Há dias penso muito nas tais redes sociais e o que nós fizemos quando entramos nela , não sei se a gente muda, somos outras pessoas ou fazemos
de conta que somos diferentes.
Penso que são perguntas até dificieis de ter uma resposta mais adequada pois envolvem muitos questionamentos em nós mesmos e dos que também
participam nas redes.
Quando colocamos algo num face, num tuiter ou em
qualquer segmento de internet devemos sim, saber o que colocamos pois não há segurança alguma
nessas redes sociais, é só verificarmos no dia a dia noticias pelas mídias de vidas, totalmente devastadas
por atos nada legais de convivência humana.
Isso é um fenômeno mundial, todo mundo se conecta
com todo mundo, e muitas vezes não sabermos com quem estamos conectados e nossas vidas são sim
totalmente devastadas.
A tecnologia sempre é bem vinda pois o homem tem
a capacidade de todo o momento buscar novos conhecimentos e é sabido que nem sempre tudo o
está a nossa disposição pela tecnologia é seguro.
Há pouco tempo, um crime bárbaro chocou a cidade
de Restinga Seca, bem pertinho de Santa Maria, pois uma moça, cheia de vida, conheceu pelas ondas
da internet, um amigo, e no final se enamoraram, no final de tudo isso, quando ele veio de Minas Gerais
em questão de pouco tempo de convivência, o namorado a matou e esse tipo de acontecimento é
infelizmente comum, fica nesse episódio, a lamentável perda dessa moça, que por sinal, foi minha colega
de faculdade aqui na Universidade Federal de Santa Maria, no curso de Economia e um alerta a nós
todos, pois muitas vezes damos muita chance ao azar, não é mesmo?
Quando digo que temos que ter cuidados de tudo aquilo
que postamos nas redes, o faço por nossa segurança e não devastarmos nossa privacidade pois em
nenhum modo de redes sociais que atuamos, os mesmos são seguros.
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
terça-feira, 30 de setembro de 2014
A DIREITA MOSTRA A CARA - ARNALDO JABOR
Nas páginas do 247, Arnaldo Jabor , faz um discurso de direita e mostra a sua cara mais uma vez, repasso a você que me dá sua atenção
nesse blog, para mostrar como um discurso que é só discurso e algo raivoso é alguém que
acredito, esteja de mau consigo mesmo e nem consegue ver nada de positivo no atual governo do
PT.
A crítica sempre é válida em todos os setores de
nossa vida, mas não penso que crítica por crítica seja o caminho correto. Teremos uma eleição no
domingo e se for a vontade do povo, Dilma será reeleita, assim é a democracia.
Mas você tem a chance de ver o discurso desse
senhor, formador de opinião, eis:
nesse blog, para mostrar como um discurso que é só discurso e algo raivoso é alguém que
acredito, esteja de mau consigo mesmo e nem consegue ver nada de positivo no atual governo do
PT.
A crítica sempre é válida em todos os setores de
nossa vida, mas não penso que crítica por crítica seja o caminho correto. Teremos uma eleição no
domingo e se for a vontade do povo, Dilma será reeleita, assim é a democracia.
Mas você tem a chance de ver o discurso desse
senhor, formador de opinião, eis:
ARNALDO JABOR, O ALARMISTA, PREVÊ CATÁSTROFE SE DILMA FOR REELEITA
Colunista Arnaldo Jabor prevê o fim dos tempos caso a presidente Dilma Rousseff consiga se reeleger; ele fala em controle da mídia, fim das agências reguladoras, continuidade do "inútil" Mercosul e de um estado "infestado por petistas"; "O programa do PT é um plano de guerra. Essa gente não larga o osso. Eles odeiam a democracia e se consideram os "sujeitos", os agentes heroicos da História. Nós somos, como eles falam, a "massa atrasada". É isso aí. Tenho vontade de registrar este texto em cartório, para depois mostrar aos eleitores da Dilma. Se ela for eleita", avisa o malucão
30 DE SETEMBRO DE 2014 ÀS 14:21
247 - O Brasil está prestes a acabar. Para isso, basta a presidente Dilma Rousseff ser reeleita. Ao menos, é essa a tese de Arnaldo Jabor. Leia abaixo:
A lista dos perigos - ARNALDO JABOR
O que acontecerá com o Brasil se a Dilma for eleita?
Aqui vai a lista:
A catástrofe anunciada vai chegar pelo desejo teimoso de governar um país capitalista com métodos "socialistas". Os "meios" errados nos levarão a "fins" errados. Como não haverá outra "reeleição", o PT no governo vai adotar medidas bolivarianas tropicais, na "linha justa" da Venezuela, Argentina e outros.
Dilma já diz que vai controlar a mídia, economicamente, como faz a Cristina na Argentina. Quando o programa do PT diz: "Combater o monopólio dos meios eletrônicos de informação, cultura e entretenimento", leia-se, como um velho petista deixou escapar: "Eliminar o esterco da cultura internacional e a 'irresponsabilidade' da mídia conservadora". Poderão, enfim, pôr em prática a velha frase de Stalin: "As ideias são mais poderosas do que as armas. Nós não permitimos que nossos inimigos tenham armas, porque deveríamos permitir que tenham ideias?".
As agências reguladoras serão mais esvaziadas do que já foram, para o governo PT ter mais controle sobre a vida do País. Também para "controlar", serão criados os "conselhos" de consulta direta à população, disfarce de "sovietes" como na Rússia de Stalin.
O inútil Mercosul continuará dominado pela ideologia bolivariana e "cristiniana". Continuaremos a evitar acordos bilaterais, a não ser com países irrelevantes (do "terceiro mundo") como tarefa para o emasculado Itamaraty, hoje controlado pelo assessor internacional de Dilma, Marco Aurélio Garcia. Ou seja, continuaremos a ser um "anão diplomático" irrelevante, como muito acertadamente nos apelidou o Ministério do Exterior de Israel.
Continuaremos a "defender" o Estado Islâmico e outros terroristas do "terceiro mundo", porque afinal eles são contra os Estados Unidos, "inimigo principal" dos bolcheviques que amavam o Bush e tratam o grande Obama como um "neguinho pernóstico".
Os governos estaduais de oposição serão boicotados sistematicamente, receberão poucas verbas, como aconteceu em S. Paulo.
