o candidato "mais preparado" para ganhar as eleições é o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT). 
"Você acha que é pouco 47% dos votos? Você acha que é pouco o Haddad ser lançado 20 dias antes das eleições e quase ganhar? E ainda ele perdeu pra ‘fake news’, pra quantidade de mentiras. O Bolsonaro não foi em debate. Você percebe? O PT sempre poderá ter candidato", disse.
"Agora, é verdade, o Flávio Dino é uma personalidade pela qual eu tenho um profundo respeito, é um governador muito atuante, é um homem de bem. O Ciro Gomes, apesar dos problemas políticos, apesar de, na minha opinião, ele estar tentando fazer um discurso anti-PT para ver se ganha votos da direita que votava nos tucanos, não vai ganhar, porque, entre votar no Ciro Gomes e votar no (governador de São Paulo, João) Doria, eles vão votar no Doria. O Ciro precisa apenas equilibrar as necessidades de saber para quem que ele quer governar".

Pensem nisso enquanto eu vos digo até  amanhã.

DEBATE : COMO FICARÁ O GOVERNO SEM MORO ?

C N N -  BRASIL


Pensem nisso enquanto  eu  vos  digo  até amanhã.

A CONVERSS SÉRGIO MORO X CARLA ZAMBELLI

Carla Zambelli mostra novas mensagens e diz que Moro queria ser indicado ao STF


Da CNN, em São Paulo
25 de Abril de 2020 às 11:38 | Atualizado 25 de Abril de 2020 às 13:01
A deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) mostrou, com exclusividade, à CNN, novas imagens de conversas dela com o então ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, ao justificar, neste sábado (25), as mensagens trocadas com ele na quinta-feira (23), em que se oferecia para intermediar uma negociação com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
“A gente vê aqui que eu estou desprovida de má intenção e eu gostaria muito de saber se ele já estava fazendo prints [da tela] porque essa frase é muito calculada e parece que foi friamente colocada ali”, disse a parlamentar sobre a resposta do ministro: “Prezada, não estou a venda”.
“Não é isso que se responde quando uma pessoa diz que te ajuda a ir ao STF, quando diz ‘nós queremos o senhor no STF’”, continuou. “A resposta dele não combina com nada do que a gente está conversando. Parece que foi tudo muito mal intencionado da parte dele, querendo achar algo para provar depois.”

Zambelli disse também não ser novidade a vontade do ex-ministro de ser indicado para o Supremo. "Tanto é que a imprensa já falou sobre isso, no Twitter já teve Trending Topic falando ‘Moro no STF’”, disse.
Leia também:
Mensagens Sergio Moro

Mensagens trocadas pela deputada Carla Zambelli e o ex-ministro Sergio Moro 

Foto: Reprodução
“Ou seja, não é algo que eu trouxe do nada. É uma conversa que se tem em Brasília desde que o ministro entrou [no governo]. Ontem ele deixou claro que o presidente não prometeu essa vaga para ele, mas é claro, todo mundo esperava que o ministro Moro, que foi o juiz da Lava Jato, em algum momento fosse pro Supremo”, completou.
Sobre outro trecho das mensagens trocadas com o ex-ministro, no qual a deputada sugere uma conversa com o presidente sobre a exoneração de Maurício Valeixo e no qual ele diz que não trataria dessa questão por escrito, ela acusa Moro de agir de forma fria e calculada.
“Aqui eu pergunto para vocês: quando ele fala que não vai tratar essas questões por escrito é porque já tinha tirado print de tudo, tinha a ‘big picture’ na cabeça dele e estava com toda a má intenção?", afirmou.
Ele agiu friamente e denota que em nenhum momento estava interessado em chegar a uma solução viável, que atendesse à República, atendesse ao Brasil, ao interesse de todos. Ele estava só preocupado em tirar alguma vantagem, em tirar um print para que no dia seguinte [sexta-feira] pudesse tentar desmoralizar ou o presidente ou uma deputada federal.”
Assista e leia tambem:
Zambelli disse que tentou trabalhar para aproximar Moro e o presidente Bolsonaro para diminuir os desentendimentos entre os dois. Na sua opinião, o fato de o presidente ser muito “aberto e espontâneo” e o ex-ministro ser “reservado e tímido” dificultava a relacionamento profissional deles.
“Quando você trabalha intimamente com alguém, que tem que confiar, tem que ser mútuo. Eu acho eu faltava uma conversa entre os dois, para parar com os problemas como esse que vocês viram ontem”, afirmou, se referindo às trocas de acusações entre os dois feitas na sexta-feira (24).
Ela disse ainda ter se sentido traída quando Moro revelou parte do diálogo dos dois por meio do WhatsApp, já que se considerava um “cão de guarda” na defesa de Moro em ataques sofridos pelo ex-ministro no Congresso.
“Quando a gente fala de uma vazamento desse, do presidente da república envolvendo segurança nacional – e ele [Moro] tem noção disso – e de outro vazamento que pode ser insignificante para ele, mas que mexeu coma vida de uma pessoa que viveu durante seis anos, de 2014 a 2020, para poder defender esse homem”, afirmou à CNN."

