Como se uma Veja não fosse suficiente para destruir qualquer crença em jornalismo decente, temos agora duas Vejas.
A revista Época, da Globo, tornou-se um espelho da Veja.
Os sinais da vejização apareceram quando a Época publicou na capa, no início do segundo turno, uma pesquisa de um certo Instituto Paraná que dava Aécio virtualmente eleito.
Era um disparate, coisa de amadores malintencionados. Sequer a TV Globo respeitou a pesquisa.
Depois, veio a promoção de um Veja-boy à chefia de redação, Diego Escosteguy, conhecido como o Kim Kataguiri das semanais.
Formado pela tenebrosa escola da Veja – que combina canalhice, desonestidade e miopia editorial –, Escosteguy completou o salto no abismo da revista.
Até receber um calaboca dos Marinhos, Escosteguy todos os dias vinha no Twitter com revelações “espetaculares” que acabariam com o mundo tal como o conhecemos.
No futuro, os estudiosos do jornalismo creditarão a ele a devastadora banalização das palavras “furo” e “bomba”.
Mas nada do que a Época fez nesse processo de emulação da Veja se compara a um texto em que a revista oferece conselhos sexuais não solicitados a Dilma.
Essencialmente, o que a revista disse é que Dilma seria mais feliz com mais sexo.
O tema é uma cretinice em si. Alguém tem informações sobre a vida íntima de Dilma? Ou sobre a vida sexual de Roberto Irineu Marinho? RIM é feliz na cama?
Há uma questão imposta pela natureza no assunto.
Existe um tempo em que sexo é uma das preocupações vitais de homens e mulheres, e disso resulta a perpetuação da raça.
E existe também um tempo em que o sexo deixa de ser prioridade.
Um homem ou uma mulher que passe a vida toda se comportando sexualmente como se tivesse 18 anos é um caso para a psiquiatria.
Sabe aquele velho que pinta o cabelo, branqueia os dentes, coloca jeans e fala a gíria dos adolescentes?
Mais que tudo, quem decretou que uma mulher precisa de um homem para ser feliz?
Isso não é apenas machismo. É tolo.
Você precisa apenas de você mesmo para ser feliz. Não depende de mais ninguém. Isso vale para as mulheres e para os homens.
Hoje, ontem, sempre. É o beabá da sabedoria, como fartamente mostraram filósofos orientais e ocidentais.
É só em novelas da Globo que as pessoas anseiam desesperadamente por relacionamentos de contos de fadas.
Mas estamos falando, no caso, de vida real.
A Época, ao se aproximar da Veja graças à contribuição milionária de Escosteguy, enfrentou o mesmo processo da antiga rival de destruição da cultura editorial.
E é dentro de um ambiente de ruínas jornalísticas que surgem artigos como este sobre a vida íntima de Dilma.
Se Dilma tem ou não problemas sexuais, não sabemos. O que ficou claro é que a Época enfrenta sérios problemas mentais.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF), no início da tarde desta quinta-feira 20, denúncia contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), por corrupção e lavagem de dinheiro; na denúncia, o deputado é acusado de receber propina de US$ 5 milhões, conforme depoimento do empresário Júlio Camargo, delator da Lava Jato; ontem, Cunha ressaltou que não cogita se afastar da presidência da Câmara, independente da denúncia
20 DE AGOSTO DE 2015 ÀS 16:53
247 – A Procuradoria-Geral da República protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF), no início da tarde desta quinta-feira 20, denúncia contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), por corrupção e lavagem de dinheiro.
Na denúncia, o deputado é acusado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de receber propina de US$ 5 milhões pelo esquema da Petrobras, investigado pela Operação Lava Jato.
A denúncia tem como base o depoimento do empresário Júlio Camargo, delator da investigação. Nesta quarta-feira, Cunha disse que não cogita se afastar da presidência da Câmara, independente da denúncia.
Como Eduardo Cunha é político foi denunciado pelo PGR, Janot, que cabe
Há cerca de uma semana, o jornal Valor Econômico divulgou que “Entre o fim de agosto e início de setembro o Ministério Público Federal encaminhará à Justiça a primeira leva de denúncias baseadas nas apurações da Operação Zelotes, da Polícia Federal”.