Junto ao "patrimonialismo de Estado", os velhos caciques do "patrimonialismo privado" ficarão babando de felicidade, como Sarney, Renan "et caterva" voltarão de mãos dadas com Dilma e sua turminha de brizolistas e bolcheviques.
Os gastos públicos jamais serão cortados, e aumentarão muito, como já formulou a presidenta.
O Banco Central vai virar um tamborete usado pela Dilma, como ela também já declarou: "Como deixar independente o BC?".
A Inflação vai continuar crescendo, pois eles não ligam para a "inflação neoliberal".
Quanto aos crimes de corrupção e até a morte de Celso Daniel serão ignorados, pois, como afirma o PT, são "meias-verdades e mentiras, sobre supostos crimes sem comprovação...".
Em vez de necessárias privatizações ou "concessões", a tendência é de reestatização do que puderem. A sociedade e os empresários que constroem o País continuarão a ser olhados como suspeitos.
Manipularão as contas públicas com o descaro de "revolucionários" - em 2015, as contas vão explodir. Mas ela vai nomear outro "pau-mandado" como o Mantega. Aguardem.
Nenhuma reforma será feita no Estado infestado de petistas, que criarão normas e macetes para continuar nas boquinhas para sempre.
A reforma da Previdência não existirá, pois, segundo o PT, "ela não é necessária, pois exageram muito sobre sua crise", não havendo nenhum "rombo" no orçamento. Só de 52 bilhões.
A Lei de Responsabilidade Fiscal será desmoralizada por medidas atenuantes - prefeitos e governadores têm direito de gastar mais do que arrecadam, porque a corrupção não pode ficar à mercê de regras da época "neoliberal". Da reforma política e tributária ninguém cogita.
Nossa maior doença - o Estado canceroso - será ignorada e terá uma recaída talvez fatal; mas, se voltar a inflação, tudo bem, pois, segundo eles, isso não é um grande problema na política de "desenvolvimento".
Certas leis "chatas" serão ignoradas, como a lei que proíbe reforma agrária em terras invadidas ilegalmente, que já foi esquecida de propósito.
Aliás, a evidente tolerância com os ataques do MST (o Stedile já declarou que se Dilma não vencer, "vamos fazer uma guerra") mostra que, além de financiá-los, este governo quer mantê-los unidos e fiéis, como uma espécie de "guarda pretoriana", como a guarda revolucionária dos "aiatolás" do Irã.
A arrogância e cobiça do PT aumentarão. As 30 mil boquinhas de "militantes" dentro do Estado vão crescer, pois consideram a vitória uma "tomada de poder". Se Dilma for eleita, teremos um governo de vingança contra a oposição, que ousou contestá-la. Haverá o triunfo "existencial" dos comunas livres para agir e, como eles não sabem fazer nada, tudo farão para avacalhar o sistema capitalista no País, em nome de uma revolução imaginária. As bestas ficarão inteligentes, os incompetentes ficarão mais autoconfiantes na fabricação de desastres. Os corruptos da Petrobrás, do próprio TCU, das inúmeras ONGs falsas vão comemorar. Ninguém será punido - Joaquim Barbosa foi uma nuvem passageira.
Nesta eleição, não se trata apenas de substituir um nome por outro. Não é Fla x Flu. Não. O grave é que tramam uma mutação dentro do Estado democrático. Para isso, topam tudo: calúnias, números mentirosos, alianças com a direita mais maléfica.
E, claro, eles têm seus exércitos de eleitores: os homens e as mulheres pobres do País que não puderam estudar, que não leem jornais, que não sabem nada. Parafraseando alguém (Stalin ou Hitler?) - "que sorte para os ditadores (ou populistas) que os homens não pensem".
Toda sua propaganda até agora se acomodou à compreensão dos menos inteligentes: "Quanto maior a mentira, maior é a chance de ela ser acreditada" - esta é do velho nazista.
O programa do PT é um plano de guerra. Essa gente não larga o osso. Eles odeiam a democracia e se consideram os "sujeitos", os agentes heroicos da História. Nós somos, como eles falam, a "massa atrasada".
É isso aí. Tenho vontade de registrar este texto em cartório, para depois mostrar aos eleitores da Dilma. Se ela for eleita
Aqui vai a lista:
A catástrofe anunciada vai chegar pelo desejo teimoso de governar um país capitalista com métodos "socialistas". Os "meios" errados nos levarão a "fins" errados. Como não haverá outra "reeleição", o PT no governo vai adotar medidas bolivarianas tropicais, na "linha justa" da Venezuela, Argentina e outros.
Dilma já diz que vai controlar a mídia, economicamente, como faz a Cristina na Argentina. Quando o programa do PT diz: "Combater o monopólio dos meios eletrônicos de informação, cultura e entretenimento", leia-se, como um velho petista deixou escapar: "Eliminar o esterco da cultura internacional e a 'irresponsabilidade' da mídia conservadora". Poderão, enfim, pôr em prática a velha frase de Stalin: "As ideias são mais poderosas do que as armas. Nós não permitimos que nossos inimigos tenham armas, porque deveríamos permitir que tenham ideias?".
As agências reguladoras serão mais esvaziadas do que já foram, para o governo PT ter mais controle sobre a vida do País. Também para "controlar", serão criados os "conselhos" de consulta direta à população, disfarce de "sovietes" como na Rússia de Stalin.
O inútil Mercosul continuará dominado pela ideologia bolivariana e "cristiniana". Continuaremos a evitar acordos bilaterais, a não ser com países irrelevantes (do "terceiro mundo") como tarefa para o emasculado Itamaraty, hoje controlado pelo assessor internacional de Dilma, Marco Aurélio Garcia. Ou seja, continuaremos a ser um "anão diplomático" irrelevante, como muito acertadamente nos apelidou o Ministério do Exterior de Israel.
Continuaremos a "defender" o Estado Islâmico e outros terroristas do "terceiro mundo", porque afinal eles são contra os Estados Unidos, "inimigo principal" dos bolcheviques que amavam o Bush e tratam o grande Obama como um "neguinho pernóstico".
Os governos estaduais de oposição serão boicotados sistematicamente, receberão poucas verbas, como aconteceu em S. Paulo.
