Todos nós somos reflexos do meio que vivemos, carregados de todas as influências que experimentamos.
Umas boas, outras maravilhosas, outras, nem tanto, outras frustrantes.
A caminhada de cada passo é feito de nossos acertos nossos erros, de nossas verdades e de nossas mentiras.
O momento real é o que importa.
As vezes e muitas vezes é o balizador do trajeto.
Somos em si, seres influenciáveis aqui, ali.
Muitos gostam de platéia, aplausos, o narcisismo está dentro de nós e ele aparece, na nossa realidade, as vezes até nem percebemos, ou nem sabemos desse fato.
Aparece numa reportagem, numa foto, num elogio fácil, naquilo que dizemos ou até naquilo que nos dizem, no nosso circo de vida.
Sermos o que somos é difícil.
A vida nos mostra isso.
As vezes e muitas vezes o que dizemos é o oposto do que se pensa sarcasticamente falando.
Jogo de palavras, artimanhas, para atingir-se outros objetivos, a simulação faz parte desse contexto.
Mas tudo isso é imbuste , é o que não é real, é dourar a pílula das simulações.
Há humanos que fazem esse tipo de conduta.
Nesse caminhar, vamos aprendendo aqui e ali , como um doente que todo dia tem que tomar a pílula para curar sua doença.
E se não tomarmos vamos sim caminhar para o fim.
Ainda bem que há humanos que explicitamente agem assim, e temos que convir é uma qualidade e tanto, a explicitação pública para ninguém ter dúvidas.
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
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