A vida nos ensina a cada dia e a cada tropeço no nosso
caminho e muitas e quase sempre a gente não aprende, por teimosia, burrice ou até má-intenção.
Somos iguais, seres humanos em busca de sermos melhores e muitas vezes nos falta a capacidade de enxerga, ali e acolá.
Todo caminho a percorrer tem seus riscos, suas características e acima de tudo seus buracos que as vezes nos engole, ou nos deixam a perigo.
Hoje estou num buraco, a procura de sair dele, o buraco é
na maioria das vezes o resultado de ações lá atrás, que vamos deixando, um pouco aqui, outro pouco lá, amanhã eu resolvo, hoje não posso, preciso viajar, preciso sair, preciso ver minha filha
preciso resolver coisas e deixamos o buraco a cada dia nos engolindo, e ficando mais dificil de
sairmos dele, você, já pensou nisso?
É comum a gente colocar a culpa nos outros e não olharmos pra dentro de nós mesmos e vermos que tudo é culpa nossa, um sim, um não, isso numa hora não correta, para darmos, esse não e esse sim, pois a vida ela é feita diariamente de
decisões que temos que tomar, e muitas vezes no afobamento tomamos a decisão não mais adequada e lá adiante vem a cobrança, pois o buraco começa a nos engolir.
É bom sempre, termos em nós a percepção que os nossos
erros são só nossos os outro não tem culpa de nada.
Tem uma frase que não sei de onde eu tirei, talvez algum
livro que li, que dizia assim: " e eu descobri que dói bem menos se importar com nada e com ninguém, pessoas desnecessárias, dores desnecessárias"
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
segunda-feira, 30 de março de 2015
NADA COMO UM DIA APÓS O OUTRO, É A VIDA NÉ?
JORNALISTA QUESTIONA COLABORADORES DO RBS: COMO É SER VIDRAÇA?
Em comunicado aos colaboradores do RBS, jornalista Marcelo da Silva Duarte questiona sobre o envolvimento do grupo no esquema de sonegação fiscal: "Como é representar uma empresa suspeita de corrupção, que supostamente paga propina para se livrar de débitos tributários? Qual é a sensação de saber que parte do salário que vocês recebem no final do mês é pago, supostamente, graças à corrupção?"; "E os editoriais do Grupo RBS, pródigos em acusações, em apontar para a falência moral da política? Como é estar na mesma vala de suspeição, no mesmo nível moral dos políticos e empresários por vocês publicamete execrados?"
30 DE MARÇO DE 2015 ÀS 08:23
Por Marcelo da Silva Duarte
Nada como um dia depois do outro.
Principalmente para um moralista de plantão.
Como é representar uma empresa suspeita de corrupção, que supostamente paga propina para se livrar de débitos tributários? Qual é a sensação de saber que parte do salário que vocês recebem no final do mês é pago, supostamente, graças à corrupção – essa mesma que, insistentemente, tem assolado nossa política -? Como é saber que a expansão empresarial do Grupo RBS supostamente é patrocinada pela corrupção, pela sonegação de tributos que fazem falta para a educação, para a saúde, para as estradas? Como será, a partir de agora, produzir uma matéria, ou escrever um artigo, sobre o “caos na saúde”, se supostamente vocês contribuíram para ele?
A empresa que vocês representam ainda não foi condenada? Bem, mas o que isso importa? Quando vocês, jornalistas do Grupo RBS, se preocuparam com a verdade e com apurações quando escândalos desse tipo envolveram políticos, não é mesmo?
Como é ser vidraça?
E agora, sob a luz dessa acusação, como será falar, em seus programas de rádio, em suas colunas de jornal impresso, sobre propinas pagas por empresários para políticos e diretores da Petrobras? Como será descer do “pedestal ético” do Grupo RBS, do qual se olhou para todos,
indistintamente, durante um bom tempo? Do alto do qual políticos, juízes, promotores, funcionários públicos, agentes políticos, profissionais liberais e cidadãos comuns foram julgados impiedosamente?
indistintamente, durante um bom tempo? Do alto do qual políticos, juízes, promotores, funcionários públicos, agentes políticos, profissionais liberais e cidadãos comuns foram julgados impiedosamente?
