Nassif: Carmen Lúcia é fruto da espetacularização da Justiça que ocorreu a partir da AP 470
A Ministra Carmen Lúcia é fruto direto da espetacularização da Justiça que ocorreu a partir da AP 470. O jornalismo de celebridades abriu uma porta para Ministros com menor potencial analítico. De repente, se deram conta de que poderiam ganhar protagonismo explorando frases de efeito, mas, principalmente, obedecendo ao roteiro preconizado pelos grupos de mídia.
E, como o palanque da mídia não obedece a rituais, a procedimentos, a limites impostos pela própria Constituição, com suas declarações e decisões Carmen Lúcia vem extrapolando de forma temerária as atribuições do STF (Supremo Tribunal Federal), mostrando um amplo desconhecimento sobre as relações entre poderes.
Ontem assumiu a posição de líder corporativa, atacando o presidente do Senado por críticas dirigidas a um juiz de primeira instância, mostrando – ela própria – um populismo e uma falta de decoro indesculpável nas relações com outro poder da República.
Agora, pretende colocar o STF no centro de uma política de segurança interna, inclusive com a convocação do Estado Maior das Forças Armadas, Ministérios da Justiça e da Defesa, para definir sabe-se lá o quê.
Sua falta de noção não tem limites. E o palco aberto pela mídia permite-lhe toda sorte de abusos verbais.
Carmen Lúcia, assim como Ayres Brito, surfou nas asas do lulismo. Depois, abjurou. Nada demais se abjurasse em relação ao partido, não às suas crenças pessoais. Mas, de defensora de direitos humanos, foi se tornando, cada vez mais, uma avalista dos discursos de ódio e defensora da política mais temida pelos especialistas em direitos humanos: a militarização da segurança pública.
Dos blogs de esgoto, assimilou o chavão de que a única forma de censura é a do politicamente correto. Como se expressões como “negro bandido”, “feminista sapatona”, “viadinho” representassem o exercício da liberdade de expressão.
Ou então, o uso inexcedível da palavra canalha:
– Nós, brasileiros, precisamos assumir a ousadia que os canalhas têm."
Realmente tem coisa errada em nossas instituições, falando do judiciário, realmente, mudou muito, depois, que começou, a receber holofotes da mídia, e muitos magistrados começaram a se achar, o SASSÁ MUTEMA, os holofotes fizeram muito mal ao judiciário.
É preciso humildade aos nossos juízes de todas as instâncias, pois eles, se acham os donos da verdade, os sábios de tudo, e com certeza não o são, eles tem uma tarefa, é julgar, segundo os autos de um processo, e por isso são muito bem pagos, e bota bem pago nisso, além de receberem muitas regalias, que é um deboche a todo o trabalhador brasileiro.
Sou de opinião, que cada setor, cada instituição, são comandadas, e fazem seus trabalhos, através da mão, da cabeça dos homens, que ali estão, e o ser humano erra, portanto, o juiz, é um trabalhador que também tem que fazer as coisas corretas, e dentro da lei, como qualquer trabalhador brasileiro, ninguém é mais ou menos do que ninguém.
Essa celeuma , essas brigas de vaidades, entre as instituições que devem zelar, pela nossa Constituição, e conjuntamente trabalharem dentro das leis, estão mais preocupadas, com seus interesses pessoais, querem luz, brilho, o povo, o povo ?
O povo, é o palhaço de tudo isso, mas para complicar, essa ciranda de vaidades, o povo, é omisso, cagão, está inerte, não briga por direitos seus que estão sendo rasgados à luz do dia por interesses outros que não são do povo e do BRASIL.
Mais humildade, recomendo, com o respeito devido a Presidenta do Supremo Tribunal Federal, senhora, Cármen Lúcia, pois o povo não merece essa palhaçada diária que vemos, assistimos, ouvimos, vamos parar de brincar com a sensibilidade do povo.
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
A Ministra Carmen Lúcia é fruto direto da espetacularização da Justiça que ocorreu a partir da AP 470. O jornalismo de celebridades abriu uma porta para Ministros com menor potencial analítico. De repente, se deram conta de que poderiam ganhar protagonismo explorando frases de efeito, mas, principalmente, obedecendo ao roteiro preconizado pelos grupos de mídia.
E, como o palanque da mídia não obedece a rituais, a procedimentos, a limites impostos pela própria Constituição, com suas declarações e decisões Carmen Lúcia vem extrapolando de forma temerária as atribuições do STF (Supremo Tribunal Federal), mostrando um amplo desconhecimento sobre as relações entre poderes.
Ontem assumiu a posição de líder corporativa, atacando o presidente do Senado por críticas dirigidas a um juiz de primeira instância, mostrando – ela própria – um populismo e uma falta de decoro indesculpável nas relações com outro poder da República.
Agora, pretende colocar o STF no centro de uma política de segurança interna, inclusive com a convocação do Estado Maior das Forças Armadas, Ministérios da Justiça e da Defesa, para definir sabe-se lá o quê.
Sua falta de noção não tem limites. E o palco aberto pela mídia permite-lhe toda sorte de abusos verbais.
Carmen Lúcia, assim como Ayres Brito, surfou nas asas do lulismo. Depois, abjurou. Nada demais se abjurasse em relação ao partido, não às suas crenças pessoais. Mas, de defensora de direitos humanos, foi se tornando, cada vez mais, uma avalista dos discursos de ódio e defensora da política mais temida pelos especialistas em direitos humanos: a militarização da segurança pública.
Dos blogs de esgoto, assimilou o chavão de que a única forma de censura é a do politicamente correto. Como se expressões como “negro bandido”, “feminista sapatona”, “viadinho” representassem o exercício da liberdade de expressão.
Ou então, o uso inexcedível da palavra canalha:
– Nós, brasileiros, precisamos assumir a ousadia que os canalhas têm."
Realmente tem coisa errada em nossas instituições, falando do judiciário, realmente, mudou muito, depois, que começou, a receber holofotes da mídia, e muitos magistrados começaram a se achar, o SASSÁ MUTEMA, os holofotes fizeram muito mal ao judiciário.
É preciso humildade aos nossos juízes de todas as instâncias, pois eles, se acham os donos da verdade, os sábios de tudo, e com certeza não o são, eles tem uma tarefa, é julgar, segundo os autos de um processo, e por isso são muito bem pagos, e bota bem pago nisso, além de receberem muitas regalias, que é um deboche a todo o trabalhador brasileiro.
Sou de opinião, que cada setor, cada instituição, são comandadas, e fazem seus trabalhos, através da mão, da cabeça dos homens, que ali estão, e o ser humano erra, portanto, o juiz, é um trabalhador que também tem que fazer as coisas corretas, e dentro da lei, como qualquer trabalhador brasileiro, ninguém é mais ou menos do que ninguém.
Essa celeuma , essas brigas de vaidades, entre as instituições que devem zelar, pela nossa Constituição, e conjuntamente trabalharem dentro das leis, estão mais preocupadas, com seus interesses pessoais, querem luz, brilho, o povo, o povo ?
O povo, é o palhaço de tudo isso, mas para complicar, essa ciranda de vaidades, o povo, é omisso, cagão, está inerte, não briga por direitos seus que estão sendo rasgados à luz do dia por interesses outros que não são do povo e do BRASIL.
Mais humildade, recomendo, com o respeito devido a Presidenta do Supremo Tribunal Federal, senhora, Cármen Lúcia, pois o povo não merece essa palhaçada diária que vemos, assistimos, ouvimos, vamos parar de brincar com a sensibilidade do povo.
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
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