segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

A guerra psicológica movida contra o governo e seus efeitos nocivos

A guerra psicológica movida contra o governo e seus efeitos nocivos


Muito bom que a presidenta Dilma Rousseff, em seu último pronunciamento deste ano tenha levado à rede nacional de rádio e TV, a denúncia de que seu governo, praticamente desde o início, mas com maior força neste ano,  é vítima de uma “guerra psicológica” que ela não disse, mas parte do mercado, dos rentistas, da oposição e de setores da mídia, de todos aqueles que vocês sabem, torcem pelo quanto pior melhor.
Principal ponto de seu pronunciamento é o alerta que ela faz, de que essa “guerra” é extremamente prejudicial aos investimentos. “Se alguns setores, seja porque motivo for, instilarem desconfiança injustificada, isso é muito ruim. A guerra psicológica pode inibir investimentos e retardar iniciativas”. Ela reafirmou disposição de continuar a ouvir trabalhadores e empresários “em tudo que for importante para o Brasil”, advertiu a presidenta.
Essa torcida insana por parte de todos estes setores pela volta e elevação da inflação e pelo desequilíbrio nas contas públicas tem sido constantemente denunciada pelo ex-ministro José Dirceu aqui no blog, em entrevistas e pronunciamentos antes de o calarem e o trancarem incomunicável numa prisão que, pela lei, deveria ser no regime semiaberto.
O combate constante de Dirceu à “guerra psicológica”
Em rede nacional a presidenta Dilma passou para a população uma mensagem de otimismo para 2014. E em um balanço de 2013, frisou que o país termina o ano “melhor do que começou”, mesmo passando por crises internas e externas. Com toda certeza. Até porque, na sequência, ao responder às críticas à atuação do governo na economia, falou da luta de sua gestão em defesa do emprego, da valorização do salário do trabalhador e da ampliação da renda da população.
“Nisso o governo teve uma ação firme – assinalou a presidenta -, atuou nos gastos e garantiu o equilíbrio fiscal, atuou na redução de impostos e na diminuição da conta de luz. Nesses últimos casos enfrentando duras críticas daqueles que não se preocupam com o bolso da população brasileira (…). Nos últimos anos somos um dos raros países do mundo em que o nível de vida da população não recuou ou se espatifou em meio a alguma grave crise. Chegamos até aqui melhorando de vida, pouco a pouco, mas sempre de maneira firme e segura.”
A presidenta se dirigiu especialmente aos jovens para exemplificar que o país tem melhorado gradativamente. “Você, jovem, sabe o quanto o seu padrão de vida melhorou comparado ao que você tinha na infância e ao que seus pais tinham na sua idade. Usem essa fotografia do presente e do passado recente como pano de fundo para projetar o futuro. Esta é a melhor bússola para navegar neste novo Brasil”.
Sobre a área da Saúde, a presidenta lembrou do Mais Médicos e citou o programa como um dos destaques de seu governo. “Hoje já temos 6.658 novos médicos em 2.177 cidades beneficiando cerca de 23 milhões de pessoas. Em março, serão 13 mil médicos e mais de 45 milhões de brasileiros e brasileiras beneficiados”, concluiu a presidenta Dilma.

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