A informação foi dada pelo procurador responsável pelo caso, Frederico Paiva. “O número de denunciados será elevado”, diz ele.
Deflagrada no fim de março, a Operação decorreu de uma carta anônima entregue num envelope pardo à Polícia Federal. A Zelotes investiga um dos maiores esquemas de sonegação fiscal já descobertos no país.
A suspeita é a de que quadrilhas atuavam junto ao Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais), órgão ligado ao Ministério da Fazenda, para reverter ou anular multas por sonegação fiscal
A entidade é um tribunal administrativo formado por representantes da Fazenda e dos contribuintes (empresas) que julga hoje processos que chegam ao montante estratosférico de R$ 580 bilhões.
Nesse aspecto, vale comentar que o nível espantoso de sonegação de impostos no Brasil é responsável pela má qualidade dos serviços públicos e pela alta carga tributária. Como muitos sonegam, os impostos têm que ser mais altos para que quem não tem como fugir de pagá-los (como bancos e trabalhadores, que têm desconto dos impostos na folha de pagamento) pague a conta dos que têm.
Apesar disso, criou-se, no Brasil, um conceito absurdo – inaceitável em qualquer país civilizado – de que “sonegar não é crime”.
Esse conceito é verbalizado e escrito abertamente, de uma forma tão descarada que na manifestação contra o governo Dilma, no último domingo, vários manifestantes portavam cartazes pregando sonegação.
Não se pode, no entanto, culpar cem por cento essas pessoas, já que o culto à sonegação é imenso, no Brasil.
Isso ocorre em nível tão alto que meliantes travestidos de “jornalistas” chegam a escrever artigos defendendo a sonegação, como no texto publicado no ano passado no site Jus Brasil que leva um título que reproduz a frase contida na imagem acima:
O artigo “Sonegar imposto é errado? Nem sempre. No Brasil, é legítima defesa”, foi escrito por um tal de Aluízio Couto. O autor faz uma defesa apaixonada da sonegação de impostos e chega a relatar que seus amigos sonegam porque não concordam em “ter o governo como sócio”.
Essa gente costuma se referir aos Estados Unidos como modelo a ser seguido. Se alguém escrevesse um artigo como esse por lá, no entanto, iria ver o sol nascer quadrado rapidinho.
O crime de sonegação fiscal, porém, deixa o de corrupção no chinelo. Deixa-se de recolher 500 bilhões de reais por ano aos cofres públicos, calcula o presidente do Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional, Heráclio Camargo.
Já o custo anual médio da corrupção no Brasil, em valores de 2013, corresponde a 67 bilhões, informa José Ricardo Roriz Coelho, diretor-titular do Departamento de Competitividade e Tecnologia da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, com base em cálculos recentes.
A Operação Zelotes, portanto, poderia tirar o Brasil do ajuste fiscal, se vingasse. Estima-se que envolve o montante sonegado de 19 bilhões de reais, muito mais do que o ajuste fiscal do governo, agora reduzido para cerca de 8 bilhões de reais.
O nome Zelotes vem do adjetivo zelote, referente àquele que finge ter zelo. O nome da Operação da PF faz alusão ao contraste entre a função dos conselheiros do Carf de resguardar os cofres públicos e os possíveis desvios que efetuaram.
À frente da investigação está o procurador do Ministério Público Federal Frederico Paiva. Recentemente, ele palestrou no seminário “O novo Carf: o que esperar do colegiado com as mudanças”. O evento foi promovido pela InterNews na quarta-feira (12/8), em São Paulo.
Paiva prega que os cerca de 200 conselheiros do Carf passem a ser remunerados e sejam servidores públicos concursados, já que ter conselheiros vinculados às empresas que não recebem nada para atuar no órgão seria a causa da corrupção.
Para entender o procurador, basta refletir sobre por que advogados e outros representantes de empresas trabalhariam de graça se não fosse para terem como dar “jeitinhos” nos processos de seus amigos e clientes – eles vendem “pedidos de vista”, por exemplo, por valores que vão de 50 a 300 mil reais; esses pedidos de vista interrompem a tramitação dos processos de cobrança de impostos sonegados.
