247 –" O colunista Bernardo Mello Franco ironizou a passagem de Eduardo Cunha no Conselho de Ética; ‘só não negou o próprio nome’.
Segundo ele, em meio a tantas negativas, Cunha também ajudou a deixar algumas coisas mais explícitas:
‘Depois de emplacar uma série de aliados no governo Temer, ele disse não ser responsável por nenhuma nomeação.
"Não tem um alfinete indicado neste governo por Eduardo Cunha", afirmou, falando de si mesmo na terceira pessoa. "Eu não indiquei nem indico ninguém. Mas se eu o tivesse feito, eu teria legitimidade, porque é o meu partido que está no poder", disse. Será que agora ficou claro?’ (leia
aqui)."
Não sejamos ingênuos, pois na política, não tem santo, tem muito diabo disfarçado de santo, e anjo de diabo, digo que a boa política se perde nos corredores palacianos por um objetivo apenas: o poder.
E quando a política serve apenas para isso e lógico não só para isso todos nós perdemos, o cidadão perde, porque não vê, logo ali, algo que ele possa acreditar, ou pensar que vai mudar para melhor, mas quem perde muito mais é o País como um todo, pois perde sua credibilidade, perde seu estopo de nação que quer avançar para crescer junto com o seu povo.
Por isso digo eu, que muitos não gostam de política pois a veem como um jogo de cartas marcadas, para os meus tudo, para o outro nada, e se possível caças às bruxas.
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
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