Pensem  nisso  enquanto  eu vos digo  até  amanhã.

MORO É O CANDIDATO DA GLOBO

Ligação de Moro com a Globo prevaleceu e ele quer ser 'vedete do impeachment', diz cientista político

O cientista político Carlos Eduardo Martins afirma que a demissão de Sergio Moro deve afetar de forma profunda a situação política no Brasil. Ele diz que prevaleceu a ligação de Moro com a Globo e que o ex-juiz quer mesmo é debutar como vedete no processo de impeachment já dado como certo por analistas e políticos de Brasília

(Foto: ABr | Mídia NINJA)

 
Sputnik News - "Segundo cientista político Carlos Eduardo Martins, a demissão de Sergio Moro deve afetar de forma profunda a situação política no Brasil.
Na manhã desta sexta-feira (24) o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, pediu demissão do cargo após a exoneração do diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, ocorrida à sua revelia e sem a sua anuência.
Sergio Moro acusou Jair Bolsonaro de agir politicamente na Polícia Federal, deixando em aberto ao público o seu próprio futuro, bem como o futuro do governo Jair Bolsonaro.
O cientista político Carlos Eduardo Martins, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, acredita que a demissão de Sergio Moro agrava as fraturas já existentes nas elites brasileiras em relação ao governo de Jair Bolsonaro. Para ele, a gestão macroeconômica realizada pelo ministro da economia Paulo Guedes está sendo "um desastre", acentuado pela pandemia do coronavírus.
"Governo Bolsonaro joga sobre as costas dos trabalhadores todo o peso da solução ou da suposta solução dessa crise através da aceitação das iniciativas de abandono da quarentena e exposição dos trabalhadores brasileiros à política do genocídio", disse o professor para Sputnik Brasil.
O cientista político ressaltou as tensões entre o Grupo Globo e Bolsonaro desde o início do governo. Assim, a Globo seria representante do establishment tradicional e o grupo em torno do governo Bolsonaro seria um grupo emergente, ligado "à face mais agressiva do imperialismo norte-americano", disputando o controle sobre o Estado brasileiro. Nesse contexto, Moro seria uma figura híbrida, "que circula entre essas duas vertentes".
"É um homem que deve muito de sua carreira à projeção recebida do Grupo Globo. Então acho que, nesse momento de desgaste do governo Bolsonaro, pesou essa vinculação de Sergio Moro com o Grupo Globo, que deve entrar num confronto de morte com Bolsonaro em função da questão da renovação da sua concessão para funcionar como grupo midiático no Brasil".
Segundo Martins, o governo perde parte de sua base política com a demissão do ex-juiz da Lava Jato, pois Bolsonaro foi "resultado da culminação do golpe de 2016", que partiu de atores que antecederam o político.
"O governo perde parte de sua base de apoio, mas a direita do Brasil se estilhaça entre um grupo liderado por uma direita tradicional que deu o golpe em 2016 e um grupo emergente, associado ao governo Bolsonaro", argumenta o acadêmico.
Interferência na Polícia Federal
Apesar das declarações de Sergio Moro, feitas na manhã desta sexta-feira, acusando o presidente de ingerência nos assuntos da polícia, Carlos Eduardo Martins afirmou que essa prática também era praticada pelo ex-juiz.
Martins citou o deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ), segundo o qual Moro sempre atuou como instrumento de interferência de Jair Bolsonaro na Polícia Federal em diversas situações, como no caso de bloqueio de investigações sobre envolvimento de Flávio Bolsonaro em esquemas de "rachadinha" em sua época de deputado estadual no Rio de Janeiro, bem como na intervenção em investigações sobre o mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco.
"Há muito tempo Sergio Moro vem atuando como interventor do governo Bolsonaro na Polícia Federal. Agora Sergio Moro resolveu recuar e eu creio que esse recuo está associado às questões que eu mencionei anteriormente".
O acadêmico acredita que Moro busca ser "a vedete do processo de impeachment" e é o candidato natural da direita à sucessão presidencial em 2022. Já o governo Bolsonaro, segundo o especialista, "vai se aproximando do seu final precoce".
O professor acrescentou que as Forças Armadas provavelmente devem se afastar de Bolsonaro e transferirão todo seu apoio ao vice-presidente Hamilton Mourão.
"Até porque o sucessor de Bolsonaro é Mourão. Mourão é um homem de carreira militar muito mais extensa, louvável, do ponto de vista corporativo e institucional, que a de Bolsonaro. Então Mourão é um homem que tranquiliza as inquietudes dentro das Forças Armadas", explicou Martins.
O cientista político acredita que um processo de impeachment de Bolsonaro "vai sangrar a direita internamente" e vais ser um processo de muito fogo cruzado.
"A esquerda tem que ter inteligência, ousadia e iniciativa para tirar partido dessa conjuntura e voltar a influenciar a opinião pública no Brasil", concluiu o entrevistado."

