É sempre triste, a perda e a partida de um amigo deixa em nós vazios, lembranças, de um tempo, de muitas coisas realizadas, outras nem tanto, mas é assim, na vida, vivemos os nossos ciclos, e todos como dizemos temos nossa hora.
Falo, de um amigo, que hoje nos deixou, assim como eu, muitos outros seus amigos, também estão sentindo, sua partida.
Trabalhei com João Odir Verffel, na RFFSA, foi meu chefe na área de segurança do trabalho, comecei em 1979, quando em Porto Alegre vim de mala e cuia para os desafios em trabalhar numa empresa estatal federal na cidade de Santa Maria.
Lembro, que quando cheguei no edifício central da RFFSA, em Porto Alegre, me deram, um pilha de livros para eu ir conhecendo como era a empresa, sua história, finalidades, essas coisas que na verdade temos que saber, me disseram, vai na sala ao lado, que está o engenheiro João que será teu chefe em Santa Maria.
Confesso, que quando entrei na sala, não tive uma boa impressão, daquele homem, sisudo, de bigode, de muito poucas palavras mas que o tempo depois, mostrou-me a outra face, o outro lado desse homem de poucas palavras.
Realmente, João Odir, o chefe, ele não gostava que o chamássemos dessa maneira, mas com certeza era um modo de respeito ao chamá-lo dessa maneira.
Fortalecemos, um convívio profissional muito grande, ele engenheiro de segurança do trabalho, e eu técnico de segurança do trabalho, além desse convívio tivemos uma grande amizade exercida por muitos anos, lembro, de nossos jogos de futebol, com o grupo todo nosso, até os filhos dele ele levava pra jogar com a gente, ou simplesmente assistir nossas peladas.Ele, o João Odir, foi além de profissional, foi pra mim, um verdadeiro pai, pois num momento que tive com o meu pai, doente, em São Gabriel, ele me deu muita força, muito apoio, uma solidariedade, sem igual.
Hoje, pela manhã, quando fui ao velório, dona Carmen, me disse, sua esposa: "poxa Júlio, vendo vocês aqui, lembro quando vocês, se reuniam para jogar bola, e muitas vezes nos encontrávamos no escritório do João"
Quando encontrei os seus filhos, fiz questão de dizer a eles, o quanto o pai deles foi um homem generoso, amigo, e leal, e que tinha, uma gratidão muito grande por ele.
O amigo, João, foi embora, ele foi um homem, muito inquiéto, nós falávamos muito de conjuntura política, situação várias, ele era muito solidário, um homem que venceu, de origem pobre, muita luta .
Hoje, muitos de nós, seus amigos, mais próximos, colegas de trabalho, fomos nos despedir do amigo, muitos não souberam do falecimento dele, entre o problema de saúde detectado, foi muito rápido, muitos não tiveram a oportunidade de dar um tchau, ao amigo João.
Na cerimônia de sepultamento, um dos filhos disse, " o nosso pai levou nossa família nas costas fez tudo por nós".
Amigo, vá em paz, vá na luz do amor do nosso DEUS que encontre do outro lado, o seu descanso.
Dizer, aos familiares, do meu amigo João Odir, que lamentamos, e sei o quanto dói, essa perda desse marido, desse pai, desse avô, força, e dizer sempre que nossos caminhos um dia terão esse destino, somos vida hoje, depois ao pó retornaremos.
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
Falo, de um amigo, que hoje nos deixou, assim como eu, muitos outros seus amigos, também estão sentindo, sua partida.
Trabalhei com João Odir Verffel, na RFFSA, foi meu chefe na área de segurança do trabalho, comecei em 1979, quando em Porto Alegre vim de mala e cuia para os desafios em trabalhar numa empresa estatal federal na cidade de Santa Maria.
Lembro, que quando cheguei no edifício central da RFFSA, em Porto Alegre, me deram, um pilha de livros para eu ir conhecendo como era a empresa, sua história, finalidades, essas coisas que na verdade temos que saber, me disseram, vai na sala ao lado, que está o engenheiro João que será teu chefe em Santa Maria.
Confesso, que quando entrei na sala, não tive uma boa impressão, daquele homem, sisudo, de bigode, de muito poucas palavras mas que o tempo depois, mostrou-me a outra face, o outro lado desse homem de poucas palavras.
Realmente, João Odir, o chefe, ele não gostava que o chamássemos dessa maneira, mas com certeza era um modo de respeito ao chamá-lo dessa maneira.
Fortalecemos, um convívio profissional muito grande, ele engenheiro de segurança do trabalho, e eu técnico de segurança do trabalho, além desse convívio tivemos uma grande amizade exercida por muitos anos, lembro, de nossos jogos de futebol, com o grupo todo nosso, até os filhos dele ele levava pra jogar com a gente, ou simplesmente assistir nossas peladas.Ele, o João Odir, foi além de profissional, foi pra mim, um verdadeiro pai, pois num momento que tive com o meu pai, doente, em São Gabriel, ele me deu muita força, muito apoio, uma solidariedade, sem igual.
Hoje, pela manhã, quando fui ao velório, dona Carmen, me disse, sua esposa: "poxa Júlio, vendo vocês aqui, lembro quando vocês, se reuniam para jogar bola, e muitas vezes nos encontrávamos no escritório do João"
Quando encontrei os seus filhos, fiz questão de dizer a eles, o quanto o pai deles foi um homem generoso, amigo, e leal, e que tinha, uma gratidão muito grande por ele.
O amigo, João, foi embora, ele foi um homem, muito inquiéto, nós falávamos muito de conjuntura política, situação várias, ele era muito solidário, um homem que venceu, de origem pobre, muita luta .
Hoje, muitos de nós, seus amigos, mais próximos, colegas de trabalho, fomos nos despedir do amigo, muitos não souberam do falecimento dele, entre o problema de saúde detectado, foi muito rápido, muitos não tiveram a oportunidade de dar um tchau, ao amigo João.
Na cerimônia de sepultamento, um dos filhos disse, " o nosso pai levou nossa família nas costas fez tudo por nós".
Amigo, vá em paz, vá na luz do amor do nosso DEUS que encontre do outro lado, o seu descanso.
Dizer, aos familiares, do meu amigo João Odir, que lamentamos, e sei o quanto dói, essa perda desse marido, desse pai, desse avô, força, e dizer sempre que nossos caminhos um dia terão esse destino, somos vida hoje, depois ao pó retornaremos.
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
Julio, as tuas palavras me comoveram profundamente, e ler cada uma delas me deu a certeza de que a vida do pai teve um enorme valor, não só pra nós, seus filhos, mas para todos que conviveram com ele.
ResponderExcluirMuito obrigada por tuas palavras, mas acima de tudo, muito obrigada por todo o sentimento implicito nelas.
Ele certamente estará grato e feliz no lugar que esteja.
Obrigada!
Luciana Verffel Mayer.
Agradeço suas sinceras palavras que confirmam o que nós sentimos e pensamos sobre nosso pai. Ele sempre lembrava dos companheiros de trabalho com grande respeito e satisfação. Abraços.
ResponderExcluirAlessandro S. Verffel