a desejar e muito, sob o seu comando, a Polícia Federal que tem prestado um trabalho maravilhoso
em todas as suas esferas de atuação.
Mas, no seu comando, o que se observa é um total descomando, a indisciplina de alguns agentes e de diretores da Polícia Federal.
Falta ao Zé, uma postura mais dura e zelo pelo comando
efetivo de seus comandados pois, os mesmos, fazem o que querem dentro de suas atividades dando
a nítida e cristalina idéia que a Polícia Federal não tem comando.
Isso é constatado, basicamente, nessa operação lava a jato
onde muitas coisas erradas, um total descumprimento de normas legais praticadas por membros da
Polícia Federal, e as insubordinações seguidas, o nome disso é falta de comando.
O Conversa Afiada, trás a situação mais abrangente daquilo
que coloco aqui e as reproduzo para vocês, eis:
Inépcia do zé
provoca rebelião na PF
Delegados menosprezam autoridade do Ministro e a Presidenta (a mesma que serve para tiro ao alvo)
O Conversa Afiada reproduz do GGN trecho de reportagem sobre a possibilidade de os advogados da Odebrecht renunciarem coletivamente, diante da violaçao de seus escritórios pela Policia Federal do zé.
Do zé ?
Quá, quá quá !
Quá, quá quá !
(…)
AS QUEIXAS CONTRA O MINISTRO
As queixas maiores dos advogados, entretanto, são contra o Ministro da Justiça José Eduardo Cardozo.
Segundo eles, Cardozo teria permitido um ambiente de total indisciplina na Polícia Federal. Trata-se de uma estrutura hierarquizada, assim como o Ministério Público, a Justiça, Itamarati e o serviço público em geral.
Um dos pilares dessas estruturas é a disciplina. E a postura dos delegados em relação a Cardozo é de total desprezo. Nas audiências da Lava Jato criticam abertamente ele, a presidente da República, o PT, impedem o avanço de depoimentos que comprometam o PSDB e fazem militância política pelas redes sociais. Qualquer outro poder teria enquadrado o funcionário indisciplinado, dizem os advogados. Mas Cardozo perdeu totalmente as rédeas da PF.
Quando informado dos abusos limitou-se a pedir que os advogados fizessem uma representação que ele abriria uma sindicância. Foi-lhe respondido que outras sindicâncias tinham sido abertas sem chegar ao fim devido à falta de autoridade do Ministro. Até hoje não chegou ao fim a sindicância sobre o vazamento da delação de Alberto Yousseff às vésperas das eleições.
Além disso, por um medo – que os advogados entendem como injustificável – tem sonegado informações à própria defesa da Odebrecht.
Recentemente, os advogados da empresa solicitaram informações sobre os procedimentos adotados pela Lava Jato para obter a cooperação das autoridades da Suíça. A lei de cooperação exige que todos os documentos passem pelo DRCI (Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional), do Ministério da Justiça.
Pela natureza das notícias vazadas para a mídia, os advogados entenderam que estariam trazendo documentos. Apresentaram um pedido formal, por petição, para que o Ministério informasse se os procedimentos passaram ou não pelo DRCI. O pedido não foi atendido e, depois que vazou uma audiência com advogados – formalmente solicitada por eles, mas tratada como escândalo pela mídia – acoelhou-se mais ainda e passou a não mais receber os advogados.
As queixas dos advogados é pelo fato de Cardozo ser advogado, ter tradição democrática, entender perfeitamente a natureza dos abusos cometidos mas, mesmo assim, nada fazer.
Para eles, a Lava Jato representou a pá de cal no que restava de autoridade na presidência da República.
Em tempo: a Vara do Moro começou a vazar para o PiG documentos apreendidos pela PF. Entre eles um bilhete de Marcelo Odebrecht à mulher, com orientações para um pedido de Habeas Corpus. O PiG – http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/roseann-kennedy/2015/06/24/PF-INVESTIGA-BILHETE-QUE-MARCELO-ODEBRECHT-ENVIOU-PARA-ADVOGADOS.htm– já insinua que documento é prova contra Marcelo. PHA
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
Nenhum comentário:
Postar um comentário