Collor: Janó
é o tirano à sombra da Lei
Collor: Janó se acha um Justiceiro !
O Conversa Afiada reproduz de forma não literal trechos do discurso do senador Collor de Mello, da tribunal do Senado, nessa segunda-feira 23/3:
O Ministerio Público acha que tem o monopolio do espirito público.
Acha que vive num mundo à parte, numa instancia burocratica mais pura, menos contaminada.
Disso resulta a rejeiçao ao politico, o que significa rejeiçao à Democracia como forma de Governo.
Rejeicao à Democraica, em que as decisoes sobre o que é melhor para o coletivo são tomadas por quem tem voto popular e não por quem passa em concurso publico.
O Ministério Público age politizadamente.
E nao tem legitimidade para isso.
Cada Procurador Geral se considera um Presidente da República e cada procurador, um Ministro.
Janó (sic) se acha um Salvador da Pátria.
Que Patria ?
A dele mesmo !
Onde construiu o grande pedestal da Moralidade Publica, em que aparece como um Justiceiro.
O cambaleante comportamento do Janó, em suas destiladas tardes, divide o universo entre o bem e o mal.
E joga com os meios (aqui chamados de PiG – PHA).
O MP se tornou um grupelho, com poder acima dos poderes.
Como se o Brasil fosse uma pirâmide em que o MP estivesse no alto e o Legislativo, o Executivo e o Judiciario abaixo dele.
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Assim como o antecessor (Roberto Gurgel – PHA), Janó continua a FAZER RESERVAde dominio de açoes sobre quem tem foro privilegiado.
Continua chantageando e sendo chantageado.
O MP quer refundar a Nação.
Como se o Brasil vivesse numa caverna e só eles fossem capazes de criar a República de Platão.
Como disse Montesquieu: não existe tirania mais cruel do que aquela que se exerce à sombra das Leis e a coloração da Justiça.
Esse discurso do senador Fernando ColloR de Mello nos trás uma reflexão necessária do que pode estar ocorrendo dentro dos porões de nossa justiça
nos faz pensar os reais motivos desse adoçamento jurídico com a coisa pública e
os homens que fazem parte de todo esse contexto.
O que queremos na real e todos nós não podemos ter dúvidas disso é justiça mas não uma caça às bruxas pré-determinada e escolhida a dedo de quem serão os próximos a serem indiciados.
A justiça brasileira nessa hora tem que olhar pra dentro de nossa Constituição
Federal e seguir os ritos legais, não os homens que dela são partes quererem
ser os justiceiros por suas próprias leis e conveniências.
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
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