segunda-feira, 3 de agosto de 2020

AS FAKE NEWS BOLSONARISTAS

Fantástico expõe em detalhes como opera o gabinete do ódio bolsonarista punido pelo Facebook (assista)

Programa da Globo fez questão de destacar que as informações coletadas pelo Facebook de contas de assessores próximos à família Bolsonaro podem ser adicionadas às ações do STF que pedem a sua cassação

(Foto: Reuters | Reprodução/Fantástico)

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Fórum e 247 -"O programa Fantástico, da Globo, veiculou em sua edição da noite deste domingo (2) uma longa reportagem mostrando detalhes sobre a investigação do Facebook que derrubou páginas de assessores próximos à família Bolsonaro que são utilizadas para disseminar fake news e promover ataques contra adversários.
Assista a reportagem AQUI.
Durante a exibição da matéria, o programa procurou evidenciar a proximidade entre assessores que se fingiam de “jornalistas” com o presidente Jair Bolsonaro, seus filhos e deputados bolsonaristas.
No dia 8 de julho, o Facebook derrubou uma rede de distribuição de fake news e perfis falsos ligada aos gabinetes de Jair Bolsonaro, do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e dos deputados estaduais bolsonaristas Anderson Moraes (PSL-RJ) e Alana Passos (PSL-RJ). Todos tiveram destaque na matéria do Fantástico.
Continue lendo na Fórum. "
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sábado, 1 de agosto de 2020

NINGUÉM ESTÁ ACIMA DA LEI ?

Ninguém está acima da lei. Ninguém?

"Os abusos foram saindo de controle", escreve o jurista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, em crítica à Lava Jato. "Os absurdos se avolumando. E o bando se mostrando absolutamente fora de si, dando uma clara sensação de que haviam sido pegos em flagrante. Um desespero começou a se cristalizar. Típico de quem sabe bem o que fez nos verões passados"
(Foto: Reuters | ABr)
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“A casa que eu amei foi destroçada
A morte caminha no sossego do jardim
A vida sussurrada na folhagem
Subitamente quebrou-se
não é minha”
Sophia de Mello Breyner