Pensem nisso enqunto eu vos digo até amnhã.


sexta-feira, 24 de abril de 2020

OS CRIMES DE SÉRGIO MORO, SEGUNDO SÉRGIO MORO

REINALDO  AZEVEDO


Pensem   nisso enquanto  eu  vos  digo  até  amanhã.

AS CRISEDS DIÁRIAS DE UM DESGOVERNO

Em editorial, o Globo diz que Bolsonaro virou fator de instabilidade e transformou governo em usina de crises

“Nas últimas semanas ele se empenhou em tumultuar as perspectivas de uma governança ainda que precariamente estável ao abrir confrontos com governadores estaduais, demitir um ministro, Luiz Henrique Mandetta (Saúde), e agir claramente para desidratar outros dois”, diz o editorial
BRASIL 247

Jair Bolsonaro
Jair Bolsonaro (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino)

 
"O jornal O Globo, que apoiou o golpe de 2016, afirma em seu editorial desta quinta-feira (24) que Jair Bolsonaro “escolheu se transformar num vetor de instabilidade e converteu o governo numa usina de crises”. 
“Nas últimas semanas ele se empenhou em tumultuar as perspectivas de uma governança ainda que precariamente estável ao abrir confrontos com governadores estaduais, demitir um ministro, Luiz Henrique Mandetta (Saúde), e agir claramente para desidratar outros dois, Sergio Moro (Justiça e Segurança) e Paulo Guedes (Economia)”, ressalta o editorial.
Para o jornal da família “é legítima sua aspiração à reeleição em 2022, assim como a busca por amparo parlamentar a todo custo”. Ainda segundo o editorial “o problema está na sua incapacidade sucessivamente demonstrada de distinguir os limites entre Estado e governo, assim como entre o papel de um presidente e o de candidato potencial em futuras eleições”.
O texto ressalta que “no caso do desentendimento com Moro há o agravante do motivo. Bolsonaro tenta há tempos substituir o diretor-geral da PF, Maurício Valeixo, pessoa de confiança do ex-juiz” e que “o interesse do presidente pela Polícia Federal cresce à medida que surgem ou avançam investigações no entorno do clã Bolsonaro”. 