Paiva confessou que inveja o tratamento que o juiz federal Sergio Moro tem dado aos pedidos dos membros do Ministério Público Federal paranaense na operação “lava jato”, já que só agora conseguiu fazer a investigação andar após ter conseguido a substituição de um juiz que estava “trancando o caso”.
O procurador ainda acusa a mídia de não se interessar por crimes contra a ordem pública que lesam muito mais o país do que a corrupção de políticos. Segundo Paiva, a mídia só se interessa por escândalos se envolverem certos políticos – ou seja, os do PT e seus aliados.
Contudo, o procurador conseguiu fazer o processo andar. Não estava andando por conta da atuação do juiz federal Ricardo Augusto Soares Leite, da 10ª Vara Federal de Brasília. Soares Leite rejeitou todos os pedidos de prisão temporária e quebras de sigilo dos investigados. O MPF, então, representou ao Conselho Nacional de Justiça e conseguiu substituir o juiz “engavetador” pela juíza Marianne Bezerra Sahtler Borré, quem Leite considera “dedicada” e na qual manifestou “confiança”.
Os casos mais consistentes, segundo o procurador, envolvem as empresas Rede Brasil Sul (RBS), Gerdau, Cimento Penha, Boston Negócios, JG.Rodrigues, café Irmãos Júlio, Mundial-Eberle, Ford, Mistubishi, Santander e Safra.
Eis uma boa razão para a investigação não andar, não é mesmo?
Algumas dessas empresas, porém, mantêm vínculos estreitos com grupos de mídia, sobretudo com a Globo.
O Grupo Gerdau, por exemplo, teria subornado conselheiros do Carf para cancelar multas no montante de incrível R$ 1,2 bilhão. O dono do negócio, Jorge Gerdau Johannpeter, é um dos financiadores do Instituto Millenium, criado em parceria com a Editora Abril e que vem tendo forte atuação política contra os governos do PT.
Já a RBS, que retransmite a programação da Globo no Sul do país, é acusada de pagar R$ 15 milhões em propinas para anular dívidas de mais de R$ 150 milhões de reais com a Receita Federal. Porém, os débitos totais da RBS chegam a R$ 672 milhões.
A página do Grupo RBS na internet afirma que a empresa é “Uma das maiores empresas de comunicação multimídia do Brasil e maior afiliada da Rede Globo”.
Quando o grupo da família Sirotsky descobriu que estava sendo investigado pela Polícia Federal, em março, emitiu uma nota que, sem assinatura, seria confundida com as que políticos divulgam quando são flagrados em esquemas de corrupção:
“Desde a manhã deste sábado, o Grupo RBS tem sido citado entre as empresas que estariam sendo investigadas na chamada Operação Zelotes. Essa notícia foi difundida inclusive por nossos veículos no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, conforme os preceitos editoriais que regem nossa relação com o público.
A empresa divulgou a seguinte nota aos veículos que a procuraram: “A RBS desconhece o teor da investigação e nega qualquer irregularidade em suas relações com a Receita Federal”. Adicionalmente, a empresa transmite a todos os seus colaboradores e ao público a sua total tranquilidade quanto à lisura e à transparência dos procedimentos junto ao Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), bem como em todos os seus atos externos e internos em todas as áreas.
A RBS não foi procurada para fornecer qualquer informação sobre a suposta investigação e confia na atuação das instituições responsáveis pela apuração para o devido esclarecimento dos fatos, que, como sempre, seguirão tendo cobertura normal de nossos veículos”
Poucos dias depois da emissão dessa nota, o presidente Executivo do grupo RBS, Duda Sirotsky, mudou um pouco a versão da empresa que dirige e fez um pedido “emocionado”:
“A Receita Federal deve estar falando de uma operação que fizemos com a Telefônica, supostamente em 2011. Mas a RBS não agiu por mal. Nós apenas contratamos, inadvertidamente, um dos escritórios de advocacia hoje identificado como sendo de lobistas que subornavam conselheiros do Carf. Por favor, acreditem: eu não sabia de nada”
Só os tolos – e os imbecilizados pelo noticiário manipulado e por discursos demagógicos – acreditam que as manifestações de domingo representaram o sentimento do povo brasileiro. Somente eles não enxergam (há um velho dito segundo o qual o pior cego é aquele que não quer ver) que as manifestações foram organizadas por grupos ligados ao PSDB e orquestradas pelas lideranças do partido, os verdadeiros interessados no afastamento da presidenta Dilma Rousseff. Nem precisam queimar os poucos neurônios para verificar que alguém – ou um partido – pagou as enormes despesas das manifestações com a confecção de camisetas, faixas, cartazes, bandeiras e até um boneco que custou R$ 12 mil, além de trios elétricos.
