"O advogado britânico-australiano Geoffrey Robertson gravou um vídeo onde, com toda a serenidade, expõe as razões pelas quais o ex-presidente Lula não terá um julgamento justo se este for feito por Sérgio Moro.
Quase dois meses depois de ter sido contratado pelo ex-presidente para defende-lo na Corte de Direitos Humanos da ONU e estudado os processos, Robertson diz que Moro age politicamente, servindo-se de prerrogativas de prender pessoas até confessarem e que pratica métodos que lembram a Inquisição Portuguesa – que o Portugal moderno, obvio – abandonou.
É muito interessante porque, vindo de quem vem – um dos mais renomados advogados do mundo – não é uma opinião passional, nem sequer “esquerdista”.
Geoffrey Robertson só pode ser acusado de uma ligação, pela sigla QC com que completa sua assinatura. SignificaQueen’s Counsel, conselho da Rainha, neste caso, Elizabeth II, honraria com que se distinguem os mais renomados advogados da Commonwealth."
O grande enigma dessa período em que vive o Brasil hoje, sobre os métodos de um juíz todo poderoso, de primeira instância, é que ele afronta sistematicamente a carta CONSTITUCIONAL DO BRASIL e pasmem com o silêncio muito esquisito para colocar uma palavra amena, do nosso SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, o juíz Sérgio Moro, é alvo de muitas críticas por uma considerável parcela de juristas, e homens que atuam no DIREITO.
Quem sabe um dia saberemos muitas coisas, que acontecem, no mundo judiciário brasileiro, há sem sombras de dúvidas, muitas perguntas, a fazer, outras já feitas e as respostas são ao menos duvidosas.
O que temos sim, é uma forte afronta ao nosso ESTADO DE DIREITO, onde a presunção de inocência, tão e muito importante salvaguarda do cidadão, foi pro beleléo.
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
Nenhum comentário:
Postar um comentário