O governo interino de Michel Temer (PMDB) chega ao seu centésimo dia nesta sexta (19), envolvido em polêmicas, recuos e com um programa que difere totalmente daquele pelo qual a chapa que ele integrou nas eleições de 2014 foi eleita; após um início trôpego, com recuos sobre extinção de ministérios, ampliação do rombo fiscal e envolto no escândalo das gravações do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, que levou a queda de três ministros, o peemedebista foi alvo, ao longo deste tempo, de diversos protestos em todo o país, cujo ápice ocorreu na abertura dos Jogos Olímpicos, no último dia 5, quando foi vaiado no Maracanã; tal fato fez com que ele desistisse de participar do encerramento do evento; enquanto isso, mercado dá sinais de que cheque em branco dado ao presidente pode ser sustado a qualquer hora
O governo interino de Michel Temer (PMDB) chega ao seu centésimo dia nesta sexta (19), envolvido em polêmicas, recuos e com um programa que difere totalmente daquele pelo qual a chapa que ele integrou nas eleições de 2014 foi eleita; após um início trôpego, com recuos sobre extinção de ministérios, ampliação do rombo fiscal e envolto no escândalo das gravações do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, que levou a queda de três ministros, o peemedebista foi alvo, ao longo deste tempo, de diversos protestos em todo o país, cujo ápice ocorreu na abertura dos Jogos Olímpicos, no último dia 5, quando foi vaiado no Maracanã; tal fato fez com que ele desistisse de participar do encerramento do evento; enquanto isso, mercado dá sinais de que cheque em branco dado ao presidente pode ser sustado a qualquer hora
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