DO  BLOG  SOLTO  DAS PATAS:
O  presidente  JAIR  M. BOLSONARO, todos  sabem  não  nutre, e  isso  faz  questão  de  alardear nenhuma  simpatia pela  democracia.
O  seu  discurso é  sempre  brusco, sempre  tem  um  alvo inimigo, sempre  quer uma ruptura, sempre  elogiou  e elogia  os seus heróis,  USTRA,   é um  deles.
BOLSONARO, é  uma autêntica usina de crises, "  gosta de moer carne".
Num  momento  em  que o mundo  briga nessa  guerra pândemica contra o  Coronavírus,   presidente  brasileiro está  mais  preocupado com  questões políticas, e  pensando  em  2022.
Mas  os  que   estão mais  perto  desse  furacão político, colocam um  outro  motivo  pela queda do  braço  direito na polícia federal, o diretor geral, MAURÍCIO VALEIXO,   por  ele  estar  investigando  os  meandros  da  rachadinha  em que um  de seus filhos   está envolvido.
Esse  tipo  de  comportamento,  atitude coloca  o  presidente  Jair M.Bolsonaro,em  situação delicada
configurando  sim interferência  direta  nas  investigações e cometendo  crime. 
Há  uma semana  após  sendo fritado  o  ministro MANDETTA, da saúde,  e  começa o  fritar  do ministro GUEDES ,da economia,  o  presidente, faz  seu  jogo  político  para  salvar  os  seus,  e  seu  governo.
Na  real,  é  um momento  muito  delicado que  não podemos deixar  de  pensar e conjecturar  que  BOLSONARO,  pode  sim  sofrer  logo-logo  um
processo de  impeachment devido  o  quadro   de pandemia  que o PAÍS    vive  e o  cenário político.


Pensem  nisso  enquanto eu  vos digo até amanhã

quinta-feira, 23 de abril de 2020

OS PICARETAS E MENTIROSOS CONTRA O ISOLAMENTO

O isolamento está sendo demolido por picaretas e mentirosos

Brito: e o interventor bolsonariano na Saúde não fala de isolamento social
publicado 23/04/2020
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(Tijolaço)
Por Fernando Brito, do Tijolaço - "Outro recorde macabro para o Brasil: 407 mortes em 24 horas e novos 3.735 casos de infecção pelo novo coronavírus.
O que nos coloca, no mundo, como o 5° maior número de novos casos e em 6° no número de mortos.
Deveria bastar isso para desmontar este crime de discutir a liberação das poucas medidas de isolamento vigentes.
Parece que não, embora haja muito mais a advertir contra este perigo.
Todos os infectologistas estão, com menor ou maior ênfase – e raramente com a indignação devida – , contra a “flexibilização da quarentena” que os governos, pelo país inteiro, querem liberar.
Ontem, tivemos as cenas incompreensíveis de uma pequena multidão entrando, ansiosa, no paraíso de suas existências: um shopping center.
Hoje, diversos relatos que me são feitos de estações de trem e de metrô com gente se aglomerando. O isolamento rastreado por celulares caiu para menos de 50% ontem, em São Paulo.
A Fiocruz adverte para uma enorme subnotificação dos casos de infecção e na contagem de mortes, pesquisas internacionais mostram uma curva de crescimento no Brasil e profissionais de sete universidades dizem que a curva de mortes de Covid-19 no Brasil está mais rápida que a da Espanha.
Ainda assim, o interventor bolsonariano na Saúde recusou-se a falar a favor do distanciamento social.
Não é ignorância, é crime e deliberado."

Pensem nisso  enquanto  eu vos  digo  até amanhã.

NÃO TENHAMOS MEDO DE AMAR

"É preciso te falar das minhas noites De angústias e dor Só o tempo é quem vai dizer Quem vai perder no jogo do amor Eu não quero mais ...