Com que moral um representante do Grupo RBS falará sobre isso?
Aliás, com que moral um representante do Grupo falará, a partir dessa denúncia, sobre qualquer coisa que envolva o conceito de corrupção?
Vocês citarão os nomes dos executivos da RBS que supostamente pagaram propinas para funcionários públicos corruptos? E os nomes dos lobistas que supostamente intermediaram essa negociação, vocês dirão? Estão ansiosos por essa lista como estiveram pela famosa “lista de Janot”?
E os editoriais do Grupo RBS, pródigos em acusações, em apontar para a falência moral da política? Como é estar na mesma vala de suspeição, no mesmo nível moral dos políticos e empresários por vocês publicamete execrados?
Por um bom tempo vocês enganaram muitas pessoas. Há aqueles, porém, que jamais engoliram a incompetência, o falseamento da verdade, a ignorância, a má-fé e o exercício diário de crenças irrefletidas praticados por vocês, sabujos do Grupo RBS. Hoje é um dia de alma lavada. Hoje o que resta da dignidade do jornalismo está em festa, pois a face que não presta do jornalismo brasileiro começou a ser desmascarada. Hoje as pessoas que vocês enganaram por um bom tempo também sabem que vocês escrevem a soldo de gente supostamente tão desqualificada moralmente quanto o que há de mais rasteiro na política brasileira. É nessa lama que vocês, colaboradores, parecem indiretamente chafurdar diariamente, sem qualquer espécie de distinção ética, pois pelo menos parte do salário de vocês parece ser pago com o mesmo tipo de dinheiro sujo que movimentou o famoso “Mensalão” e outros tantos escândalos semelhantes. Dinheiro sonegado é dinheiro sujo, além de fazer falta para quem mais precisa do Estado.
Como será saber que seu empregador, caso as denúncias sejam verdadeiras e a culpa do Grupo RBS reste provada, é corresponsável pela pobreza, pela miséria, pela histórica falta de Estado para os mais necessitados? Com que moral vocês irão criticar programas públicos de assistência social, uma vez que há tal assistência também porque há corruptos?
Não há nenhuma diferença moral entre a corrupção supostamente praticada pelos seus patrões e a patrocinada por “mensaleiros” e operadores do esquema da Petrobras, o dito “petrolão”.
Aliás, como será batizada a propina supostamente paga pelos executivos do Grupo RBS a fim de livrar a empresa de débitos tributários?
Caso vocês ainda não tenham se dado conta, estamos falando de, supostamente, 19 bilhões de reais. De advocacia administrativa, tráfico de influência, corrupção ativa e passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro. E, supostamente, nesse mesmo barco estão “queridinhos” do
Grupo RBS, como o Grupo Gerdau – e não poucas vezes um conhecido integrante do referido Grupo nos deu lições baratas sobre ética nas páginas de opinião de veículos do Grupo RBS. E tudo isso, frise-se, dito pela Receita Federal, Polícia Federal, Ministério Público Federal e a Corregedoria do Ministério da Fazenda.
Que razões temos, portanto, para acreditar que tais denúncias são mais “fracas” do que aquelas que culminaram na condenação dos ditos “mensaleiros”?
E agora, como vocês irão dormir sabendo que todo o discurso moral – discurso assumido por cada um de vocês, diga-se de passagem – do Grupo que vocês representam pode nunca ter valido um tostão furado?
Vocês pedirão demissão? Pedirão desculpas públicas por representarem possíveis corruptos – e venderem seus discursos – por tanto tempo? Não é essa a atitude que vocês, colaboradores e porta-vozes da moralidade do Grupo RBS, costumam exigir de políticos?
Tenham o mínimo de dignidade. A mesma que vocês não pensam duas vezes em exigir quando se trata de desqualificar a política.
Eu teria algumas coisas para acrescentar, nesse texto mas ele é bem claro
e elucidativo, guria e guri , você que tem a percepção de nossa realidade , da tua realidade é que tem melhores condições de fazer tua análise crítica e
meditar sobre esse tema.
A mídia sim digo sempre, tem seus inteteresses bem claro, desde que os interesses dessa mesma mídia não sejam questionados.