Em 17 de março de 2014, quando foi deflagrada a operação Lava Jato, fui procurado por Alberto Youssef para advogar para ele. Estive em Curitiba e acabei desenvolvendo uma relação de respeito com ele. E tomei a decisão de deixar o caso quando a Procuradoria, de maneira vulgar e arbitrária, exigiu que Alberto Youssef desistisse de um habeas corpus que eu impetrara no Superior Tribunal de Justiça.
Era desistir do HC ou ele não conseguiria assinar a delação e obter seus benefícios. Eu estava em Paris quando recebi a notícia da exigência da troca. Senti náusea ao me deparar com a ousadia e arrogância desta força-tarefa que já se anunciava autoritária. Desci ao Café de Flore e desisti, em uma dura petição, do HC e do cliente.
Lembrei-me de Mia Couto, no Versos de Prisioneiro 3:
“Não me quero fugitivo.
Fugidio me basta.
(…)
Eu falo da tristeza do voo:
A asa é maior que o inteiro firmamento.
Quando abrirem as portas
eu serei, enfim,
o meu único carcereiro.”
Ressaltei posteriormente a ele, Youssef, mas pessoalmente, que ele tinha, óbvio, o direito de fazer a delação e que quem estava abusando dele eram os procuradores. O fato de exigirem que um preso desistisse de um habeas corpus que tratava da liberdade para conseguir a delação atingia, profundamente, tudo o que eu entendia e entendo sobre direito, sobre ética, sobre Justiça. E isso já anunciava quem era o grupo de Curitiba.
Como dizia Rainer Maria Rilke, que certamente os integrantes desse grupo nunca leram:
“Mas a escuridão tudo abriga
figuras e chamas, animais e a mim,
e ela também retém
seres e poderes.
E pode ser uma força grande
que perto de mim se expande.
Eu creio em noites”.
Uma força-tarefa coordenada por um juiz sem escrúpulos e com um projeto de poder político.
Ao longo dos anos tive 25 clientes na operação Lava Jato. E fui acompanhando os acúmulos de abusos, de arbitrariedades, de absurdos e de indignidades que este pessoal de Curitiba fazia em nome de um pretenso combate à corrupção.
Resolvi correr o país para discutir os excessos do grupo político da Lava Jato. Fui a todos os cantos, falei para todas as plateias, expus-me a todos os debates. Durante anos, algumas vezes por mês, eu me dispus a enfrentar o que eu considerava ser uma hipótese de instrumentalização do Judiciário e do Ministério Público para um objetivo político.
Recorro ao meu amigo Boaventura Souza Santos:
“Quando a escuridão é espessa
e não se escapa entre os dedos
gosto de apanhar uma mancheia
e levar até à luz para ver melhor
regresso feliz de mãos vazias
a escuridão afinal não é a tempestade fatal
o abismo medonho a avalanche final
é apenas o que não se pode ver”
Sempre, e sempre, fiz questão de começar minhas críticas aos excessos com um forte reconhecimento aos enormes êxitos alcançados pela operação Lava Jato, no seu início. O desnudar de uma corrupção capilarizada era uma vitória e um avanço.
A politização e a completa perda de objeto em nome de um projeto de poder, porém, tinha que ser devidamente enfrentado. Em janeiro de 2015, escrevi na Folha de S.Paulo um artigo: “Que país queremos?”, no qual eu já alertava que o combate à corrupção só poderia ser feito dentro dos limites das garantias constitucionais. E o poder da Lava Jato foi crescendo proporcionalmente aos seus abusos.
Com o apoio da grande mídia, e se sentindo semideuses, perderam o pudor. Já não mais se escondiam. Os membros da força-tarefa agiam como delinquentes juvenis a rir de todos. Pueris. Mesquinhos. Banais.
Envergonhavam a todos que têm alguma noção de ridículo; mas quem é ridículo não sabe que é ridículo ou, às vezes, nem o que é ser ridículo. Bregas incultos com outdoor de promoção pessoal, power point, palestras em cultos, pregações moralistas, viagens para Disney à custa do erário. Enfim, um show de horrores de corar mesmo os mais adeptos da República de Curitiba que ousasse ter uma mínima noção de vida em sociedade.
Só nosso Castro Alves para nos representar:
“Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus!
Se é loucura… se é verdade
Tanto horror perante os céus?
[…]
Astros! Noites! Tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão!”
O projeto de poder se sofisticou. Com a chegada do chefe no Ministério da Justiça o plano ia de vento em popa. O grupo que tinha gestado o governo autoritário e genocida do atual presidente estava no poder. Mas, claro, faltava ser o poder. Não depender do lunático que haviam elegido.
Mesmo sem nenhuma preocupação em elaborar projetos para o país, o bando avançava. Mas os abusos foram saindo de controle. E os absurdos se avolumando. E o bando se mostrando absolutamente fora de si, dando uma clara sensação de que haviam sido pegos em flagrante. Um desespero começou a se cristalizar. Típico de quem sabe bem o que fez nos verões passados.
Agora, recentemente, em uma live no canal do Youtube promovida pelo Grupo Prerrogativas, o atual procurador-geral expôs, com segurança e sem ódio, uma série de questões gravíssimas, inclusive afirmando que "A hora é de corrigir os rumos para que o lavajatismo não perdure". 
E como exemplos desse combate à corrupção desenfreado, que vem sendo feito fora dos ditames legais e constitucionais, o procurador-geral da República trouxe dados e informações estarrecedores:
- a força-tarefa de Curitiba possui 350 terabytes em arquivos contendo dados pessoais de 38.000 pessoas. Isso equivale a um arquivo com tamanho 8 vezes maior que o arquivo geral do Ministério Público Federal, que tem 40 terabytes. Neste ponto, como não se sabe como foram escolhidas essas milhares de pessoas, os dados acabam formando uma grande “caixa de segredos” usada para “chantagem e extorsão” pelos membros da força-tarefa. Daí a necessidade de compartilhar os dados de uma unidade institucional com a Procuradoria Geral da República, como defendido pelo Dr. Augusto Aras;
- existem cerca de 50.000 documentos “invisíveis” que foram enviados à corregedoria para apurar o trabalho dos integrantes do Ministério Público Federal. Foi apurado que havia uma “metodologia de distribuição personalizada” em Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo, onde os membros escolhiam os processos. O procurador-geral ainda ressaltou que “é um estado em que o PGR não tem acesso aos processos, tampouco os órgãos superiores, e isso é incompreensível”;
- as listas-tríplices que eram elaboradas com os nomes dos candidatos à PGR escolhidos após votação pelos procuradores eram fraudáveis e, segundo o procurador-geral, já existem @ relatórios de perícia que confirmam tal fato.
Assim passa a ser evidente o motivo do sentimento de pânico que assomou este grupo estranho.
Não é engraçado imaginar que dentre estes 38.000 devem existir vários dos comparsas ou cúmplices? Que dentre os protegidos vários podem ser agora expostos? Será que eles vão pagar 1.000 outdoors para publicar pedidos de desculpas? E quando forem processados, vão querer um juiz como o chefe deles? Se condenados, vão se entregar para serem presos assim que o Tribunal de 2ª Instância confirmar a condenação? E vão querer serem expostos, com as famílias, nesta mídia que os incensou? E vão se sentir pequenos quando as filhas e mães forem denunciadas para eles se fragilizarem? E a caixa de segredos, será aberta em praça pública com a cobertura das grandes redes de comunicação?
E enfim, massacrados, violentados, aterrorizados, difamados, estrangulados financeiramente e em suas liberdades, fariam delações premiadas de verdades e mentiras bem contadas e combinadas.
Ou seja, terei que recorrer de novo a Pessoa na pessoa de Álvaro de Campos no Poema em linha reta: “Arre, estou farto de semideuses! Onde é que há gente no mundo?”. Estes medíocres, óbvios, fazem-me até repetir o poema…"
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"LIVRO DAS SUSPEIÇÕES",PARCIALIDADE DE MORO E PROCURADORES DA LAVA JATO