Junto ao "patrimonialismo de Estado", os velhos caciques do "patrimonialismo privado" ficarão babando de felicidade, como Sarney, Renan "et caterva" voltarão de mãos dadas com Dilma e sua turminha de brizolistas e bolcheviques.
Os gastos públicos jamais serão cortados, e aumentarão muito, como já formulou a presidenta.
O Banco Central vai virar um tamborete usado pela Dilma, como ela também já declarou: "Como deixar independente o BC?".
A Inflação vai continuar crescendo, pois eles não ligam para a "inflação neoliberal".
Quanto aos crimes de corrupção e até a morte de Celso Daniel serão ignorados, pois, como afirma o PT, são "meias-verdades e mentiras, sobre supostos crimes sem comprovação...".
Em vez de necessárias privatizações ou "concessões", a tendência é de reestatização do que puderem. A sociedade e os empresários que constroem o País continuarão a ser olhados como suspeitos.
Manipularão as contas públicas com o descaro de "revolucionários" - em 2015, as contas vão explodir. Mas ela vai nomear outro "pau-mandado" como o Mantega. Aguardem.
Nenhuma reforma será feita no Estado infestado de petistas, que criarão normas e macetes para continuar nas boquinhas para sempre.
A reforma da Previdência não existirá, pois, segundo o PT, "ela não é necessária, pois exageram muito sobre sua crise", não havendo nenhum "rombo" no orçamento. Só de 52 bilhões.
A Lei de Responsabilidade Fiscal será desmoralizada por medidas atenuantes - prefeitos e governadores têm direito de gastar mais do que arrecadam, porque a corrupção não pode ficar à mercê de regras da época "neoliberal". Da reforma política e tributária ninguém cogita.
Nossa maior doença - o Estado canceroso - será ignorada e terá uma recaída talvez fatal; mas, se voltar a inflação, tudo bem, pois, segundo eles, isso não é um grande problema na política de "desenvolvimento".
Certas leis "chatas" serão ignoradas, como a lei que proíbe reforma agrária em terras invadidas ilegalmente, que já foi esquecida de propósito.
Aliás, a evidente tolerância com os ataques do MST (o Stedile já declarou que se Dilma não vencer, "vamos fazer uma guerra") mostra que, além de financiá-los, este governo quer mantê-los unidos e fiéis, como uma espécie de "guarda pretoriana", como a guarda revolucionária dos "aiatolás" do Irã.
A arrogância e cobiça do PT aumentarão. As 30 mil boquinhas de "militantes" dentro do Estado vão crescer, pois consideram a vitória uma "tomada de poder". Se Dilma for eleita, teremos um governo de vingança contra a oposição, que ousou contestá-la. Haverá o triunfo "existencial" dos comunas livres para agir e, como eles não sabem fazer nada, tudo farão para avacalhar o sistema capitalista no País, em nome de uma revolução imaginária. As bestas ficarão inteligentes, os incompetentes ficarão mais autoconfiantes na fabricação de desastres. Os corruptos da Petrobrás, do próprio TCU, das inúmeras ONGs falsas vão comemorar. Ninguém será punido - Joaquim Barbosa foi uma nuvem passageira.
Nesta eleição, não se trata apenas de substituir um nome por outro. Não é Fla x Flu. Não. O grave é que tramam uma mutação dentro do Estado democrático. Para isso, topam tudo: calúnias, números mentirosos, alianças com a direita mais maléfica.
E, claro, eles têm seus exércitos de eleitores: os homens e as mulheres pobres do País que não puderam estudar, que não leem jornais, que não sabem nada. Parafraseando alguém (Stalin ou Hitler?) - "que sorte para os ditadores (ou populistas) que os homens não pensem".
Toda sua propaganda até agora se acomodou à compreensão dos menos inteligentes: "Quanto maior a mentira, maior é a chance de ela ser acreditada" - esta é do velho nazista.
O programa do PT é um plano de guerra. Essa gente não larga o osso. Eles odeiam a democracia e se consideram os "sujeitos", os agentes heroicos da História. Nós somos, como eles falam, a "massa atrasada".
É isso aí. Tenho vontade de registrar este texto em cartório, para depois mostrar aos eleitores da Dilma. Se ela for eleita
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
FALTA ÁGUA PRO PAULISTA TOMAR BANHO
Todos nós sabemos o que uma falta de água faz porque ela é primordial em nossas vidas, principalmente se há crianças envolvidas e esse líquido
H2O, sim faz muita falta.
Se formos fazer uma reflexão séria sobre esse
problema, vamos pra São Paulo, o estado mais rico do Brasil, o que ocorre lá é simplesmente
inadimissível, há sim, um racionamento seletivo de água, ao menos até o dia 5 de outubro após vai
ser um problemaço que os paulistas irão conviver, é pagar para ver ou não ver.
Tudo isso porque? A grande mídia pra proteger o
governador de São Paulo não informou desde cedo, o problema que a população estava passando
e iria passar, uma desinformação criminosa, engavetada para não prejudicar o Alckmin na sua corrida
para uma reeleição de seu mandato como governador, e me parece que vai acontecer.
Altamiro Borges, um dos expoentes blogueiros que
temos, coloca o assunto bem real e dá o tom do problema,artigo que ele colocou no blog Conversa
Afiada, eis, o seu comentário:
JARDINS SEM ÁGUA. A BURGUESIA FEDE!
H2O, sim faz muita falta.
Se formos fazer uma reflexão séria sobre esse
problema, vamos pra São Paulo, o estado mais rico do Brasil, o que ocorre lá é simplesmente
inadimissível, há sim, um racionamento seletivo de água, ao menos até o dia 5 de outubro após vai
ser um problemaço que os paulistas irão conviver, é pagar para ver ou não ver.
Tudo isso porque? A grande mídia pra proteger o
governador de São Paulo não informou desde cedo, o problema que a população estava passando
e iria passar, uma desinformação criminosa, engavetada para não prejudicar o Alckmin na sua corrida
para uma reeleição de seu mandato como governador, e me parece que vai acontecer.
Altamiro Borges, um dos expoentes blogueiros que
temos, coloca o assunto bem real e dá o tom do problema,artigo que ele colocou no blog Conversa
Afiada, eis, o seu comentário:
JARDINS SEM ÁGUA. A BURGUESIA FEDE!