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
domingo, 29 de março de 2015
UMA ENTREVISTA TENDENCIOSA
Professor dispensa script da Globo sobre corrupção e dá baile em apresentador
publicado em 29 de março de 2015 às 17:42
Doutor em Ciência Política fala, ao vivo, na Globo, o que a emissora não queria ouvir
Casos de convidados da Rede Globo que fogem do script da emissora para tratar de temas delicados não são comuns – previamente selecionados, os convidados, normalmente, reforçam os posicionamentos da maior rede de TV da América Latina. O mais recente caso de fuga de script aconteceu no Bom Dia ES, programa de afiliada da Globo no Espírito Santo exibido pela manhã [vídeo acima].
O professor Vitor Amorim de Angelo foi confrontado, ao vivo, com temas que envolviam desde a corrupção na Petrobras até as manifestações do último dia 15/03. Abriu mão do simplismo e teve a ousadia de discordar de Míriam Leitão – jornalista referência na emissora – quando questionado sobre a possível participação de eleitores de Dilma nos protestos pró-impeachment.
Corrupção
“A corrupção é um problema complexo e, como tal, merece ser tratada com complexidade […] atinge todas as esferas do poder: Executivo, Legislativo, setor público e setor privado”, disse Vitor, causando algum desconforto em um apresentador que carregava consigo a missão de reforçar maniqueísmos políticos e responsabilizar um único partido por tudo de ruim que há no Brasil.
O acadêmico destacou ainda a importância das manifestações populares, mas mandou um recado para aqueles que nutrem uma sanha golpista: “A democracia é um regime de confiança, não de adesão.
Portanto, não é uma opção aderir ou não ao resultado. Você faz parte desse sistema político no qual ela é presidente. O inverso também é verdadeiro: você venceu, mas não pode deixar de governar para aqueles que não te elegeram”.
Ao dispensar o script da moralidade seletiva e tratar os meandros da política profissional com racionalidade, Vitor Amorim incomodou a Rede Globo.
É salutar, quando um profissional não se curva a uma mídia poderosa como a
REDE GLOBO, muitas pessoas ou outros profissionais acabam se seduzindo aos holofotes da plim-plim e deixam de serem críticos para serem omissos em suas
participações.
A mídia na nacional, a principal, de familiares, não pode querer que impere seus
desejos e atropelar a realidade, pois a única realidade que a poderosa Globo acredita
é que ela acredita.
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
Vitor Amorim de Angelo é professor de Sociologia, formado em História, com mestrado e doutorado em Ciência Política, membro do Laboratório de Estudos de História Política e das Ideias, com passagem pelo Centre d’Histoire do Institut d’Études Politiques de Paris (SciencesPo) e pesquisador do Institut des Sciences Sociales du Politique da Université de Paris Ouest-Nanterre La Défense.
A ORQUESTRAÇÃO DE UM GOLPE
Podemos tirar se achar melhor (JUREMIR MACHADO)
Postado por Juremir em 28 de março de 2015 -
Nada como uma frase infeliz para fazer a felicidade dos que esperam um pouquinho de verdade. Um lapso também ajuda. As melhores frases dos últimos tempos foram do deputado gaúcho Jorge Pozzobom (PSDB) e de um editor da agência de notícias Reuters. Numa matéria sobre a corrupção no Brasil, baseada em entrevista com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o jornalista referiu-se à declaração do delator Pedro Barusco de que a roubalheira na Petrobras começou na época do governo de FHC. O editor anotou, ao pé da frase, para ser submetida ao entrevistado: “Podemos tirar se achar melhor”. Por esquecimento, a zelosa observação foi publicada. A Reuters pagou mico. Revelou o jornalismo sabujo que blinda alguns e detona outros. Quando se trata de tucanos, esbravejam os petistas, predomina o “podemos tirar se achar melhor”. Nada como ser rei ou amigo dele.