“Livro das suspeições” evidencia parcialidade de Moro e procuradores da Lava Jato

Organizado por Lenio Streck e Marco Aurélio Carvalho, do grupo Prerrogativas, livro traz 34 artigos de juristas sobre a parcialidade e os abusos cometidos por Sérgio Moro e procuradores na operação Lava Jato


(Foto: Reuters | ABr)

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Catarina Barbosa e Geisa Marques, Brasil de Fato -" Em um momento em que se discute a retomada do julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) acerca da parcialidade do então juiz Sérgio Moro na operação Lava Jato e o afastamento do procurador Deltan Dallagnol da força-tarefa, o grupo Prerrogativas, formado por advogados e defensores públicos, lançou neste sábado (1), em transmissão ao vivo pela internet, O livro das suspeições. 
A obra reúne artigos escritos por 34 juristas, nos quais as ações do então juiz Sérgio Moro e dos procuradores do Ministério Público Federal (MPF) que atuaram na força-tarefa são examinadas, tendo como resultado a evidenciação da atuação parcial dos agentes públicos em diversos momentos da operação.
A publicação é organizada pelos juristas Lenio Streck e Marco Aurélio de Carvalho, que também integram a Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD). Streck ressalta que uma das propostas da disponibilização do conteúdo, que pode ser baixado gratuitamente, é levar os bastidores da Lava Jato para além da comunidade jurídica e informar que “todos temos direito a juízes imparciais, e Moro não foi imparcial”.
“Não é um livro sobre pessoas, sobre um personagem, um réu, uma pessoa. É um livro que alerta para o que acontece todos os dias em um país como o Brasil. Juiz e Ministério Público não podem ter lado. O livro das suspeições é um tratado sobre o direito fundamental de que cada réu seja acusado por um Ministério Público isento e um juiz imparcial, como fazem os grandes tribunais da Europa e, em todo o mundo, os tribunais democráticos. São imparciais”, pontua.
Leia o livro abaixo, ou baixe o arquivo neste link.
“Projeto de poder”
As ações e resultados obtidas pela Lava Jato, segundo o advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro (Kakay), que atuou na operação, também reforçam que havia um “projeto de poder” em jogo. A prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva impediu sua participação na eleição presidencial de 2018, que teve Jair Bolsonaro (sem partido) como vitorioso. Mesmo depois de dizer que “jamais entraria para a política”, o ex-juiz aceitou o convite para ser ministro da Justiça e Segurança Pública do governo eleito.
“Nós falávamos que tinha um projeto de poder, mas tínhamos que comprovar. Hoje está comprovado. Um dos procuradores reconheceu que votou e trabalhou para o atual presidente, que, evidentemente, foi eleito em função de projeto de poder e dos excessos da Lava Jato”. 
O advogado se refere ao procurador regional aposentado Carlos Fernando do Santos Lima, que afirmou à imprensa, em 2019, que a força-tarefa tinha um candidato “preferido” na época das eleições, alegando que “os lava-jatistas eram a favor do Bolsonaro”.
A parcialidade de Sérgio Moro, conforme aponta a jurista Dora Cavalcanti, também se mostra em sua postura nas audiências. Cavalcanti cita, entre outros pontos, a negativa do magistrado para perguntas da defesa, pedidos de produção de provas e solicitações para verificar o relacionamento entre o Ministério Público brasileiro e autoridades estrangeiras, no âmbito na cooperação jurídica internacional. 
“Esse desequilíbrio vinha até mesmo na forma indelicada e irônica de tratar o acusado, de tratar os advogados dos acusados que estavam fazendo um trabalho de defesa e o trabalho daquele advogado que ficava acompanhando um delator. Havia ali um tratamento completamente desigual, irônico e desrespeitoso”, pontua.
Outro ponto levantado foi quanto às condenações no Tribunal Regional Federal, no caso envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O jurista Fábio Tofic Simantob diz que Moro "se despiu de sua toga" ao assumir um lado. "Será que haveria essas condenações se o juiz fosse outro?", questionou.
Em sua análise, Moro se portou, desde o início da operação, como um Juiz de ataque, um juiz que via o seu réu como um adversário. 
O que fazer quando se sabe que sabe?
A provocação que perpassa o livro se direciona à sociedade e às instituições. Diante do acúmulo de constatações de abusos apontados por juristas acerca dos excessos da Lava Jato, fica o questionamento sobre o que fazer. 
Dois julgamentos que devem acontecer nos próximos meses podem jogar luz à questão. O primeiro deles é o pedido de remoção do procurador da República Deltan Dallagnol da operação Lava Jato. Segundo informação divulgada pela CNN Brasil, o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) tem maioria para punir o coordenador da força-tarefa.
Na pauta do CNMP há diversos processos contra Dallagnol, que está envolto em suspeitas aprofundadas pelo procurador geral da República, Augusto Aras. 
Sem singularizar o caso do procurador, Marco Aurélio de Carvalho, um dos organizadores do livro, afirma que "muito menos sobre tal ou qual reu e muito mais sobre a reacreditação do sistema de justiça”.
A mesma avaliação é compartilhada por Kakay. Ao ser questionado sobre a retomada do julgamento da suspeição do ex-juiz Sérgio Moro no Supremo Tribunal Federal (STF), o jurista evitou individualizar o caso, mas ressaltou a relevância da decisão dos ministros. 
“Nós queremos uma resposta. Nós esperamos que a Suprema Corte dê essa resposta, inclusive, revertendo os dois votos já feitos. É uma esperança minha, não apenas pelo caso, mas por aquilo que representa simbolicamente pro futuro, para outros julgamentos. Porque isso será o precedente. As pessoas não estão se dando conta, esse será um precedente. Se o Supremo julgar que ele não é suspeito, como ficará o sistema judiciário a partir daí?, indaga.
Conforme informação da coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de São Paulo, O julgamento da suspeição do ex-juiz Sérgio Moro na condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no processo do triplex em Guarujá (SP) deve ser analisado na Segunda Turma da Corte apenas em sessões presenciais. Por causa do cenário de pandemia, ainda não há previsão previsão para o retorno. 
Em novembro, o decano da Corte, ministro Celso de Mello, irá se aposentar, e é dele o voto considerado decisivo no caso. O presidente Jair Bolsonaro é quem nomeará o substituto, o que pode mudar o cenário previsto para a votação.
Além dos juristas mencionados nesta matéria, entre os autores dos artigos também estão alguns dos nomes mais importantes do Direito no Brasil, como Alberto Toron, Juliano Breda, Carol Proner, Flávia Rahal, Priscila Pâmela e Roberto Podval."
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MORCEGO, DE NOVO ?

