Um País soberano, livre, que respeita suas leis tem muito mais credibilidade, interna e externa.
Escrevi ontem que a política é a arte do possível.
Mas faltou um pequeno reparo que aqui faço.
Sim, a política, o parlamento, PARLAR, é o cerne da questão, mas a arte do possível do debate de idéias, numa casa legislativa.
Podemos entender e estender esse conceito, aos nossos três poderes de nossa Republica.
Muitas vezes e isso se observa aqui e ali, que um Presidente da Corte, maior de um País, como o nosso, STF, tem que respeitar os ritos do cargo, as normas de regimentos internos, o que acontece muitas vezes, é atropelar o estado legal já constituído e de uma canetada mudar, algo, sem uma discussão com seus pares por exemplo.
E assim, em outros poderes, é natural que ocorra mudanças, mas não com objetivos não explicitados e suas razões para mudar.
Fora disso, é forçar barra, muitas vezes para atender outras demandas.
Nesse contexto esses procedimentos não trazem segurança jurídica.
As leis, regimentos, de qualquer tipo, não podem ficar,a mercê de um novo presidente que chega.
Há no ar, de nossa política brasileira, nos dias de hoje, mas isso não é privilégio dessa ou outras legislaturas, um cheiro fétido, onde conchavos, entendimentos outros, reagrupamentos são realizados simplesmente pelo alcance do poder e ter mais poder para satisfazer muitas vezes grupos de todo o tipo.
Isso não é bom para o País, principalmente quando tudo isso que acontece, tramado, não há um objetivo maior que é a sociedade.
Urge que todos nossos mandatários dos poderes de nossa República sejam responsáveis, e que respeitem as normas constitucionais.
Temos sim,que respirarmos ares saudáveis, vamos deixar , de respirarmos odores mau cheirosos, pois, o povo, não merece isso.
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
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