O sempre intenso deputado Jorge Pozzobom envolveu-se num bate-boca, pelo twitter, com petistas. Lá pelas tentas, disse esperar que “alguém que não seja ameaçado de morte ou morto como o Celso Daniel possa trazer por delação a mega lista do PT”. Tomou uma dura. Respondeu assim ao ex-secretário do governo Tarso Genro, Vinicius Wu: “Me processa. Eu entro no Poder judiciário e por não ser petista não corro o risco de ser preso”. Faz sentido. Muito sentido. O mensalão mineiro não foi julgado até hoje. Manchete da Folha de S. Paulo diz: “Mensalão tucano está parada em MG há um ano”. Falta juiz. A titular se aposentou. Fala sério, Judiciário. A primeira denúncia contra o cartel do metrô de São Paulo, envolvendo governos tucanos, foi recusada. Só a segunda foi aceita. Na internet, circula um vídeo com um dos delatores citando Aécio Neves como beneficiário de esquema irregular de FINANCIAMENTOde campanha. O assunto não parece comover a justiça nem a mídia. Será uma invenção? Um fake? Quem sabe! As frases da Reuters e do Pozzobom são legítimas. As intenções, claro, são sempre outras.
A primeira impressão, porém, é que fica valendo.
Fico imaginando que Pozzobom poderia, depois de sua afirmação controvertida, ter dito no twitter: “Falei a verdade, mas podemos tirar se achar melhor”. Virou bordão. Serve para tudo, do noivo arrependido – “colocamos as alianças, mas podemos tirar se achar melhor” – ao treinador que escalou mal um jogador. Serve principalmente para os que querem derrubar a presidente da República com um golpe nos moldes do que foi executado em 1964: “O povo colocou Dilma lá no Planalto pelo voto, mas podemos tirar se achar melhor”. A montagem do golpe é a mesma de 1964: toma a parte, que se manifesta, pelo todo, usa-se a mídia como alavanca, pega-se a corrupção por pretexto e, como meio século atrás, enfrenta-se a ameaça comunista.
Até a teoria do contragolpe voltou. As viúvas da ditadura dizem que não houve golpe em 1964, mas um contragolpe. Essa aberração está sendo disseminada agora. O golpe já teria acontecido, dado pelo PT. A derrubada da presidente seria um contragolpe redentor. Uma moça me explicou: “Dilma é muito ruim, mas podemos tirar se achar melhor”.
Disse que sou contra golpes. Ela me tirou da sua agenda golpista.
Curiosamente essas frases não chamaram a atenção da mídia que não tinha passar qualquer deslize dos agentes públicos.
Por que será?
A grande verdade de tudo é que há um silêncio da grande mídia para essas questões que envolvem o PSDB, um silêncio da justiça, me parecendo que querem que se esqueça de tudo
isso.
A história daqui um tempo irá registrar o papel da mídia, e da justiça, sem pudores, colocando
as questões essas levantadas nos seus devidos lugares.
Na real sim há uma orquestração para um golpe, falta uma afinação da grande orquestra mas é
preciso saber de verdade se o povo quer realmente que isso aconteça, mas se ocorrer lamentavelmente o Brasil estará perdendo o seu caminho democrático e não sei aonde iremos
parar.
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
sábado, 28 de março de 2015
"""SOMOS BESTAS IRRACIONAIS..ESTAMOS DOENTES"""
ÓDIO POLÍTICO: AVC DE DIRCEU LEVA INTERNAUTAS A PEDIR SUA MORTE
“Você vai conseguir vencer essa! Força AVC!!”; “Estamos juntos AVC. Não mata não por favor, só deixa ele vegetativo, cagando na cama.”; “Morre que passa.”; “#SomosTodosAVC”; “O demônio tá vindo buscar!”; estas foram algumas mensagens postadas após a notícia de que o ex-ministro José Dirceu foi internado em Brasília; "Como será possível continuarmos debatendo não apenas política, mas qualquer assunto nesses termos? É com este tipo de debate sério que iremos melhorar o Brasil?", questiona Lino Bocchini, de Carta Capital
28 DE MARÇO DE 2015 ÀS 07:31
Por Lino Bocchini, na Carta Capital
No final da tarde desta sexta-feira 27 José Dirceu deu entrada em um hospital de Brasília com a suspeita de estar com um princípio de AVC. Sem maiores detalhes sobre o estado de saúde do ex-ministro, sites publicaram a notícia e a publicaram em suas redes sociais.