Eu  até  já  tinha  esquecido aquele bichinho  feioso, preto, com  suas  asas,  parecendo  um  avião em  pleno  vôo noturno,  mas de  repetente meus  olhos  arregalaram, no  corredor, vi um  "MORCEGO"   pensei : -  ah,  não,  de novo? Sim,   me aproximei como  um  soldado em  campo  de  batalha,   para  ver  se  não  ia  pisar  em  uma mina explosiva  colocada  por  um  inimigo   mas eu  vi  o  que não  queria  ver.
Mil pensamentos   minha  cachola começou a  revirar  minha cabeça, que verão que não  tive paz, em  volta  com  esses bixos  de  asas deltas dependuradas em  seu  corpo.
Confesso que não  sei  de onde  veio,  talvez  tivesse  caido e batido  numa  murada, ou  num prédio  próximo e  caido, estivesse  meio  tonteado, não  sei.
Tive  a preocupação de ainda falar  com  ele  dizer  a  ele  que  ele  fosse  embora, que  peguei  um  trauma sexagenário  causado  por  seus  parsas,  que  ele  fosse  embora  daqui,  que aqui  não  era  lugar  dele.



Vi  ele procurando  saidas, ele queria  ir  embora, procurava uma escapada, meu  pensamento  positivo veio  logo, acho que ele se  perdeu  de algum  bando,  pensei.
Vi, ele saindo em  caminhada  pela  calçada,  eu  não fui  atrás,  não  sei  por  onde foi ou  se alçou  sem  eu  perceber,  um  vôo  para  longe de mim.
De  tanto  ouvir,  ler  coisas,  nessa pandemia  do  COVID-19, dizem  que  esses  morcegos, tem  algo  haver   com  esse vírus CORONA,   não   tenho como  dizer,  não  sou especialista da área, sei  que  vivemos em tempos  de  FALK NEWS, eu que  sei, e como,  passei  por  isso.
Amanhã, já  que  a noite  chegou, farei  uma  verificação mais  detalhada, bisbilhotar   aqui  e ali para  ver  se tem  algo  mais embretado por ai.
Eu  espero  que  tenha  sido só um morceguito perdido,  tomara!