Não foi um movimento nascido no seio do povo, mas nos porões do ninho tucano. Por isso, o número de manifestantes foi decepcionante, não correspondendo à expectativa dos seus idealizadores e organizadores. Mesmo admitindo-se que um milhão de pessoas tenham saído às ruas, o que foi contestado pela PM e o DataFolha, esse número não representa o pensamento de uma população de 200 milhões de habitantes e, também, não pode sobrepor-se à vontade dos 54 milhões que elegeram Dilma. O ex-presidente FHC sabe disso mas teve o cinismo de afirmar que "o mais significativo das demonstrações é a persistência do sentimento popular de que o governo, embora legal, é ilegítimo". Só mesmo um homem descomprometido com a democracia e que zomba da inteligência do povo brasileiro pode considerar ilegítimo um governo eleito com 54 milhões de votos.
Depois de dizer que a Presidenta deveria ter um "gesto de grandeza" e renunciar, FHC, que antes pregava o impeachment, profetiza que caso não faça isso ela terá dias piores pela frente, "até que algum líder com forca moral diga, como o fez Ulysses Guimarães, com a Constituição na mão, ao Collor: você pensa que é presidente, mas já não é mais". Ainda bem que ele reconhece não ser esse líder com força moral para dizer o mesmo a Dilma. Até porque quem fez aprovar, por meios condenáveis, uma emenda constitucional que beneficiou a si próprio com mais quatro anos de mandato não tem autoridade moral para falar de "gesto de grandeza" e muito menos considerar ilegítimo um mandato outorgado por mais de 54 milhões de votos. Quem deixou o país em frangalhos, com inflação e juros superiores aos atuais, uma dívida externa na estratosfera, abafou escândalos e CPIs e vendeu o patrimônio nacional não pode pedir que os outros renunciem.
O fato é que o povão, mesmo, não saiu às ruas, mas apenas os que se deixam conduzir pelas convocações nas redes sociais – e os que tem interesses pessoais – movendo-se como zumbis e repetindo palavras de ordem já exaustivamente repetidas pelas lideranças tucanas. Dava pena ver pessoas de cabelos brancos sob o sol escaldante repetindo chavões ou batendo panelas e pedindo o fim da corrupção, como se a corrupção pudesse ser extinta por decreto. Esquecem que em toda a história do Brasil o governo Dilma é o que mais combate a corrupção, atitude reconhecida, inclusive, pela imprensa estrangeira. Lamentavelmente, muita gente obedece cegamente às ordens emanadas através da internet, mesmo sem saber de onde elas partem, e se transforma ingenuamente em massa de manobra para os interessados no poder. Se um dia alguém postar nas redes sociais que quem for contra o governo Dilma deve pintar o cabelo de azul no dia seguinte veremos um monte de cabeças azuis desfilando pelas ruas.
É surpreendente o cinismo de políticos que participam da idealização e organização desses movimentos, fazem convocações, sabem que eles são fabricados e depois vem a público falar em revolta popular, em manifestação do povo. Eles sabem, também, que a crise é artificial, criada por eles mesmos com a valiosa ajuda da mídia, mas a atribuem ao governo. O senador José Serra chegou a afirmar que "o país quer a renúncia de Dilma". O país é ele, FHC, Aécio e companhia. Aécio vai à rua, faz o seu costumeiro discurso incendiário e em menos de meia hora desaparece para curtir o seu domingo. Até o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, agita as penas tucanas e desce das suas tamancas para criticar a Presidenta. Ele perdeu o pudor ético e institucional que deveria marcar o comportamento de todo magistrado, sobretudo da mais alta corte de Justiça do país, onde preferências político-partidárias não devem influenciar posições ou decisões.