Foi o suficiente para uma enxurrada de comentários de ódio brotarem nas redes sociais pedindo a morte de Dirceu, muitas delas com requintes de crueldade. Outros pediram também a morte da presidenta Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula. Abaixo reproduzo alguns comentários que conseguiram, o apoio de mais de 500 pessoas (“likes”) em apenas duas horas de Facebook:
“Você vai conseguir vencer essa! Força AVC!!”
“Estamos juntos AVC. Não mata não por favor, só deixa ele vegetativo, cagando na cama.”
“Morre que passa.”
“#SomosTodosAVC”
“O demônio tá vindo buscar!”
“A Dilma leva vantagem pois como não tem cérebro nunca vai ter AVC!!!”
“Que morra e volte para buscar Dilma e Lula.”
“A chapa quente do inferno tá prontinha pra ele a para o molusco.”
São frases fortes, e peço desculpas por reproduzi-las. Acredito, contudo, que neste caso a reprodução é justificável, para ilustrar o tamanho da irracionalidade e do ódio.
Curiosamente, muitos dos perfis autores destas mensagens ou seus apoiadores são pessoas que se dizem cristãs e têm imagens religiosas em meio a seus perfis. E ainda defendem a paz, a família, um mundo melhor...
Muitos dos comentários inclusive evocam a religiosidade para pedir a morte de José Dirceu:
“Glória a Deus, minhas preces foram atingidas.”
“Deus é pai, aqui se faz, aqui se paga.”
"DEUS. Faça ele ser atendido no SUS por um dos médicos cubanos que dará o diagnóstico de virose e ele será enviado para casa e morrerá dentro de poucas horas. Amém!"
Não quero entrar no mérito sobre a conduta de José Dirceu, o que ele fez ou deixou de fazer. Não é disso que se trata esse artigo. Também não defendo a censura de ninguém. Tampouco pretendo atacar a fé de quem quer que seja.
Este breve texto é apenas um convite à reflexão. A que ponto chegamos? Quando perdemos totalmente nossa humanidade a ponto de ser normal alguém falar publicamente algo como “Não mata não, só deixa ele vegetativo, cagando na cama” e receber o apoio de mais de mil pessoas em menos de uma hora?
Como será possível continuarmos debatendo não apenas política, mas qualquer assunto nesses termos? É com este tipo de debate sério que iremos melhorar o Brasil?
E, o pior de tudo, a publicação deste artigo deverá gerar ainda mais mensagens de ódio, comprovando que quem está doente não é o ex-ministro. É a sociedade.
Nós ainda não vimos tudo nesse mundão de Deus me parece que perdemos a racionalidade de tudo, pois tudo é motivo para xingamentos, demonizar esse ou aquele, estamos doentes sim, estamos agindo como irracionais, a gente não sabe mas somos bestas irracionais doentes que a
qualquer pretexto colocamos nossos ódios que vivem em nós.
Pobre sociedade que não tem caminho, o único caminho nesses últimos tempos é a intolerância e
ao ódio.
Esse artigo escrito por Lino Bochhini, na Carta Capital, retrata sobremaneira como estamos, e digo estamos perdendo nossas razões, nossa racionalidade, pois dizem que somos animais racionais, sinceramente guris e gurias, eu tenho muitas dúvidas sobre isso.
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
Nós ainda não vimos tudo nesse mundão de Deus me parece que perdemos a racionalidade de tudo, pois tudo é motivo para xingamentos, demonizar esse ou aquele, estamos doentes sim, estamos agindo como irracionais, a gente não sabe mas somos bestas irracionais doentes que a
qualquer pretexto colocamos nossos ódios que vivem em nós.
Pobre sociedade que não tem caminho, o único caminho nesses últimos tempos é a intolerância e
ao ódio.
Esse artigo escrito por Lino Bochhini, na Carta Capital, retrata sobremaneira como estamos, e digo estamos perdendo nossas razões, nossa racionalidade, pois dizem que somos animais racionais, sinceramente guris e gurias, eu tenho muitas dúvidas sobre isso.
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
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