Por Altamiro Borges
A elite paulistana, que adora o direitista Geraldo Alckmin e faz de tudo para evitar que as esquerdas cheguem ao Palácio dos Bandeirantes, poderá ir às urnas no próximo domingo sem tomar banho. Tudo bem! Como dizia Cazuza, a burguesia fede! E alguém acrescentou: Mas ela tem dinheiro para comprar perfume. Segundo o Estadão desta segunda-feira (29), “condomínios, bares e restaurantes dos Jardins, zona sul de São Paulo, têm registrado corte no abastecimento de água durante toda a madrugada. Em ruas como a Haddock Lobo e a Alameda Tietê, zeladores e comerciantes relataram que a interrupção ocorre entre 22 e 6 horas”. Ou seja: o choque de indigestão tucano já atingiu os bairros nobres da capital paulista.
A Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp) nega terminantemente que promova cortes de água nos bairros dos ricaços. Afinal, a burguesia é tão limpinha e gosta tanto do PSDB – que manda no Estado há duas décadas! Mas os zeladores dos luxuosos condomínios da região e os comerciantes garantem que a crise de abastecimento tem se agravado nas últimas semanas. “Em uma lanchonete na Rua Haddock Lobo, funcionários relataram ao ‘Estado’ que o abastecimento é cortado há pelo menos um mês depois das 23 horas. ‘Como temos caixa d’água, não há problema, mas algumas vezes já chegou a faltar’, afirmou uma gerente, que preferiu não se identificar”.
“Na mesma rua, o ‘Estado’ apurou que pelo menos dois condomínios passam pela mesma situação. O porteiro Antonio Everaldo da Silva, de 63 anos, contou que ‘dia sim, dia não’ nota a falta d’água. Como o banheiro do funcionário é o único do prédio que é abastecido diretamente pela água da rua, a torneira deixa de funcionar. ‘A gente precisa usar o banheiro lá no fundo, que recebe da caixa d’água’. O zelador Antonio Mendes confirmou a informação. ‘Os moradores não reclamam porque o reservatório é de 60 mil litros, então o problema não chega aos apartamentos’, disse. Para conscientizá-los, Mendes colou um aviso escrito por ele no elevador, pedindo economia”.
O CHOQUE DE INDIGESTÃO TUCANO
“Outro condomínio na mesma via enfrenta o mesmo problema. O porteiro Luís Lino, de 43 anos, foi o primeiro a notar. ‘Estamos sem água à noite há uns 15 dias. Percebo porque não dá para usar o banheiro aqui’, disse. De acordo com Lino, os moradores no local tomaram consciência de um possível racionamento e, há três meses, decidiram economizar no uso. ‘A conta diminuiu uns 30%’. A mesma história se repete em um restaurante na Alameda Tietê, em que o abastecimento é interrompido pontualmente às 22 horas. Assim como nos outros locais visitados, um funcionário do local contou que se não fosse a caixa d’água, o problema poderia comprometer o atendimento no local”.
Apesar da crise hídrica – culpa do esquerdista São Pedro, sem dúvida –, os abastados moradores das áreas “nobres” de São Paulo continuarão a votar nos tucanos. No bairro dos Jardins, o PSDB sempre obtém mais de 80% dos votos. A burguesia fede, mas tem consciência de classe! Para evitar traumas, ela ainda conta com a ajuda da mídia chapa-branca, que ganha fortunas do Palácio dos Bandeirantes em publicidade e na compra de assinatura de jornais e revistas decrépitas – como o próprio Estadão, a Folha e a “Veja”. Nem mesmo com a falta de água atingindo os bairros dos barões da mídia e dos seus “calunistas” de aluguel, a imprensa paulista faz escândalo com esta baita tragédia da gestão tucana!
PROTESTOS CONTRA A FALTA DE ÁGUA
Nas jornadas de junho de 2013, uma parte dos filhinhos de papai destes bairros de luxo aderiu aos protestos que agitaram a capital paulista. Era uma “festa cívica”, segundo o noticiário da TV Globo e a capa da revista Veja. Carrões com chofer até levaram os jovens “rebeldes” às ruas para criticar a presidenta Dilma. Herdeiros de corruptos e sonegadores exigiram o fim da corrupção. Será que esta “galera consciente”, que despertou naquela jornada, agora topa sair às ruas para criticar o governador Geraldo Alckmin e o colapso no abastecimento de água – para não falar na crise da segurança pública ou na precariedade dos transportes? Será que Jabor, Faustão e outros picaretas globais incentivarão novos protestos?
Na última quinta-feira (25), cerca de 5 mil pessoas, segundo estimativa da própria Polícia Militar, realizaram um protesto em frente à sede central da Sabesp, em Pinheiros. O ato foi organizado pelo MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) para criticar a falta de água nas periferias de São Paulo. Segundo Guilherme Boulos, líder do movimento, estaria havendo um “racionamento seletivo”, que atingiria principalmente os pobres. O MTST apresentou suas reivindicações à direção da estatal e promete realizar novos protestos. Nenhum carrão com jovens ricaços foi visto na proximidade do ato, apesar da falta de água nos Jardins. Talvez a ‘galera’ participe dos próximos atos, depois de reeleger Geraldo Alckmin!
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
MÍDIA E PODER - O 4º PODER
Algumas vezes já me deparei e escrevi sobre a
mídia, num contexto geral e mais especificamente brasileiro, dando sim, o que penso, sobre a mídia e
o poder que ela exerce influenciando o nosso dia a dia queiramos ou não é assim.
Sei o papel importante das mídias de todo o tipo
o que não pode e acredito que você assina embaixo é escamotear, é colocar a mentira embaixo do
tapete.
Todos nós queremos, uma mídia forte e saudável
que esteja engajada no princípio de atuar para junto com as forças que compõem uma sociedade a mesma seja responsável e use o seu papel primordial que é da informação correta ao cidadão.
Eu tomo emprestado o artigo que sabiamente o
professor, Francisco Fernandes Ladeira, especialista em Ciências Humanas: Brasil,Estado e Sociedade da
Universidade Federal de Juíz de Fora e professor de Geografia em Barbacena em Minas Gerais, eis
o tópico que ele escreveu, no Observatório da Imprensa:
mídia, num contexto geral e mais especificamente brasileiro, dando sim, o que penso, sobre a mídia e
o poder que ela exerce influenciando o nosso dia a dia queiramos ou não é assim.
