Eu quero um País, soberano que respeita seu povo, que tenha comida na mesa, não passe fome,o seu povo, que a Polícia não mate nas periferias, não mate seu povo, não quero ver mais manchetes na mídia que balas perdidas matou, João, Pedro,Catarina..
Não quero descaso com a coisa pública, a politicagem explícita, políticos se locupletando, nossas instituições que sustentam nossa dita democracia estando de quatro para o poder Central comungando uma casta hipócrita que cada vez mais é nítido que o povo está fora para sentar na mesa e comer o bolo também.
Na política, o que vemos, são apenas arranjos, acertos, para os mesmos, o corporativismo explicito evidenciando uma bagaça latente no DNA daqueles que tem que cuidar, zelar, pelo seu povo.
O judiciário, um poder que está cada vez desacreditado, que deixa a Constituição de lado para também fazer suas politicagens e rasgando a nossa lei maior.
Nossos legislativos no Brasil todo, governa para sua própria casta, sua bolha, alinhados com o executivo quase sempre,enquanto na rua o povo está sem suas calças, está abandonado, literalmente explicitamente sem nada.
No governo central, o que se vê, é um governo sem rumo, sem planos, não tem norte, governa com a caneta Bic, num vergonhoso toma lá da cá, escancarando a velha política , com centrão e seus asseclas, um presidente que dizia em campanha que não praticaria e nem iria fazer politicagem com a velha política.
E veio a PANDEMIA, que chegou ao Brasil, levando a morte 230 mil cidadãos e nesse quadro triste, o governo que está ai, jamais demonstrou ao menos uma preocupação com a realidade da pandemia.
Diante disso, negou, fez pouco caso, desdenhou, nunca foi solidario aos familiares que perderam seus entes queridos.
E daí, não sou coveiro...dizia contumazmente Jair Messias Bolsonaro.
Um presidente sem empatia nenhuma.
E sofre mundialmente uma rejeição em muitos quadrantes do mundo por suas políticas, sua homofobia, seu racismo,seu antagonismo por democracia para ficar só nesses exemplos.
E o povo? O povo está alienado da realidade, anestesiado parece que não tem forças para reagir para fugir dessa realidade que deixa o mesmo mais pobre, mais sem direitos, simplesmente mais pobre.
Somos um povo que não prima e não vive a política, deixa a mesma para os profissionais da mesma, e ele, povo, deixa de ser protagonista.
Somos em suma, analfabetos políticos e para piorar não somos críticos de nossas realidades.
O que queremos como País?
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
É isso
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