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UM PRÊMIO NOBEL PARA MÉDICOS CUBANOS SERIA MARAVILHOSO

Lula e outras personalidades internacionais pedem Nobel da Paz para médicos cubanos

Lula e outras personalidades conhecidas internacionalmente assinaram uma campanha pela indicação dos médicos de Cuba ao prêmio Nobel da Paz, após o governo da ilha enviar 1,8 mil profissionais de saúde para dezenas de países em meio à pandemia
Médicos cubanos
Médicos cubanos (Foto: REUTERS/Daniele Mascolo)
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Brasil de Fato -"  A solidariedade dos médicos cubanos, mais uma vez, ganha destaque internacional. Em meio à pandemia do novo coronavírus, 1,8 mil profissionais de saúde foram enviados pelo governo da ilha para dezenas de países para ajudar a conter a disseminação do vírus.
Em resposta, a cada dia se fortalece uma campanha para que os médicos recebam o Prêmio Nobel da Paz em 2020, por meio de abaixo-assinado endossado por diversas organizações e personagens. 
Entre os nomes que assinam a campanha pela indicação está o ex-presidente Lula, a ex-presidenta Dilma Rousseff, Frei Betto, Leonardo Boff, Fernando Morais, os atores norte-americanos Danny Glover e Mark Ruffalo, o músico Chico Buarque, o sociólogo Emir Sader, João Pedro Stédile, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o linguista Noam Chomsky, a diretora Petra Costa, o ex-presidente do Equador, Rafael Correa e o Prêmio Nobel da Paz de 1980, Adolfo Perez Esquivel.
A iniciativa propõe o reconhecimento às brigadas médicas cubanas do Contingente Internacional de Médicos Especializados em Situações de Desastres e Graves Epidemias Henry Reeve, que hoje estão atendendo vítimas da covid-19 na Venezuela, Nicarágua, Suriname, Jamaica, Haiti, Itália, Espanha, entre outras nações. São 21 grupos espalhados em diversos continentes. Até o momento são 7.918 assinaturas."
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A VACINA RUSSA E O GAROTO PROPAGANDA DA CLOROQUINA

O  mundo registrou  hoje, um  novo  e  preocupante   número  de mortes, da  COVID-19, 292 mil novas vítimas. É aterrorizante     isso   o  que  essas  mortes  nos trazem.
Ainda  estamos  longe desse  controle do  vírus,  mas  há um  alento que a  RÚSSIA   já  tem  a sua vacina  e já  está  em  prerparativos  para  começar  a vacinação  em  massa  de  seu  povo.
Daqui  a pouco,  virão  outras  vacinas  que  ainda  estão  em estágios  de  testagem, e  estudos bem avançados.

É alvissareira essa  notícia e  sabermos  que  enfim  há  uma vacina, a  RUSSA,   veremos  como serão  os caminhos daqui  por  diante.
O mundo  renova  suas  esperanças na ciência   e oxalá com  as  vacinas em  pauta, o caminho para  debelar  esse  letal CORONA VÍRUS.
Por notícias  abundantes desse  assunto  mundial que  sim  tem  haver  com  a  gente,  e  segundo  os  cientistas, tudo  é novo,  esse  vírus tem suas  facetas,  e   continua  em estudos diariamente.
Esse  recrudescimento  de novos  casos,  sim,é uma  preocupação real, e  os  números mostram essa realidade.