Sei o papel importante das mídias de todo o tipo
o que não pode e acredito que você assina embaixo é escamotear, é colocar a mentira embaixo do
tapete.
Todos nós queremos, uma mídia forte e saudável
que esteja engajada no princípio de atuar para junto com as forças que compõem uma sociedade a mesma seja responsável e use o seu papel primordial que é da informação correta ao cidadão.
Eu tomo emprestado o artigo que sabiamente o
professor, Francisco Fernandes Ladeira, especialista em Ciências Humanas: Brasil,Estado e Sociedade da
Universidade Federal de Juíz de Fora e professor de Geografia em Barbacena em Minas Gerais, eis
o tópico que ele escreveu, no Observatório da Imprensa:
Mídia e poder
Por Francisco Fernandes Ladeira em 30/09/2014 na edição 818
A semana em que se realizará mais uma eleição presidencial traz uma excelente oportunidade para refletirmos sobre as complexas relações entre mídia e poder no Brasil. Muitos pensadores consideram que, além do Executivo, do Legislativo e do Judiciário, a imprensa consiste em uma quarta instância de Poder, capaz de influenciar profundamente os rumos do Estado. Em diferentes ocasiões, mídia e poder estiveram do mesmo lado. Já em outras oportunidades, essa relação foi conflituosa: ou a imprensa teve cerceada a sua liberdade de atuação, ou contribuiu para desestabilizar o governo vigente.
Ao contrário da América espanhola, nos três primeiros séculos de colonização portuguesa no Brasil era proibido qualquer tipo de atividade relacionada à imprensa. Somente em 1808, com a chegada da família real, foi fundada a Gazeta do Rio de Janeiro, o primeiro jornal oficialmente publicado em território brasileiro. Entretanto, tratava-se de um órgão do governo lusitano, extremamente parcial, que, obviamente, apresentava somente notícias favoráveis à Coroa. Durante o reinado de D. Pedro I, as relações entre publicações da imprensa privada e o governo foram tumultuadas. De acordo com alguns historiadores, o próprio imperador teria mandado matar o jornalista Líbero Badaró por causa de suas matérias, em que denunciava os desmandos e excessos cometidos pelos homens públicos. Anos mais tarde, na campanha abolicionista, a imprensa liberal teve um importante papel no processo que culminou na libertação dos escravos, em maio de 1888.
No século passado, com o avanço dos meios de comunicação, muitos governantes utilizaram as novas tecnologias para mobilizar as massas. Nesse sentido, os clássicos discursos de Getúlio Vargas pelas ondas radiofônicas foram peremptórios para transformar o político gaúcho no presidente mais popular da história do Brasil. Todavia, em seu segundo mandato presidencial, o próprio Vargas foi alvo de uma intensa oposição midiática comandada por Carlos Lacerda, proprietário do jornal Tribuna da Imprensa. Por outro lado, o golpe civil-militar de 1964 contou com o apoio de empresários da comunicação, como Roberto Marinho e Octávio Frias de Oliveira. Não obstante, a imprensa teve o estratégico papel de escamotear as atrocidades cometidas pela ditadura dos generais presidentes.
A “democracia” como ilusão retórica
Com o advento da Nova República e a redemocratização do país, a grande mídia brasileira passou a apoiar tacitamente os partidos conservadores e a retratar negativamente qualquer político com a mínima tendência esquerdista. Em 1989, a imprensa hegemônica teve uma participação emblemática na eleição presidencial disputada entre Fernando Collor de Melo e Luiz Inácio Lula da Silva. A pouco dias do pleito, o Jornal Nacional exibiu uma edição do último debate entre os dois candidatos ressaltando os melhores momentos do “caçador de marajás” e as piores intervenções do petista.
Atualmente, com a decadência das principais organizações políticas da direita, a mídia hegemônica tem feito o papel de principal partido de oposição ao governo federal. Não se trata de relativizar determinadas condutas antiéticas, mas a mesma “mídia imparcial” que transformou o caso do “mensalão petista” no “maior escândalo de corrupção da história”, elevando o ex-ministro Joaquim Barbosa ao status de herói nacional, se calou diante da “privataria tucana”, amplamente documentada em um livro do jornalista Amaury Ribeiro Júnior. Sendo assim, não é por acaso que o acrônimo PIG – Partido da Imprensa Golpista tem sido utilizado com bastante frequência.
Segundo muitos cientistas políticos, uma imprensa livre é condição sine qua non para o bom funcionamento dos preceitos democráticos. Contudo, conforme pôde ser aferido neste breve artigo, em nosso país não basta somente liberdade de expressão. É preciso que haja a completa democratização dos meios de comunicação de massa para que assim os diferentes setores sociais tenham a ampla oportunidade de defender os seus ideais políticos. Enquanto os poderosos barões da comunicação tiverem a prerrogativa exclusiva de decidir quais candidatos terão maior visibilidade para o grande público, a palavra “democracia” será apenas uma ilusão retórica no léxico ideológico da política brasileira. Diante dessa realidade, uma sociedade verdadeiramente livre deve passar, inexoravelmente, pelo fim do vergonhoso oligopólio midiático.
***
Francisco Fernandes Ladeira é especialista em Ciências Humanas: Brasil, Estado e Sociedade pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e professor de Geografia em Barbacena, MG
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
domingo, 28 de setembro de 2014
GUERRA DE MÍDIAS
Sabemos que existem no mundo jornalístico muitas
disputas por um espaço cada vez mais forte em conquistar o eleitor, seja em qualquer mídia ou
formato que elas se situam.
Já foi o tempo em que o jornalista fazia na real
o verdadeiro jornalismo, hoje o que se vive, é o jornalista não dar a real noticia, é escamotear a
verdade por interesses outros.
Por isso, tenho um convicção que não devemos
levar muito a sério, ao pé da letra tudo aquilo que nos é colocado por qualquer mídia, devemos sim
termos em contraponto que se faz necessário termos nossa percepção dos fatos de nossas realidades
e nós mesmos fazermos a leitura de um determinado fato ou notícia.
Na nossa grande mídia brasileira, esse fato ocorre e
me parece mais acentuado em ano eleitoral quando a mídia não tem vergonha de dizer em que lado ela está.
