
Para o colunista Janio de Freitas, as revisões das ações do governo Dilma anunciadas pelos ministros de Temer “compõem um conjunto caracterizadamente persecutório e policialesco”; “Uma política que expressa a índole do governo e do próprio Temer, no mínimo por se sujeitar, como marionete, a corrompidos, ímprobos e fraudadores à sua volta”; segundo ele, o caso só teve um precedente no Brasil: o poder instalado pelo golpe de 1964
19 DE MAIO DE 2016 ÀS 05:45
247 - Para o colunista Janio de Freitas, as revisões das ações do governo Dilma anunciadas pelos ministros de Temer “compõem um conjunto caracterizadamente persecutório e policialesco”.
“Uma política que expressa a índole do governo e do próprio Temer, no mínimo por se sujeitar, como marionete, a corrompidos, ímprobos e fraudadores à sua volta”, afirma.
Segundo ele, a busca e a perseguição como política e prática geral, vista agora, só teve um precedente no Brasil: o poder instalado pelo golpe de 1964. “Não comparadas as dimensões, a sanha é a mesma. Até a covardia que leva a demitir o garçom do gabinete presidencial, José Catalão, porque considerado petista, iguala essa gente de hoje à lá de trás”, conclui (leia
aqui):"
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
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