Gilmar incentiva o Ministério Público a enquadrar o presidente da CUT por ter falado em armas para defender o mandato da presidenta Dilma – palavras, apenas – e, no entanto, silencia diante dos atentados concretos ao Instituto Lula e ao diretório do PT. A hipocrisia não tem limites. O ódio absurdo e sem sentido, disseminado e alimentado pela mídia e líderes oposicionistas, criou hoje um clima parecido ao registrado pela história no tempo da Inquisição, quando os cristãos que não rezavam pela cartilha da Igreja eram considerados hereges, presos, julgados sumariamente e assados em fogueiras. Hoje os hereges são os petistas que, felizmente, são presos, mas não correm o risco de serem assados. Os que destilam ódio ainda não atentaram para o mal que fazem ao país e ao seu povo. Não atentaram, também, para a responsabilidade dos seus atos, que assumiram perante Deus, a quem, em última análise, terão de prestar contas porque, como disse Jesus, "a cada um será dado segundo as suas obras". RIBAMAR FONSECA,jornalista e escritor
O povo é o poder, só ele que pode mudar o caminho de
uma nação tem muita gente enganada achando que pode
engabelar pessoas, que pode manipular, é claro e é fato que
algumas pessoas podem serem sim manipuladas mas logo
logo cai a ficha delas e elas começam a olhar a realidade
e conseguem discernir o caminho correto.
Tapar o sol com a peneira e dizer que no Brasil não temos
problemas com certeza temos e muitos.
O governo enfrenta dificuldades é sabido a crise iniciada no
meio de 2008 pegou forte agora no Brasil mas olhamos no
mundo globalizado é crise geral mas com certeza o País e
todos aqueles verdadeiros brasileiros de todas as camadas
sociais,e mais as organizações de todas as classes que formam
o extrato social , todos os homens e mulheres, e jovens de
todo o Brasil saberão ajudar o País a caminhar pro melhor
caminho.
O momento é de união de todos que querem o melhor para
todos mas não para uma minoria que querem o caos e ver
como Nero,em Roma(Brasil) pegar fogo.
Ribamar foi corretíssimo nessa avaliação do que ocorre no
Termos posições antagônicas a esse ou aquele governo, com certeza faz parte da democracia mas uma empresa de comunicação, a Rede Globo de Televisão se prestar a um ato onde os presentes querem dar um golpe ao governo legitimamente
eleito com mais de 54 milhões de votos é muito grave.
É salutar respirarmos ares democráticos onde tantos e tantos brasileiros foram torturados e mortos e outros não sabemos aonde estão pois, graças a esses brasileiros que foram plantados as sementes de uma democracia.
O que não se pode tolerar e é verdade falar que esse papel de nossa mídia é vergonhoso e nojento pois estão fomentando um golpe ao estado direito.
Isso que a Globo e outras televisões fazem é brincarem com nossa democracia.
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
Para manter seu viço (sic), o PSDB depende cada vez mais da manifestação do dia 16 de agosto e dos grupos que a patrocinam. Um tucano relata que a saída institucional (TSE e TCU) para destituir a presidente Dilma está inviabilizada. O governo já teria 4 votos dos 9 ministros do TCU. Isso, graças ao presidente do Senado, Renan Calheiros, cujo cacife está em alta no Planalto. No caso do TSE, que examina as contas da chapa Dilma/Temer, concluíram que o processo será a perder de vista. Um novo relator será nomeado em 30 dias. O corregedor geral do Tribunal, João Noronha, encerra seu mandato em 1° de outubro. Um aecista descreve o momento: “Caiu a ficha”.
O teste para medir a eficácia do Golpe do dia 16 é muito simples, amigo navegante: conte nas fotos do PiG e nas imagens da Globo quantos negros vão às ruas conduzidos pelas mãos imaculadas do PSDB.
Como a maioria da população brasileira é composta de negros (e pardos, para homenagear o grande sociólogo/antropólogo Gilberto Freire com “i” – no ABC do CAf) as ruas do Brasil serão tomadas de negros enfurecidos com a Dilma!
Quá, quá, quá!
(Todos eles leitores do New York Times e da Economist. Quá, quá, quá!)
Como se sabe, segundo aquele senador tucano remotamente associado a inusitado fenômeno meteorológico, a chuva de dinheiro, às manifestações tucanas foi outorgado o Poder Constitucional que convoca eleições, já!