O jornalista Paulo M.Leite do jornal 247, contrapõem
o global Ricardo Noblat, fazendo um contraponto muito lúcido sobre essa guerra das mídias no atual
momento do Brasil, eis o que ocorreu:
disputas por um espaço cada vez mais forte em conquistar o eleitor, seja em qualquer mídia ou
formato que elas se situam.
Já foi o tempo em que o jornalista fazia na real
o verdadeiro jornalismo, hoje o que se vive, é o jornalista não dar a real noticia, é escamotear a
verdade por interesses outros.
Por isso, tenho um convicção que não devemos
levar muito a sério, ao pé da letra tudo aquilo que nos é colocado por qualquer mídia, devemos sim
termos em contraponto que se faz necessário termos nossa percepção dos fatos de nossas realidades
e nós mesmos fazermos a leitura de um determinado fato ou notícia.
Na nossa grande mídia brasileira, esse fato ocorre e
me parece mais acentuado em ano eleitoral quando a mídia não tem vergonha de dizer em que lado ela está.
O jornalista Paulo M.Leite do jornal 247, contrapõem
o global Ricardo Noblat, fazendo um contraponto muito lúcido sobre essa guerra das mídias no atual
momento do Brasil, eis o que ocorreu:
PML ENCARA NOBLAT: "ATACAR BLOGUEIROS É COVARDIA"
"Em vez de criticar grande mídia que faz cobertura dirigida contra Dilma, medalhões do jornalismo falam mal de quem ajuda o país a respirar um pouco de liberdade", afirma Paulo Moreira Leite, em nova coluna no 247; jornalista Ricardo Noblat, do Globo, disse que blogueiros que entrevistaram a presidente na sexta-feira recebem do governo para apoiá-lo; crítica seria "menos covarde" se levasse em conta o Manchetômetro, que registrou uma semana de notícias negativas para a petista, diz PML; "Eu acho estranho que, sempre a postos para criticar uma dúzia e meia de blogueiros, nossos críticos façam um silêncio escandaloso" diante dos números da pesquisa da Uerj, critica; leia a íntegra
28 DE SETEMBRO DE 2014 ÀS 13:56
247 – Paulo Moreira Leite, diretor do 247 em Brasília, chamou de "covardes" os críticos dos blogueiros que entrevistaram a presidente Dilma Rousseff na última sexta-feira 26. O jornalista Ricardo Noblat, do Globo, escreveu o seguinte em seu Twitter sobre o encontro:
Em nova coluna em seu blog, PML diz que a crítica seria menos covarde se levasse em conta o Manchetômetro – estudo realizado pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) sobre a cobertura que a mídia familiar faz das eleições. Ele expõe os dados da última semana:
1) no Jornal Nacional, as notícias negativas contra Dilma atingiram 15 sobre um máximo de 20 possíveis. Dilma e Aécio não tiveram notícias negativas.
2) na primeira página da Folha de S. Paulo, Dilma teve 8 negativas para 10 definidas como neutras. Marina não tem uma única notícia negativa. Aécio recebeu 1 negativa para 3 neutras.
3) no Globo, Aécio recebeu duas neutras e duas negativas. Marina, 7 neutras e 1 negativa. Dilma recebeu 30 negativas e 9 neutras.
4) no Estado de S. Paulo, Aécio recebeu oito notícias neutras e quatro negativas. Marina, 3 neutras e 9 negativas. Já Dilma ficou com 34 negativas para 16 neutras.
"Eu acho estranho que, sempre a postos para criticar uma dúzia e meia de blogueiros, nossos críticos façam um silêncio escandaloso diante desses números", comenta PML. "Do ponto de vista da liberdade e da democracia, que é a substância do jornalismo, o pior blogueiro faz um trabalho muito mais relevante para o Brasil e os brasileiros do que o medalhão que regulado pelas mensagens telepáticas enviadas pelo comando da empresa onde trabalha", opina o jornalista.
Leia a íntegra de seu post em Covardes criticam blogueiros
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
sábado, 27 de setembro de 2014
+ DE 5000 ACESSOS OBRIGADÃO
Quando por uma idéia de minha filha, me disse
sugeriu ter um blog para mim dar meus pitacos de opiniões e eu gosto de opinar e respeitando sempre
o contraponto, aceitei esse desafio e com alegria quero repartir com todos os guris e as gurias, que
me visitam, acessando esse blog que além de não ter patrocínios de nada, serve apenas para eu de uma
maneira simples, como sou , dar como disse antes, alguns pitacos, opiniões, considerações em diversos
temas, eu os faço, como cidadão, respeitando cada um dos contrários.
A todos vocês, que curtem esse espaço e opinam
o meu obrigadãooooooooooooooooooooo, de coração, obrigado mesmo.
Obrigado a todos vocês pelos mais de 5000 acessos
conseguidos nesse pouco tempo do meu blog.
Pensem nisso enquanto, vos digo até amanhã.
sugeriu ter um blog para mim dar meus pitacos de opiniões e eu gosto de opinar e respeitando sempre
o contraponto, aceitei esse desafio e com alegria quero repartir com todos os guris e as gurias, que
me visitam, acessando esse blog que além de não ter patrocínios de nada, serve apenas para eu de uma
maneira simples, como sou , dar como disse antes, alguns pitacos, opiniões, considerações em diversos
temas, eu os faço, como cidadão, respeitando cada um dos contrários.
A todos vocês, que curtem esse espaço e opinam
o meu obrigadãooooooooooooooooooooo, de coração, obrigado mesmo.
Obrigado a todos vocês pelos mais de 5000 acessos
conseguidos nesse pouco tempo do meu blog.
Pensem nisso enquanto, vos digo até amanhã.
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
VAMOS NAMORAR ?
Hoje se pensarmos bem a gente não namora mais; não tem mais aquele momento gostoso de curtir a saída de aula da nossa musa, da nossa rainha, do nosso
amor, da escola, do trabalho, pois, a gente ficava aflito, nervoso, não parávamos de olhar pro relógio
ou quando esperávamos o toque do sino da igreja, íamos na pracinha, sentar num banco, e escrever um coração com nossas iniciais, você fazia isso? eu fazia, era um momento sublime coroado com aquele beijo muitas vezes sem jeito, desajeitado, era nosso castelo de sonhos.