Fico  cá  com os  meus  botões, pensando nisso  tudo, esse BRASIL que hoje  vivemos, e ainda  estamos aqui,  eu  agora  no  computador, colocando umas  idéias, noticiando, sobre essa pandemia  viral mundial , um  governo, que sempre desdenhou desse  vírus mortal, sempre debochou da ciência,  dos  cientistas   que estudam,  e  fazem de tudo, para  achar  o  caminho  da cura, e antes  os alertas a  nível  mundial  para  o  mundo,  nós  aqui   no  hermisfério  sul, fazendo  bravatas, zoando, "HÁ,  É UMA  GRIPIZINHA"  estamos  a poucas horas,  dias, de  chegarmos aos  100  mil brasileiros mortos, um  número  assustador, que machuca, dói, mutila famílias, mortes  que  levam  para  suas covas, a cada  dia mais  e mais pessoas,  independente de  classe  social, nisso  esse  vírus  é  demorático, triste, dizer  isso,   vidas  perdidas  por irresponsabilidades lá  no  início.
Não  menos  assustador  é sabermos que não  se tem um profisional da saúde no comando  do  ministério da saúde, e  sim ,  um general, que  sabe  apenas, de logística,  isso   é um  desrespeito  ao  cidadão brasileiro,  um  deboche,  uma falta  de humanidade  com  a vida  alheia.
Percebemos e  é notório  isso, que não  há  uma  unidade de comando, governo  e  entes federativos não  estão em  consonância para  enfrentar esse  vírus que mata.
O   que   há  infelizmente, é  um presidente, que faz  propaganda irrespónsável, de uma  medicação que  a  OMS,   já se manifestou que não há evidências  científicas  que  cure essa  doença  em suma temos um  "GAROTO  PROPAGANDA  DA  CLOROQUINA" me  faço  essa  pergunta  quase  que diariamente, porque e  quais interesses   esse  presidente contraria a  ciência  e  faz  isso ?
Enquanto  isso vamos  chorando em  cada   canto  desse  PAÍS, lágrimas de nossas  mortes, de  nossos pedaços que  vão saindo  de   cena,  e pensar  e  penso   que  poderia ser tudo diferente.
Vamos  nos cuidar,  com  a vacinação  em  breve,  espero, não podemos  vacilar,  e  temos  que  sim ,  manter  nossos  cuidados a cada  novo  dia.


Pensem nisso enquanto eu  vos digo até  amanhã.

ARAS DIZ TER PROVAS CONTRA A LVA JATO

Aras diz ter provas contra a Lava Jato e afirma que foi alvo de fake news e ameaças após criticar operação

"Fatos e provas estão entregues à Corregedoria do Ministério Público Federal e ao Conselho Nacional do Ministério Público", disse o procurador-geral da República
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Augusto Aras, Deltan Dallagnol e Polícia Federal
Augusto Aras, Deltan Dallagnol e Polícia Federal (Foto: Antonio Augusto/PGR | Reuters | ABr)
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247 –"Numa tensa videoconferência com integrantes do Ministério Público, o procurador-geral da República, Augusto Aras, disse ter provas contra a Lava Jato e afirmou estar sendo alvo de fake news e ameaças após criticar a operação. "Não me dirigi em um evento acadêmico de forma se não pautado em fatos e provas. Fatos e provas que se encontram sob investigação da corregedoria-geral do MPF e do Conselho Nacional do Ministério Público. Caberá a eles apurar a verdade, a extensão, a profundidade e os autores, e os coautores, e os partícipes, de tudo que declarei. Porque me acostumei a falar com provas, e tenho provas, e essas provas já estão depositadas perante os órgãos competentes", disse ele.
Aras também acusou seus adversários de atuarem em favor de um "aparelhamento" do MPF e de um "anarcossindicalismo". Na reunião com os procuradores, seu principal crítico foi Nicolao Dino, vice na gestão de Rodrigo Janot. "Gostei muito de saber que o colega Nicolao Dino foi o porta-voz, o porta-voz de alguns que fazem oposição sistemática a esse procurador-geral da República, de alguns que vivem a plantar fake news e que eu estou colecionando cada fake news com as respectivas respostas, para que ao final da gestão eu apresente cada fake news e cada resposta", afirmou Aras, segundo aponta reportagem de Aguirre Talento, no jornal O Globo.
"Por isso, doutor Nicolao, rejeito seus conselhos e espero que os órgãos oficiais respondam a Vossa Excelência e aos seus liderados. No mais, fatos e provas estão entregues à Corregedoria do MPF e ao CNMP", disse ainda Aras."
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Pensem nisso enquanto  eu vos digo até amahã.

NÃO TENHAMOS MEDO DE AMAR

"É preciso te falar das minhas noites De angústias e dor Só o tempo é quem vai dizer Quem vai perder no jogo do amor Eu não quero mais ...