É a vida é um caminho, é uma travessia e nela somos caminhantes desse caminho.
Eu paro e reflito sobre o meu caminho, olho para trás e o retrovisor do tempo, da memória me vem a mim.
Eu rumino a cada momento , cada lágrima, cada alegria, cada decepção, cada sonho não realizado porque nem tudo acontece como a gente espera, como a gente pensa, ou como a gente sonha.
Ah, o sonho! Poxa se pudéssemos viver cada sonho que tivemos ou sonhamos, não é mesmo?
Mas esse caminho que cada passo a gente timbra o solo nos mostra que não é assim que acontece.
Sei, que nada é definitivo, apenas a morte, pois a morte não marca o tempo, ela não tem passagem e nem hora para buscar a vida.
A gente nesses momentos onde estamos isolados é impossível não abraçarmos a solidão ela nos acompanha e a gente lógico que disfarça, as vezes queremos que toque o telefone, ouvir uma voz, que ficou lá atrás, e por certo sabemos que não a ouviremos mais.
Os pedaços se foram, é como uma árvore que no outono começa a cair suas folhas , seus pedaços, perde o seu brilho, é como a gente, que perdemos o nosso sorriso, a alegria vai embora, sei que muitas vezes a gente procura disfarçar essa tristeza, esses momentos,pois ninguém, gosta diante dos olhos dos outros se mostrar, ou aparecer frágil, isso faz parte da condição humana.
Quantas vezes perguntam pra gente :
E ai gaúcho como vai a vida?
- Estamos na luta, tocando em frente, tudo bem.
Não é geralmente assim?
Isso não é mentir, penso nos preservar, pois tem coisas, momentos , situações que a gente não quer falar, quer se preservar.
Lógico, temos esse direito, pois cada um de nós tem suas percepções, tem seus medos.
Nesse caminho que o retrovisor nos mostra aconteceu de tudo, puxe o seu retrovisor e veja.
Ah, esse retrovisor!! ,esse filme da memória nos mostra sentimentos diversos que muitos calam fundo, estão quietos também, mas não deixam nunca de pulsarem como as lavas de um vulcão incandescente que nos coloca um fogo em nosso corpo, e o motivo eu sei, a gente esta vivo, a gente pulsa , a gente quer viver.
Não ,de jeito nenhum podemos afrouxar o garrão é o âmago nosso que quer viver, soltar suas enzimas de vida.
Eu paro e reflito sobre o meu caminho, olho para trás e o retrovisor do tempo, da memória me vem a mim.
Eu rumino a cada momento , cada lágrima, cada alegria, cada decepção, cada sonho não realizado porque nem tudo acontece como a gente espera, como a gente pensa, ou como a gente sonha.
Ah, o sonho! Poxa se pudéssemos viver cada sonho que tivemos ou sonhamos, não é mesmo?
Mas esse caminho que cada passo a gente timbra o solo nos mostra que não é assim que acontece.
Sei, que nada é definitivo, apenas a morte, pois a morte não marca o tempo, ela não tem passagem e nem hora para buscar a vida.
A gente nesses momentos onde estamos isolados é impossível não abraçarmos a solidão ela nos acompanha e a gente lógico que disfarça, as vezes queremos que toque o telefone, ouvir uma voz, que ficou lá atrás, e por certo sabemos que não a ouviremos mais.
Os pedaços se foram, é como uma árvore que no outono começa a cair suas folhas , seus pedaços, perde o seu brilho, é como a gente, que perdemos o nosso sorriso, a alegria vai embora, sei que muitas vezes a gente procura disfarçar essa tristeza, esses momentos,pois ninguém, gosta diante dos olhos dos outros se mostrar, ou aparecer frágil, isso faz parte da condição humana.
Quantas vezes perguntam pra gente :
E ai gaúcho como vai a vida?
- Estamos na luta, tocando em frente, tudo bem.
Não é geralmente assim?
Isso não é mentir, penso nos preservar, pois tem coisas, momentos , situações que a gente não quer falar, quer se preservar.
Lógico, temos esse direito, pois cada um de nós tem suas percepções, tem seus medos.
Nesse caminho que o retrovisor nos mostra aconteceu de tudo, puxe o seu retrovisor e veja.
Ah, esse retrovisor!! ,esse filme da memória nos mostra sentimentos diversos que muitos calam fundo, estão quietos também, mas não deixam nunca de pulsarem como as lavas de um vulcão incandescente que nos coloca um fogo em nosso corpo, e o motivo eu sei, a gente esta vivo, a gente pulsa , a gente quer viver.
Não ,de jeito nenhum podemos afrouxar o garrão é o âmago nosso que quer viver, soltar suas enzimas de vida.
Na real é verdadeiro sim, dizer que sentimos falta daquilo que deixamos ou perdemos.
Dizem que o tempo é o melhor remédio pra tudo isso?
Não tenho essa assertiva como real, porque somos na maioria das vezes emoldurados por emoções," digo por mim".
Penso, vida sem emoção, sem coração, é como um doce amargo.
Mas também é correto dizer que na vida passamos, vivemos momentos amargos.
Esse é o colorido da vida, a vida tem os seus matizes, mas se ela tem esses matizes, vamos viver essas emoções, a lágrima , o sorriso, o abraço, a despedida, o encontro, o reencontro, não podemos passar a vida como seres sem alma, sem o gosto da emoção.
O retrovisor começa a ficar embaciado, o coração fica aceso, o corpo vibra, e uma vontade imensa de vida que quer sair para explodir.
Meus olhos pedem pra eu parar, e nesses dias eu tenho que me render mas com certeza não vou desistir daquilo que eu acredito.
Um estrondo lá fora, um trovão que rasga os céus, o pisca-pisca dos relâmpagos, a chuva que volta mansa e forte e eu agradeço esse presente divino.
Vou ficar na cama quero sonhar com um lindo arco-íris cercado por lindas nuvens brancas e talvez ele me leve numa viagem sonhada de um sonhador teimoso que sou.
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã
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