Namoros escondidos, muitas vezes, e quando eram na
presença dos pais da moça, sempre tinha um cuidando, na sala, ou qualquer outro motivo, eles estavam
ali, até pra preservar, a honra da filha, de certos carinhosa mais ousados.
O melhor tempo, era quando se ia ao cinema, e lá a
gente aproveitava e pegava a mão da namorada, momentos bonitos,ou no parque e uma pipoca amiga que
curtíamos, ou num parque de diversão, ou circo, mas sempre se tinha ora para voltar, e isso era muito
controlado.
Hoje como é namorar? Para falar a verdade acabou os
namoros, sabemos sim, que há uma evolução dos costumes, das regras da sociedade, hoje namorar
como se namorava há 40 anos atrás ninguém iria entender.
Era tudo mais romântico, a moça com o seu diário
anotava tudo, por exemplo, horários,dia, fazia desenhos, colocava figuras de seus ídolos, e sonhava como
qualquer um sonha, tendo seus devaneios de adolescentes.
Vamos namorar ? Hoje namorar é bem diferente de uma
época onde o romantismos estava sempre latente é só lembrarmos, digo os mais de idade como eu, pois
quando tinha bailes na cidade, a gente combinava com a turma, o tipo de roupa, um emprestava
a beca para o outro, e íamos felizes, com nossas namoradas, e outros iam curtir o baile e também
arrumar namoradas.
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
amor, da escola, do trabalho, pois, a gente ficava aflito, nervoso, não parávamos de olhar pro relógio
ou quando esperávamos o toque do sino da igreja, íamos na pracinha, sentar num banco, e escrever um coração com nossas iniciais, você fazia isso? eu fazia, era um momento sublime coroado com aquele beijo muitas vezes sem jeito, desajeitado, era nosso castelo de sonhos.
Namoros escondidos, muitas vezes, e quando eram na
presença dos pais da moça, sempre tinha um cuidando, na sala, ou qualquer outro motivo, eles estavam
ali, até pra preservar, a honra da filha, de certos carinhosa mais ousados.
O melhor tempo, era quando se ia ao cinema, e lá a
gente aproveitava e pegava a mão da namorada, momentos bonitos,ou no parque e uma pipoca amiga que
curtíamos, ou num parque de diversão, ou circo, mas sempre se tinha ora para voltar, e isso era muito
controlado.
Hoje como é namorar? Para falar a verdade acabou os
namoros, sabemos sim, que há uma evolução dos costumes, das regras da sociedade, hoje namorar
como se namorava há 40 anos atrás ninguém iria entender.
Era tudo mais romântico, a moça com o seu diário
anotava tudo, por exemplo, horários,dia, fazia desenhos, colocava figuras de seus ídolos, e sonhava como
qualquer um sonha, tendo seus devaneios de adolescentes.
Vamos namorar ? Hoje namorar é bem diferente de uma
época onde o romantismos estava sempre latente é só lembrarmos, digo os mais de idade como eu, pois
quando tinha bailes na cidade, a gente combinava com a turma, o tipo de roupa, um emprestava
a beca para o outro, e íamos felizes, com nossas namoradas, e outros iam curtir o baile e também
arrumar namoradas.
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
NOSSA MÍDIA BRASILEIRA É A MESMA
Já leu o jornal hoje? Já ouviu o rádio hoje? Já viu a tv hoje? Me diga sinceramente, você ouviu, alguma notícia veiculada nos nossos noticiários que
sejam positivas do governo federal? Você está surpreso com essas perguntas?
Não deves ficar surpreso, com a mídia vesga e
mau intencionada que temos, ela não divulga as boas coisas, e tem muita coisa boa a noticiar. A última
é o discurso de Dilma na ONU, mas nossa mídia achou melhor criticar, dizendo que a mesma foi
fazer propaganda política fora do País.
Para quem está desatento a isso vai embarcar muito fácil nessa canoa furada de desinformação, que a mídia nos proporciona diariamente.
Se recuarmos no tempo, pelo menos 60 anos veremos
que a história é a mesma, e a nossa mídia é a mesma.
O Conversa Afiada nos trás trechos, do discurso
do ex-presidente Lula, próximo a Brasília que coloca muito bem e dá o verdadeiro sentido daquilo que coloco com uma propriedade ímpar, eis o que disse Lula:
Publicado em 26/09/2014
Lula lembra de Vargas, JK
Em comício no Distrito Federal, o Presidente Lula comparou as críticas sofridas pelos governos do PT nos dias atuais às que eram feitas aos trabalhistas Getúlio Vargas e João Goulart, além de Juscelino Kubitschek em décadas passadas. Vargas suicidou-se em 1954 e Jango foi deposto por um golpe militar dez anos depois. “Acabei de ler a biografia do Vargas e fiquei abismado como a elite brasileira o tratava”, disse nesta quinta (25) em Ceilândia (DF). “Depois eu li a do Jango. Eles falavam em 1963 o mesmo que hoje falam de nós. Se vocês pegarem a biografia do Juscelino Kubitschek, que não era nem um homem de esquerda, ele era liberal, e vocês leem o que se falava dele, é quase que a mesma coisa que falam da presidenta Dilma”, prossegui o petista.
Lula se referia a parte da imprensa e ao que chama de “elite” do país. “Eles nunca aceitaram que um negro virasse doutor nesse país. A elite estudava, fazia pós (graduação) no exterior e o pobre não tinha oportunidade de estudar. Nós em apenas 12 anos, fizemos com que mais de três milhões de pessoas entrassem na universidade”, exaltou o Presidente.
O Presidente fez um paralelo entre a resistência da grande imprensa aos feitos das gestões petistas e a atual disputa eleitoral, em que Dilma Rousseff disputa a reeleição. “Nós não podemos brincar, porque se depender da imprensa, perderemos (a eleição). A imprensa é o maior partido de oposição desse país”, disse ao lado do candidato ao governo do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT). E continuou: “Ontem vi a presidenta Dilma na ONU e fiquei orgulhoso, porque finalmente tiramos o Brasil do mapa da fome no mundo. Vejo a manchete nos jornais dizer que ela foi fazer política, campanha. Se o Brasil que eles descrevem todos os dias na imprensa fosse verdade, já tinha acabado”.
