Temos vivido tempos de procurar derrubar a presidente Dilma do Palácio do Planalto muitas articulações, em curso, de várias esferas de todos os segmentos
na tentativa de tirar a presidenta recém eleita para mais 4 anos a partir de 01 de janeiro de 2015.
É sabido e notório que que a mídia, acumunada com setores
mais progressistas do País estão por trás dessas manobras.
Debitar a um partido político no caso o PT , tudo o que de mal ocorre no Brasil é quererem achar que somos debilóides.
Ricardo Melo, colunista da folha de São Paulo coloca os seus
pontos de vista sobre esse tema que se discute no País, eis:
"A maioria trabalhadora, honesta, que conta os trocados para sustentar a família, não tem nenhum tipo de conivência com roubalheiras", diz o jornalista Ricardo Melo. "Mas, da mesma forma, não imagina gente como Aécio Neves, José Serra (que declarou em alto e bom som considerar cartel uma coisa normal) ou Fernando Henrique (que conquistou a reeleição na base do dinheiro vivo) no papel de guardiões da honestidade", completa
8 DE DEZEMBRO DE 2014 ÀS 06:27
247 - O jornalista Ricardo Mello, colunista da Folha de S. Paulo, denuncia as manobras para contestar o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, no artigo A farsa do impeachment.
Segundo ele, os esquemas das empreiteiras vêm de muito mais tempo. "O que está exposto à execração pública não é a ação de uma camarilha isolada. É o envolvimento do "crème de la crème" do empresariado local – e internacional – com práticas de achaque ao Estado", diz ele. "Nem o tucano mais inflamado, no íntimo, acredita que o esquema começou com administrações petistas. O inquérito sobre a bandalheira no sistema de transporte de São Paulo fala por si só. A operação Castelo de Areia, interrompida por chicanas jurídicas, também ilustra a promiscuidade entre os senhores do dinheiro e os negócios de Estado – seja quem for o gerente de plantão."
Ele também nega que o brasileiro esteja tolerante com a corrupção, mas afirma que os brasileiros não aceitam mais hipocrisia. "Alguém poderia achar que o resultado indica que o brasileiro se acostumou com o "rouba mas faz". Nada disso. A maioria trabalhadora, honesta, que conta os trocados para sustentar a família, não tem nenhum tipo de conivência com roubalheiras", afirma Mello. "Mas, da mesma forma, não imagina gente como Aécio Neves, José Serra (que declarou em alto e bom som considerar cartel uma coisa normal) ou Fernando Henrique (que conquistou a reeleição na base do dinheiro vivo) no papel de guardiões da honestidade."
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
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