Em entrevista ao jornalista Roberto Cabrini, a presidente eleita Dilma Rousseff afirmou que jamais jogará a toalha e explicou por que o atual processo de impeachment é um golpe contra a democracia brasileira; “Sou vítima de um julgamento fraudulento, que tem como objetivo fazer uma eleição indireta”, disse ela; na entrevista, Dilma voltou a qualificar Michel Temer como traidor, não apenas por tê-la traído, mas também o programa vitorioso nas urnas; Dilma disse ainda que jamais renunciaria e falou sobre eventual prisão do ex-presidente Lula, o que seria, segundo ela, "uma temeridade"
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