“Quando estava na presidência, eu tomei uma decisão de não assistir, nem ler os jornais. Resolvi andar pelo Brasil e conversar com as pessoas. Eles diziam que eu fazia comício. Eu estava era falando com meu povo”, lembrou Lula.
Dilma x Marina
Lula voltou a justificar a escolha de Dilma, e não a de Marina, como candidata a substituí-lo na Presidência. “Me disseram que a Marina chorou, que ela me ama. Eu também a amo, mas ser presidente não é um caso de amor, senão eu escolhia a Marisa (sua mulher) para ser presidente. Quando escolhi a Dilma para ser candidata, eu não escolhi apenas uma amiga. Na hora de escolher alguém, a gente não escolhe por amizade, a gente escolhe por competência”, discursou.
“Temos uma presidenta que afirmou: ‘não espere que eu jogue no colo do trabalhador essa crise’”, citou ao falar dos adversários da Presidenta na campanha eleitoral. “Tem outro candidato que fala em choque de gestão. Primeiro que ninguém aqui gosta de choque. Choque de gestão é cortar empregos e salários, é a corda arrebentar para o lado do trabalhador” , ressaltou.
Denuncias de corrupção
Na avaliação do Presidente, há uma diferença no tratamento dado ao tema pelo PT em relação a outros partidos. “Em família grande como o PT tem gente que comete abusos e tem que pagar. É que nem a família da gente. No tempo deles, eles jogavam a corrupção pra baixo do tapete e a Dilma tirou o tapete da sala” concluiu Lula para cerca de 20 mil pessoas, segundo estimativa dos organizadores do evento.
Alisson Matos, editor do Conversa Afiada
sejam positivas do governo federal? Você está surpreso com essas perguntas?
Não deves ficar surpreso, com a mídia vesga e
mau intencionada que temos, ela não divulga as boas coisas, e tem muita coisa boa a noticiar. A última
é o discurso de Dilma na ONU, mas nossa mídia achou melhor criticar, dizendo que a mesma foi
fazer propaganda política fora do País.
Para quem está desatento a isso vai embarcar muito fácil nessa canoa furada de desinformação, que a mídia nos proporciona diariamente.
Se recuarmos no tempo, pelo menos 60 anos veremos
que a história é a mesma, e a nossa mídia é a mesma.
O Conversa Afiada nos trás trechos, do discurso
do ex-presidente Lula, próximo a Brasília que coloca muito bem e dá o verdadeiro sentido daquilo que coloco com uma propriedade ímpar, eis o que disse Lula:
Publicado em 26/09/2014
Lula lembra de Vargas, JK
e Jango. O PiG não mudou
Bláblá diz que me ama. Mas, a Presidência não é um caso de amor.
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Em comício no Distrito Federal, o Presidente Lula comparou as críticas sofridas pelos governos do PT nos dias atuais às que eram feitas aos trabalhistas Getúlio Vargas e João Goulart, além de Juscelino Kubitschek em décadas passadas. Vargas suicidou-se em 1954 e Jango foi deposto por um golpe militar dez anos depois. “Acabei de ler a biografia do Vargas e fiquei abismado como a elite brasileira o tratava”, disse nesta quinta (25) em Ceilândia (DF). “Depois eu li a do Jango. Eles falavam em 1963 o mesmo que hoje falam de nós. Se vocês pegarem a biografia do Juscelino Kubitschek, que não era nem um homem de esquerda, ele era liberal, e vocês leem o que se falava dele, é quase que a mesma coisa que falam da presidenta Dilma”, prossegui o petista.
Lula se referia a parte da imprensa e ao que chama de “elite” do país. “Eles nunca aceitaram que um negro virasse doutor nesse país. A elite estudava, fazia pós (graduação) no exterior e o pobre não tinha oportunidade de estudar. Nós em apenas 12 anos, fizemos com que mais de três milhões de pessoas entrassem na universidade”, exaltou o Presidente.
O Presidente fez um paralelo entre a resistência da grande imprensa aos feitos das gestões petistas e a atual disputa eleitoral, em que Dilma Rousseff disputa a reeleição. “Nós não podemos brincar, porque se depender da imprensa, perderemos (a eleição). A imprensa é o maior partido de oposição desse país”, disse ao lado do candidato ao governo do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT). E continuou: “Ontem vi a presidenta Dilma na ONU e fiquei orgulhoso, porque finalmente tiramos o Brasil do mapa da fome no mundo. Vejo a manchete nos jornais dizer que ela foi fazer política, campanha. Se o Brasil que eles descrevem todos os dias na imprensa fosse verdade, já tinha acabado”.
“Quando estava na presidência, eu tomei uma decisão de não assistir, nem ler os jornais. Resolvi andar pelo Brasil e conversar com as pessoas. Eles diziam que eu fazia comício. Eu estava era falando com meu povo”, lembrou Lula.
Dilma x Marina
Lula voltou a justificar a escolha de Dilma, e não a de Marina, como candidata a substituí-lo na Presidência. “Me disseram que a Marina chorou, que ela me ama. Eu também a amo, mas ser presidente não é um caso de amor, senão eu escolhia a Marisa (sua mulher) para ser presidente. Quando escolhi a Dilma para ser candidata, eu não escolhi apenas uma amiga. Na hora de escolher alguém, a gente não escolhe por amizade, a gente escolhe por competência”, discursou.
“Temos uma presidenta que afirmou: ‘não espere que eu jogue no colo do trabalhador essa crise’”, citou ao falar dos adversários da Presidenta na campanha eleitoral. “Tem outro candidato que fala em choque de gestão. Primeiro que ninguém aqui gosta de choque. Choque de gestão é cortar empregos e salários, é a corda arrebentar para o lado do trabalhador” , ressaltou.
Denuncias de corrupção
Na avaliação do Presidente, há uma diferença no tratamento dado ao tema pelo PT em relação a outros partidos. “Em família grande como o PT tem gente que comete abusos e tem que pagar. É que nem a família da gente. No tempo deles, eles jogavam a corrupção pra baixo do tapete e a Dilma tirou o tapete da sala” concluiu Lula para cerca de 20 mil pessoas, segundo estimativa dos organizadores do evento.
Alisson Matos, editor do Conversa Afiada
Pensem nisso enquanto eu vos digo até amanhã.
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